Reflexões sobre "Cura e Libertação!"
“O livro ‘Sim, Sim! Não, Não! Reflexões de Cura e Libertação’ adverte os leitores contra os perigos do ocultismo, inclusive as religiões afro-brasileiras conhecidas como ‘espiritualismo.’ De acordo com o site do Pe. Abib, o livro já teve 81 reimpressões e vendeu mais de 400 mil exemplares. ‘Pe. Jonas, assim como Paulo, ousadamente denuncia as obras das trevas, levando o leitor a se conscientizar sobre o controle da mente, a ioga, a astrologia, a magia e a evocação dos mortos, revelando a verdade sobre as obras das trevas, com as quais é preciso romper urgentemente,’ diz um resumo do livro postado no site dele. O promotor público Almiro Sena, porém, acusa Abib de ‘fazer declarações falsas e discriminatórias sobre o espiritismo e sobre as religiões da África, como a Umbanda e o Candomblé, assim como incitação flagrante à destruição e desrespeito a seus objetos de culto.’ Ele acrescentou que a violação é mais grave porque ‘a Constituição estadual [da Bahia] diz que é obrigação do Estado preservar e garantir a integridade, respeitabilidade e permanência dos valores das religiões afro-brasileiras.’”
O governo passado de Lula e o atual governo de Dilma Rousseff (ambos os governos mais socialistas da história do Brasil) tinham e têm políticas ativas para proteger as religiões afro-brasileiras como “cultura” herdadas de escravos africanos. Enquanto as tradições católicas e protestantes estão cada vez mais sendo banidas das escolas e outros locais governamentais porque o Estado é “laico,” as religiões afro-brasileiras e suas práticas estão fazendo incursões, com assistência estatal, nas escolas e outros lugares, de forma privilegiada. Pois o Cristianismo é religião, e as religiões afro-brasileiras são “cultura.”
Com tais proteções estatais, até os negros brasileiros são proibidos de criticar os deuses afro-brasileiros, conforme relatado por mim no WND:
“No Rio, um pastor pentecostal levou um criminoso a Jesus e o convenceu a se entregar à polícia. O Pr. Isaías da Silva Andrade acompanhou o ex-criminoso à polícia e quando lhe perguntaram como a vida dele havia sido transformada, o pastor respondeu que o ex-criminoso vivia sob a influência de demônios das religiões afro-brasileiras que o inspiravam a se envolver com conduta criminosa, mas agora ele encontrara salvação em Jesus. Por causa desse relato inocente, o Pr. Isaías está agora sofrendo ações criminais por discriminação contra a ‘cultura’ afro-brasileira! Se condenado, ele cumprirá sentença de dois a cinco anos de prisão.”
Como filho de uma ex-líder de Umbanda que aceitou o Evangelho de Jesus Cristo, não vejo problema em falar a verdade sobre a feitiçaria que vem da África. Aliás, os brasileiros se lembram, quando não existia a ameaça de censura racial politicamente correta, dos escândalos regulares noticiados pelos meios de comunicação de pais-de-santo envolvidos em muitos sacrifícios de crianças.
No passado, os jornais eram livres para noticiar e denunciar sacrifícios de crianças nas religiões afro-brasileiras. Você pode encontrar notícias antigas sobre esses crimes envolvendo estupros e assassinatos de crianças cometidos por pais-de-santo. Mas hoje em dia, sob o olho monitorador do Estado, só reportagens bajuladoras são permitidas, tais como “religião” oprimida, religião “ameaçada,” etc.
Hoje, a mídia brasileira não mais noticia sobre pais-de-santo que sacrificam crianças. E não quer falar sobre outros crimes relacionados.
Quando o pastor pentecostal Francisco de Paula Cunha de Miranda foi morto a facadas por um pai-de-santo em 2008, a imprensa brasileira permaneceu em silêncio.
Miranda, de 47 anos, foi assassinado no Rio Grande do Sul. Ele era negro (e não pode, nem depois de sua morte, ser acusado de “racismo”) e estava no 33º dia de jejum de uma campanha de oração quando o pai-de-santo Júlio César Bonato, sob possessão da entidade “cultural” exu caveira, saiu do terreiro em pleno ritual para ir até ao pastor.
O pai-de-santo voltou a seu ritual com sua faca ritualística ensanguentada.
O pastor, que estava bem fraco devido ao longo jejum, foi morto a golpes de faca.
A imprensa brasileira permanece em silêncio sobre esse assassinato horrendo até hoje.
Em 2010, um grupo de adeptos da Umbanda matou a facadas outro evangélico, Nilton Rodrigues, de 34 anos, e feriu outros, inclusive um pastor evangélico, João Carlos de Oliveira. De novo, a imprensa brasileira ficou em silêncio.
Estou preocupada que a proteção especial às religiões afro-brasileiras possa ter sido fortalecida por Condoleezza Rice, uma famosa filha de um pastor presbiteriano americano. Em 2008, ela veio ao Brasil para fortalecer as raízes das religiões afro-brasileiras. O exemplo dela mostra que as religiões afro-brasileiras são agora um interesse internacional.
“O livro ‘Sim, Sim! Não, Não! Reflexões de Cura e Libertação’ adverte os leitores contra os perigos do ocultismo, inclusive as religiões afro-brasileiras conhecidas como ‘espiritualismo.’ De acordo com o site do Pe. Abib, o livro já teve 81 reimpressões e vendeu mais de 400 mil exemplares. ‘Pe. Jonas, assim como Paulo, ousadamente denuncia as obras das trevas, levando o leitor a se conscientizar sobre o controle da mente, a ioga, a astrologia, a magia e a evocação dos mortos, revelando a verdade sobre as obras das trevas, com as quais é preciso romper urgentemente,’ diz um resumo do livro postado no site dele. O promotor público Almiro Sena, porém, acusa Abib de ‘fazer declarações falsas e discriminatórias sobre o espiritismo e sobre as religiões da África, como a Umbanda e o Candomblé, assim como incitação flagrante à destruição e desrespeito a seus objetos de culto.’ Ele acrescentou que a violação é mais grave porque ‘a Constituição estadual [da Bahia] diz que é obrigação do Estado preservar e garantir a integridade, respeitabilidade e permanência dos valores das religiões afro-brasileiras.’”
O governo passado de Lula e o atual governo de Dilma Rousseff (ambos os governos mais socialistas da história do Brasil) tinham e têm políticas ativas para proteger as religiões afro-brasileiras como “cultura” herdadas de escravos africanos. Enquanto as tradições católicas e protestantes estão cada vez mais sendo banidas das escolas e outros locais governamentais porque o Estado é “laico,” as religiões afro-brasileiras e suas práticas estão fazendo incursões, com assistência estatal, nas escolas e outros lugares, de forma privilegiada. Pois o Cristianismo é religião, e as religiões afro-brasileiras são “cultura.”
Com tais proteções estatais, até os negros brasileiros são proibidos de criticar os deuses afro-brasileiros, conforme relatado por mim no WND:
“No Rio, um pastor pentecostal levou um criminoso a Jesus e o convenceu a se entregar à polícia. O Pr. Isaías da Silva Andrade acompanhou o ex-criminoso à polícia e quando lhe perguntaram como a vida dele havia sido transformada, o pastor respondeu que o ex-criminoso vivia sob a influência de demônios das religiões afro-brasileiras que o inspiravam a se envolver com conduta criminosa, mas agora ele encontrara salvação em Jesus. Por causa desse relato inocente, o Pr. Isaías está agora sofrendo ações criminais por discriminação contra a ‘cultura’ afro-brasileira! Se condenado, ele cumprirá sentença de dois a cinco anos de prisão.”
Como filho de uma ex-líder de Umbanda que aceitou o Evangelho de Jesus Cristo, não vejo problema em falar a verdade sobre a feitiçaria que vem da África. Aliás, os brasileiros se lembram, quando não existia a ameaça de censura racial politicamente correta, dos escândalos regulares noticiados pelos meios de comunicação de pais-de-santo envolvidos em muitos sacrifícios de crianças.
No passado, os jornais eram livres para noticiar e denunciar sacrifícios de crianças nas religiões afro-brasileiras. Você pode encontrar notícias antigas sobre esses crimes envolvendo estupros e assassinatos de crianças cometidos por pais-de-santo. Mas hoje em dia, sob o olho monitorador do Estado, só reportagens bajuladoras são permitidas, tais como “religião” oprimida, religião “ameaçada,” etc.
Hoje, a mídia brasileira não mais noticia sobre pais-de-santo que sacrificam crianças. E não quer falar sobre outros crimes relacionados.
Quando o pastor pentecostal Francisco de Paula Cunha de Miranda foi morto a facadas por um pai-de-santo em 2008, a imprensa brasileira permaneceu em silêncio.
Miranda, de 47 anos, foi assassinado no Rio Grande do Sul. Ele era negro (e não pode, nem depois de sua morte, ser acusado de “racismo”) e estava no 33º dia de jejum de uma campanha de oração quando o pai-de-santo Júlio César Bonato, sob possessão da entidade “cultural” exu caveira, saiu do terreiro em pleno ritual para ir até ao pastor.
O pai-de-santo voltou a seu ritual com sua faca ritualística ensanguentada.
O pastor, que estava bem fraco devido ao longo jejum, foi morto a golpes de faca.
A imprensa brasileira permanece em silêncio sobre esse assassinato horrendo até hoje.
Em 2010, um grupo de adeptos da Umbanda matou a facadas outro evangélico, Nilton Rodrigues, de 34 anos, e feriu outros, inclusive um pastor evangélico, João Carlos de Oliveira. De novo, a imprensa brasileira ficou em silêncio.
Estou preocupada que a proteção especial às religiões afro-brasileiras possa ter sido fortalecida por Condoleezza Rice, uma famosa filha de um pastor presbiteriano americano. Em 2008, ela veio ao Brasil para fortalecer as raízes das religiões afro-brasileiras. O exemplo dela mostra que as religiões afro-brasileiras são agora um interesse internacional.