O mais importante acontecimento do século XX
O MAIS IMPORTANTE ACONTECIMENTO DO SÉCULO XX
Miguel Carqueija
“A treze de maio, na Cova da Iria
no céu aparece a Virgem Maria”
(cancioneiro popular católico)
Em 13 de maio de 1917 três humildes crianças da vila de Fátima, em Portugal, no local conhecido como Cova da Iria, avistaram uma Senhora luminosa que se identificou como a Mãe de Jesus Cristo, a Virgem Maria. Como antes de Guadalupe, Paris, La Salette, Lourdes, a Virgem vinha trazer sinais do Céu e mensagens à humanidade pecadora e sofredora.
Lúcia e seus primos Jacinta e Francisco, pastorinhos de ovelhas, foram as inocentes crianças escolhidas a dedo por Deus para serem portadoras da mensagem que iria espantar o mundo e que hoje em dia, é mais atual que nunca.
Lúcia dos Santos tinha dez anos, Francisco Marto nove e sua irmã Jacinta, sete. Já no ano anterior tinham sido agraciados com a aparição do Anjo de Portugal, que assim preparava a da Virgem.
O Céu visitava a Terra numa hora crucial. Portugal encontrava-se sob regime anticlerical e maçônico e as crianças chegaram a ser presas pela autoridade local, o delegado ameaçou fritá-las em óleo (sic) se não confessassem estar mentindo. Ora, como podiam confessar que mentiam se diziam a verdade? Fato notável, simples crianças resistiram à ameaça de morte criminosamente tentada pelo policial para intimidá-las.
As aparições se sucederam nos dias 13 até outubro. Nessa última Lúcia anunciou com antecedência que haveria um grande sinal dado pela Senhora para provar que era tudo verdade. E o fato é que após a chuva Lúcia apontou para cima, disse para olharem o Sol, e ocorreu – e durou dez minutos – o chamado “milagre solar’: o Sol parecia girar em círculos concêntricos e se aproximar da Terra. Não feria a vista. É claro que astronomicamente não houve nada, pois teria sido um cataclismo. Foi um milagre visual, atestado por dezenas de milhares de pessoas (os cálculos variam de 50 a 70 mil, talvez mais) inclusive quem não acreditava. Sim, havia pessoas lá – como certo repórter de jornal anti-católico – que compareceram para desmascarar as crianças como farsantes ou loucas, visto que não iria ocorrer milagre algum. Só tem um problema: o milagre ocorreu. E o tal repórter voltou e teve de testemunhas que ele também assistiu. Até pessoas que não foram à Cova da Iria, mas que se encontravam por perto num raio de alguns quilômetros, viram o fenômeno que NÃO PODE SER NEGADO. Foi noticiado pela imprensa da época. Os nossos irmãos protestantes, que insistem em não venerar Nossa Senhora, precisam estudar esses fatos.
Os avisos de Maria foram muito sérios. A humanidade estava ofendendo muito a Deus com seus pecados (notadamente os carnais). Era preciso oração (sobretudo do rosário), penitência, jejum. Parar de ofender a Deus. Se a humanidade aceitasse a mensagem haverá paz pois a guerra então em andamento (a Primeira Guerra Mundial, de 1914 a 1918) iria acabar em breve. Mas se a humanidade não se emendasse viria outra guerra ainda pior e a Rússia espalharia seus erros pelo mundo. Detalhe: em outubro, quando da última aparição, ocorreu a Revolução Comunista, ainda no seu início, pois se consolidou em 1918 com a saída do socialista Kerensky e a entrada do bolchevista Lênin.
A Virgem mostrou às crianças a visão do Inferno, uma terrível realidade para onde vão as almas que recusam a Deus e à lei do amor, e também (esta a substância do terceiro segredo, revelado em 13 de maio de 2000) indicou a perseguição do comunismo à Igreja, inclusive ao Papa, ao longo do século XX (em 13 de maio de 1981 João Paulo II foi gravemente baleado por um terrorista turco a soldo das KGB).
Nossa Senhora desviou a bala, como observou este santo pontífice, e ela não conseguiu atingi-lo no coração.
Hoje é um grande dia, pois o grande Papa Francisco canonizou as duas crianças que cedo morreram, Jacinta e Francisco, as primeiras crianças tão jovens e não-mártires a serem declaradas santas pela Igreja Católica.
Lúcia, depois Irmã Lúcia, escreveu vários livros sobre Fátima e faleceu com quase 100 anos. A sua canonização certamente ainda virá, talvez pela mão deste mesmo papa.
Viva Nossa Senhora, a Mãe de nosso salvador Jesus Cristo!
Rio de Janeiro, 13 de maio de 2017
imagem da Igreja Católica
O MAIS IMPORTANTE ACONTECIMENTO DO SÉCULO XX
Miguel Carqueija
“A treze de maio, na Cova da Iria
no céu aparece a Virgem Maria”
(cancioneiro popular católico)
Em 13 de maio de 1917 três humildes crianças da vila de Fátima, em Portugal, no local conhecido como Cova da Iria, avistaram uma Senhora luminosa que se identificou como a Mãe de Jesus Cristo, a Virgem Maria. Como antes de Guadalupe, Paris, La Salette, Lourdes, a Virgem vinha trazer sinais do Céu e mensagens à humanidade pecadora e sofredora.
Lúcia e seus primos Jacinta e Francisco, pastorinhos de ovelhas, foram as inocentes crianças escolhidas a dedo por Deus para serem portadoras da mensagem que iria espantar o mundo e que hoje em dia, é mais atual que nunca.
Lúcia dos Santos tinha dez anos, Francisco Marto nove e sua irmã Jacinta, sete. Já no ano anterior tinham sido agraciados com a aparição do Anjo de Portugal, que assim preparava a da Virgem.
O Céu visitava a Terra numa hora crucial. Portugal encontrava-se sob regime anticlerical e maçônico e as crianças chegaram a ser presas pela autoridade local, o delegado ameaçou fritá-las em óleo (sic) se não confessassem estar mentindo. Ora, como podiam confessar que mentiam se diziam a verdade? Fato notável, simples crianças resistiram à ameaça de morte criminosamente tentada pelo policial para intimidá-las.
As aparições se sucederam nos dias 13 até outubro. Nessa última Lúcia anunciou com antecedência que haveria um grande sinal dado pela Senhora para provar que era tudo verdade. E o fato é que após a chuva Lúcia apontou para cima, disse para olharem o Sol, e ocorreu – e durou dez minutos – o chamado “milagre solar’: o Sol parecia girar em círculos concêntricos e se aproximar da Terra. Não feria a vista. É claro que astronomicamente não houve nada, pois teria sido um cataclismo. Foi um milagre visual, atestado por dezenas de milhares de pessoas (os cálculos variam de 50 a 70 mil, talvez mais) inclusive quem não acreditava. Sim, havia pessoas lá – como certo repórter de jornal anti-católico – que compareceram para desmascarar as crianças como farsantes ou loucas, visto que não iria ocorrer milagre algum. Só tem um problema: o milagre ocorreu. E o tal repórter voltou e teve de testemunhas que ele também assistiu. Até pessoas que não foram à Cova da Iria, mas que se encontravam por perto num raio de alguns quilômetros, viram o fenômeno que NÃO PODE SER NEGADO. Foi noticiado pela imprensa da época. Os nossos irmãos protestantes, que insistem em não venerar Nossa Senhora, precisam estudar esses fatos.
Os avisos de Maria foram muito sérios. A humanidade estava ofendendo muito a Deus com seus pecados (notadamente os carnais). Era preciso oração (sobretudo do rosário), penitência, jejum. Parar de ofender a Deus. Se a humanidade aceitasse a mensagem haverá paz pois a guerra então em andamento (a Primeira Guerra Mundial, de 1914 a 1918) iria acabar em breve. Mas se a humanidade não se emendasse viria outra guerra ainda pior e a Rússia espalharia seus erros pelo mundo. Detalhe: em outubro, quando da última aparição, ocorreu a Revolução Comunista, ainda no seu início, pois se consolidou em 1918 com a saída do socialista Kerensky e a entrada do bolchevista Lênin.
A Virgem mostrou às crianças a visão do Inferno, uma terrível realidade para onde vão as almas que recusam a Deus e à lei do amor, e também (esta a substância do terceiro segredo, revelado em 13 de maio de 2000) indicou a perseguição do comunismo à Igreja, inclusive ao Papa, ao longo do século XX (em 13 de maio de 1981 João Paulo II foi gravemente baleado por um terrorista turco a soldo das KGB).
Nossa Senhora desviou a bala, como observou este santo pontífice, e ela não conseguiu atingi-lo no coração.
Hoje é um grande dia, pois o grande Papa Francisco canonizou as duas crianças que cedo morreram, Jacinta e Francisco, as primeiras crianças tão jovens e não-mártires a serem declaradas santas pela Igreja Católica.
Lúcia, depois Irmã Lúcia, escreveu vários livros sobre Fátima e faleceu com quase 100 anos. A sua canonização certamente ainda virá, talvez pela mão deste mesmo papa.
Viva Nossa Senhora, a Mãe de nosso salvador Jesus Cristo!
Rio de Janeiro, 13 de maio de 2017
imagem da Igreja Católica