"Credos diversos!"
Reunião entre os 25 países mais populosos do Mundo,discutem religião! O Brasil está no primeiro lugar em liberdade religiosa, até mesmo na frente dos Estados Unidos, de acordo com um estudo do Centro de Pesquisa Pew.
O xeique Abdel Hammed Metwally, líder religioso da Mesquita Brasil, disse: “Esta será a primeira de muitas reuniões.” Ele frisou que o evento mostrará ao “mundo como o Brasil sobressai em posição de líder, tolerando e pacificamente acomodando os credos mais diversos.”
Entre os palestrantes estava o Élder D. Todd Christofferson, membro do Conselho dos Doze Apóstolos da Igreja de Jesus Cristo dos Últimos Dias (mórmon). Ele disse: “Incentivo vocês a se apegarem com firmeza às liberdades que vocês forjaram em seu país e assumir uma liderança corajosa na promoção da liberdade religiosa no mundo inteiro.”
Sobre o primeiro lugar do Brasil em liberdade religiosa, a Fundação de Fé Tony Blair (FFTB) disse:
“O nível elevado de liberdade religiosa no Brasil é notável enquanto o país comprovadamente passa por uma das mudanças religiosas mais dinâmicas do mundo hoje, sem nenhum conflito religioso ou sectário. À luz de pesquisas recentes que mostram que a religião está crescendo mundialmente, o exemplo brasileiro é digno de frisar e compreender, especialmente quando dia a dia testemunhamos casos no mundo inteiro do papel da religião em situações de conflito. O Brasil é excepcional em termos de liberdade religiosa. Entre os 26 países mais populosos do mundo, o Brasil tem as restrições mais baixas à liberdade religiosa. O Brasil tem restrições mais baixas, aliás, do que o Reino Unido e os Estados Unidos, onde as restrições estão aumentando.”
A FFTB também disse sobre o Brasil, “não tem havido incidentes registrados de hostilidade por causa de conversões ou proselitismo.”
O Brasil tem a maior população católica do mundo, mas a liberdade religiosa não era uma tradição brasileira por muito tempo. Enquanto nos EUA, a maior nação protestante do mundo, os católicos gozavam de liberdade significativa nos séculos XVII e XIX, no Brasil os protestantes não gozavam de mínima ou nenhuma liberdade. Até mesmo no século XX, os protestantes eram perseguidos no Brasil, e essa perseguição não era meramente críticas, mas perseguição física e econômica.
O fato de que o Brasil foi congratulado por uma distinção suposta de tolerância pacífica e liberdade religiosa é muito estranho, e mais estranho quando tal distinção é celebrada numa mesquita.
Na década de 1990, sob o presidente marxista Fernando Henrique Cardoso, o Ministério da Educação instruiu as escolas do Brasil a lidar com a feitiçaria, ou religiões afro-brasileiras, como mera “cultura” inofensiva.
Na década passada, sob o governo socialista de Lula, o governo brasileiro avançou esse conceito, ao tratar os adeptos da feitiçaria como “minorias oprimidas” e ao tratar a pregação cristã contra a feitiçaria como “crime de ódio.” As religiões de feitiçaria são em grande parte da Umbanda e Candomblé.
A pregação cristã tradicional contra a feitiçaria começou a ser rotulada de “perseguição” contra “minorias oprimidas,” e os líderes de feitiçaria tiveram permissão de acompanhar a delegação brasileira na ONU para expressar suas denúncias contra a “opressão” dos evangélicos brasileiros contra os adeptos da Umbanda e Candomblé.
As denúncias principalmente foram feitas por Ivanir dos Santos, um pai-de-santo do Rio de Janeiro. Ivanir denunciou na ONU “um novo tipo de perseguição religiosa no Brasil, que tem como alvo os terreiros de candomblé e os praticantes de cultos africanos, em atos provocados por neopentecostais.” O Brasil, disse ele, “é o único país que mantém o culto trazido pelos escravos e essa prática tem de ser defendida.”
A “opressão” denunciada por ele consiste em grande parte de evangélicos em programas de TV onde ex-adeptos da Umbanda e Candomblé deram testemunho sobre suas experiências passadas na feitiçaria e como Jesus Cristo os havia liberto, principalmente de espíritos demoníacos.
Não eram testemunhos de adeptos da Umbanda e Candomblé sendo assassinados por evangélicos, especialmente da linha renovada, pentecostal e neopentecostal, mas testemunhos deles sendo transformados por Jesus Cristo.
Esses programas de TV têm sofrido censura. No ano passado, vídeos do YouTube contendo testemunhos de ex-adeptos das religiões afro-brasileiras que hoje são pentecostais foram removidos por ordem judicial, por incitação de Ivanir dos Santos. Em sua decisão, o juiz declarou que os testemunhos deles não eram contra uma religião, mas contra uma “cultura.”
Essas perseguições judiciais não são apenas contra pentecostais.
Em 1998, um juiz no estado da Bahia havia ordenado o confisco de um livro escrito pelo padre católico Jonas Abib, em que ele condena a feitiçaria como imoral.
Reunião entre os 25 países mais populosos do Mundo,discutem religião! O Brasil está no primeiro lugar em liberdade religiosa, até mesmo na frente dos Estados Unidos, de acordo com um estudo do Centro de Pesquisa Pew.
O xeique Abdel Hammed Metwally, líder religioso da Mesquita Brasil, disse: “Esta será a primeira de muitas reuniões.” Ele frisou que o evento mostrará ao “mundo como o Brasil sobressai em posição de líder, tolerando e pacificamente acomodando os credos mais diversos.”
Entre os palestrantes estava o Élder D. Todd Christofferson, membro do Conselho dos Doze Apóstolos da Igreja de Jesus Cristo dos Últimos Dias (mórmon). Ele disse: “Incentivo vocês a se apegarem com firmeza às liberdades que vocês forjaram em seu país e assumir uma liderança corajosa na promoção da liberdade religiosa no mundo inteiro.”
Sobre o primeiro lugar do Brasil em liberdade religiosa, a Fundação de Fé Tony Blair (FFTB) disse:
“O nível elevado de liberdade religiosa no Brasil é notável enquanto o país comprovadamente passa por uma das mudanças religiosas mais dinâmicas do mundo hoje, sem nenhum conflito religioso ou sectário. À luz de pesquisas recentes que mostram que a religião está crescendo mundialmente, o exemplo brasileiro é digno de frisar e compreender, especialmente quando dia a dia testemunhamos casos no mundo inteiro do papel da religião em situações de conflito. O Brasil é excepcional em termos de liberdade religiosa. Entre os 26 países mais populosos do mundo, o Brasil tem as restrições mais baixas à liberdade religiosa. O Brasil tem restrições mais baixas, aliás, do que o Reino Unido e os Estados Unidos, onde as restrições estão aumentando.”
A FFTB também disse sobre o Brasil, “não tem havido incidentes registrados de hostilidade por causa de conversões ou proselitismo.”
O Brasil tem a maior população católica do mundo, mas a liberdade religiosa não era uma tradição brasileira por muito tempo. Enquanto nos EUA, a maior nação protestante do mundo, os católicos gozavam de liberdade significativa nos séculos XVII e XIX, no Brasil os protestantes não gozavam de mínima ou nenhuma liberdade. Até mesmo no século XX, os protestantes eram perseguidos no Brasil, e essa perseguição não era meramente críticas, mas perseguição física e econômica.
O fato de que o Brasil foi congratulado por uma distinção suposta de tolerância pacífica e liberdade religiosa é muito estranho, e mais estranho quando tal distinção é celebrada numa mesquita.
Na década de 1990, sob o presidente marxista Fernando Henrique Cardoso, o Ministério da Educação instruiu as escolas do Brasil a lidar com a feitiçaria, ou religiões afro-brasileiras, como mera “cultura” inofensiva.
Na década passada, sob o governo socialista de Lula, o governo brasileiro avançou esse conceito, ao tratar os adeptos da feitiçaria como “minorias oprimidas” e ao tratar a pregação cristã contra a feitiçaria como “crime de ódio.” As religiões de feitiçaria são em grande parte da Umbanda e Candomblé.
A pregação cristã tradicional contra a feitiçaria começou a ser rotulada de “perseguição” contra “minorias oprimidas,” e os líderes de feitiçaria tiveram permissão de acompanhar a delegação brasileira na ONU para expressar suas denúncias contra a “opressão” dos evangélicos brasileiros contra os adeptos da Umbanda e Candomblé.
As denúncias principalmente foram feitas por Ivanir dos Santos, um pai-de-santo do Rio de Janeiro. Ivanir denunciou na ONU “um novo tipo de perseguição religiosa no Brasil, que tem como alvo os terreiros de candomblé e os praticantes de cultos africanos, em atos provocados por neopentecostais.” O Brasil, disse ele, “é o único país que mantém o culto trazido pelos escravos e essa prática tem de ser defendida.”
A “opressão” denunciada por ele consiste em grande parte de evangélicos em programas de TV onde ex-adeptos da Umbanda e Candomblé deram testemunho sobre suas experiências passadas na feitiçaria e como Jesus Cristo os havia liberto, principalmente de espíritos demoníacos.
Não eram testemunhos de adeptos da Umbanda e Candomblé sendo assassinados por evangélicos, especialmente da linha renovada, pentecostal e neopentecostal, mas testemunhos deles sendo transformados por Jesus Cristo.
Esses programas de TV têm sofrido censura. No ano passado, vídeos do YouTube contendo testemunhos de ex-adeptos das religiões afro-brasileiras que hoje são pentecostais foram removidos por ordem judicial, por incitação de Ivanir dos Santos. Em sua decisão, o juiz declarou que os testemunhos deles não eram contra uma religião, mas contra uma “cultura.”
Essas perseguições judiciais não são apenas contra pentecostais.
Em 1998, um juiz no estado da Bahia havia ordenado o confisco de um livro escrito pelo padre católico Jonas Abib, em que ele condena a feitiçaria como imoral.