OS PECADOS CAPITAIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS...
Quando buscamos compreender qual seja o significado do conceito de pecado, não estamos tratando de uma mera questão subjetiva ou de uma simples discursão sobre conceitos, mas sim, de um caso de vida ou morte, pois é isto que implica as consequências da prática ou não deste conceito em nossa vida. Aliás, constatamos isto pela dicotomia que vemos no seio de nossa sociedade; é como escreveu São Paulo na Carta aos Romanos: “Porque o salário do pecado é a morte, enquanto o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm 6,23).
O pecado é, sem dúvida, um dos grandes dilemas da humanidade, é uma espécie de enigma intrínseco capaz de causar grandes tragédias, gerando seres profundamente infernais. Onde ele se faz presente com a anuência (consentimento) da humana criatura, perdemos toda ternura, todo sentido de vida e começamos pouco a pouco a definhar rumo ao caos; isto se dá porque quando pecamos, o demônio, inimigo número um de nossas almas, “mina” todas as nossas iniciativas para Deus, fazendo-nos ter uma visão controversa da obra do Senhor e de nosso papel na criação.
Daí vem o alto grau de periculosidade comportamental que infecta nossa sociedade, pretensamente moderna, como uma doença quase incurável ou altamente contagiosa, que por onde passa, deixa o seu rastro de destruição e de morte. Infelizmente a humanidade ainda não despertou para a ruína final que está para se abater sobre nós, pois continua sua corrida extremamente maliciosa, traiçoeira e perversa no cometimento das mais terríveis aberrações, a ponto de desafiarem o próprio Criador pela desobediência às suas leis naturais e divinas. De fato, precisamos começar por nós mesmos o processo de conversão a Deus Pai e Criador de nossas almas, a quem precisamos amar acima de todas as coisas por meio do seguimento de Seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Vejamos agora a tradução do conceito de pecado para entendermos melhor de que forma ele surge, e como fazer para evitarmos comete-lo, e assim conservamos a verdadeira liberdade conquistada por Cristo Jesus, o Filho de Deus muito amado, que nos libertou do pecado, de suas consequências e de todo o mal.
São Basílio Magno, em sua Regra mais longa, assim situa o pecado: “Ora, o pecado se define como o mau uso, o uso contrário à vontade de Deus, daquilo que ele nos deu para o bem. Pelo contrário, a virtude, como Deus a quer, é o desenvolvimento destas faculdades que brotam da consciência reta, segundo o preceito do Senhor.” (Da Regra mais longa, de São Basílio Magno, bispo (Resp. 2,1: PG 31,908-910)(Séc.IV).
Já para Santo Agostinho, o pecado se traduz por "«palavra, ato ou desejo contrários à Lei eterna»", causando por isso ofensa a Deus e ao seu amor. Logo, este ato do mal é um "abuso da liberdade" e fere a natureza humana. "Cristo, na sua morte de cruz, revela plenamente a gravidade do pecado e vence-o com a sua misericórdia". (IGREJA CATÓLICA (2000). Compêndio do Catecismo da Igreja Católica. Coimbra: Gráfica de Coimbra. pp. N. 392. ISBN 972-603-349-7.).
Em um artigo intitulado, A Realidade do Pecado no Homem, eu o defino da seguinte maneira: O pecado é como uma erva daninha que nasce de forma misteriosa, mas permitida pelo homem (cf. Gen 3), no terreno de sua vida, levando-o a ruína e à perdição parcial ou total. Ele é de ordem espiritual, pois tem sua origem na desobediência dos anjos decaídos; e do homem que o consentiu no início da criação (cf Gn 3,1-13); posto que Deus os criou livres para o amarem e permanecerem fieis a Ele por toda a vida, até que atingisse a plenitude de sua imagem e semelhança ou a sua imortalidade. Por isso, Jesus nos ensinou que, “Todo homem que se entrega ao pecado é seu escravo. Ora, o escravo não fica na casa para sempre, mas o filho sim, fica para sempre. Se, portanto, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres.” (Jo 8,34-36).
Eis os pecados chamados capitais, pois eles são a cabeça, e carregam essa condição por levarem os homens aos mais terríveis vícios e pecados mortais, que são os pecados contra os mandamentos da Lei de Deus, e que conduzem os homens à morte eterna se morrerem com eles.
1 - A Gula
Gula é o desejo insaciável, além do necessário, em geral por comida, bebida.
Segundo tal visão, esse pecado também está relacionado ao egoísmo humano: querer ter sempre mais e mais, não se contentando com o que já tem, uma forma de cobiça. Ela seria controlada pelo uso da virtude da temperança. Do latim gula.
2 - A Avareza
É o apego excessivo e descontrolado pelos bens materiais e pelo dinheiro, priorizando-os e deixando Deus em segundo plano. É considerado o pecado mais tolo por se firmar em possibilidades.
Na concepção cristã, a avareza é considerada um dos sete pecados capitais, pois o avarento prefere os bens materiais ao convívio com Deus. Neste sentido, o pecado da avareza conduz à idolatria, que significa tratar algo, que não é Deus, como se fosse deus.
3 - A Luxúria
A luxúria (do latim luxuriae) é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. Também pode ser entendido em seu sentido original: “deixar-se dominar pelas paixões”.
Consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema, lascívia e sensualidade desregrada. Do latim luxuria.
4 - A Ira
A Ira é o intenso e descontrolado sentimento de raiva, ódio, rancor que pode ou não gerar sentimento de vingança. É um sentimento mental que conflita o agente causador da ira e o irado.
A ira torna a pessoa furiosa e descontrolada com o desejo de destruir aquilo que provocou sua ira, que é algo que provoca a pessoa. A ira não atenta apenas contra os outros, mas pode voltar-se contra aquele que deixa o ódio plantar sementes em seu coração. Seguindo esta linha de raciocínio, o castigo e a execução do causador pertencem a Deus. Do latim ira.
5 - A Inveja
A inveja é considerada pecado porque uma pessoa invejosa ignora suas próprias bênçãos [que são as qualidades e valores pessoais] e prioriza o status de outra pessoa no lugar do próprio crescimento espiritual.
É o desejo exagerado por posses, status, habilidades e tudo que outra pessoa tem e consegue. O invejoso ignora tudo o que é e possui para cobiçar o que é do próximo.
A inveja é freqüentemente confundida com o pecado capital da Avareza, um desejo por riqueza material, a qual pode ou não pertencer a outros. A inveja na forma de ciúme é proibida num dos Mandamentos da Lei de Deus. Do latim invidia, que quer dizer olhar com malícia.
6 - A Preguiça
A Igreja Católica apresenta a preguiça como um dos sete pecados capitais, caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada. Aversão ao trabalho, frequentemente associada ao ócio, vadiagem. Do latim prigritia.
7 - A Soberba ou Orgulho
Conhecida como soberba, é associada a orgulho excessivo, arrogância e vaidade.
Em paralelo, segundo Santo Tomás de Aquino, a soberba era um pecado tão grandioso que era fora de série, devendo ser tratado em separado do resto e merecendo uma atenção especial. Aquino tratava em separado a questão da vaidade, como sendo também um pecado, mas a Igreja Católica decidiu unir a vaidade à soberba, acreditando que neles havia um mesmo componente de vanglória, devendo ser então estudados e tratados conjuntamente. Do latim superbia, vanitas. (http://www.catolicoorante.com.br/7pecados.html).
Além destes pecados chamados de Capitais, porque cabeça de todos os outros pecados; o Papa Bento XVI também nomeou os sete pecados capitais da era que vivemos. Segundo Bento XVI, além da Saligia (ordem em que se situa os pecados capitais), os humanos teriam desenvolvido sete pecados capitais modernos. Eles são:
Pressa: uma pessoa apressada não tem tempo para Deus. A Pressa origina Ira e causa acidentes.
Manipulação genética: isso seria "brincar de Deus", algo inaceitável.
Interferir no Meio Ambiente: adicionar imperfeições na Criação de Deus.
Causar pobreza: retirar dinheiro dos outros por Avareza (corrupção).
Ser muito rico: causa desigualdade social, o que é inaceitável, pois todos são iguais perante Deus.
Usar drogas: interferir em seu organismo.
Causar injustiça social: preconceito e bullying, em sua maioria.
O Vaticano divulgou essa lista ainda neste século, sendo eles os pecados capitais do Século XXI. (https://goo.gl/M13QQx).
As consequências de todo pecado é sempre a morte (cf. Rm 6,23), com ela chega ao fim todos os atos humanos, incluíndo os atos pecaminosas, que são a causa da ruina e perdição de todos os que os cometem. Todavia, não podemos esquecer que a misericórdia divina vem sempre em socorro de todos os pecadores para vencermos as tentações e o mal que age por meio delas para nos levar ao pecado e à morte. Ora, a Misericórdia do Senhor, por meio do Espírito Santo, nos concede as Virtudes juntamente com o dom do discernimento para vencermos as tentações, o pecado, a morte e todo o mal que se levanta contra os filhos de Deus.
Paz e Bem!
Frei Fernando Maria,OFMConv.
Quando buscamos compreender qual seja o significado do conceito de pecado, não estamos tratando de uma mera questão subjetiva ou de uma simples discursão sobre conceitos, mas sim, de um caso de vida ou morte, pois é isto que implica as consequências da prática ou não deste conceito em nossa vida. Aliás, constatamos isto pela dicotomia que vemos no seio de nossa sociedade; é como escreveu São Paulo na Carta aos Romanos: “Porque o salário do pecado é a morte, enquanto o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm 6,23).
O pecado é, sem dúvida, um dos grandes dilemas da humanidade, é uma espécie de enigma intrínseco capaz de causar grandes tragédias, gerando seres profundamente infernais. Onde ele se faz presente com a anuência (consentimento) da humana criatura, perdemos toda ternura, todo sentido de vida e começamos pouco a pouco a definhar rumo ao caos; isto se dá porque quando pecamos, o demônio, inimigo número um de nossas almas, “mina” todas as nossas iniciativas para Deus, fazendo-nos ter uma visão controversa da obra do Senhor e de nosso papel na criação.
Daí vem o alto grau de periculosidade comportamental que infecta nossa sociedade, pretensamente moderna, como uma doença quase incurável ou altamente contagiosa, que por onde passa, deixa o seu rastro de destruição e de morte. Infelizmente a humanidade ainda não despertou para a ruína final que está para se abater sobre nós, pois continua sua corrida extremamente maliciosa, traiçoeira e perversa no cometimento das mais terríveis aberrações, a ponto de desafiarem o próprio Criador pela desobediência às suas leis naturais e divinas. De fato, precisamos começar por nós mesmos o processo de conversão a Deus Pai e Criador de nossas almas, a quem precisamos amar acima de todas as coisas por meio do seguimento de Seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Vejamos agora a tradução do conceito de pecado para entendermos melhor de que forma ele surge, e como fazer para evitarmos comete-lo, e assim conservamos a verdadeira liberdade conquistada por Cristo Jesus, o Filho de Deus muito amado, que nos libertou do pecado, de suas consequências e de todo o mal.
São Basílio Magno, em sua Regra mais longa, assim situa o pecado: “Ora, o pecado se define como o mau uso, o uso contrário à vontade de Deus, daquilo que ele nos deu para o bem. Pelo contrário, a virtude, como Deus a quer, é o desenvolvimento destas faculdades que brotam da consciência reta, segundo o preceito do Senhor.” (Da Regra mais longa, de São Basílio Magno, bispo (Resp. 2,1: PG 31,908-910)(Séc.IV).
Já para Santo Agostinho, o pecado se traduz por "«palavra, ato ou desejo contrários à Lei eterna»", causando por isso ofensa a Deus e ao seu amor. Logo, este ato do mal é um "abuso da liberdade" e fere a natureza humana. "Cristo, na sua morte de cruz, revela plenamente a gravidade do pecado e vence-o com a sua misericórdia". (IGREJA CATÓLICA (2000). Compêndio do Catecismo da Igreja Católica. Coimbra: Gráfica de Coimbra. pp. N. 392. ISBN 972-603-349-7.).
Em um artigo intitulado, A Realidade do Pecado no Homem, eu o defino da seguinte maneira: O pecado é como uma erva daninha que nasce de forma misteriosa, mas permitida pelo homem (cf. Gen 3), no terreno de sua vida, levando-o a ruína e à perdição parcial ou total. Ele é de ordem espiritual, pois tem sua origem na desobediência dos anjos decaídos; e do homem que o consentiu no início da criação (cf Gn 3,1-13); posto que Deus os criou livres para o amarem e permanecerem fieis a Ele por toda a vida, até que atingisse a plenitude de sua imagem e semelhança ou a sua imortalidade. Por isso, Jesus nos ensinou que, “Todo homem que se entrega ao pecado é seu escravo. Ora, o escravo não fica na casa para sempre, mas o filho sim, fica para sempre. Se, portanto, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres.” (Jo 8,34-36).
Eis os pecados chamados capitais, pois eles são a cabeça, e carregam essa condição por levarem os homens aos mais terríveis vícios e pecados mortais, que são os pecados contra os mandamentos da Lei de Deus, e que conduzem os homens à morte eterna se morrerem com eles.
1 - A Gula
Gula é o desejo insaciável, além do necessário, em geral por comida, bebida.
Segundo tal visão, esse pecado também está relacionado ao egoísmo humano: querer ter sempre mais e mais, não se contentando com o que já tem, uma forma de cobiça. Ela seria controlada pelo uso da virtude da temperança. Do latim gula.
2 - A Avareza
É o apego excessivo e descontrolado pelos bens materiais e pelo dinheiro, priorizando-os e deixando Deus em segundo plano. É considerado o pecado mais tolo por se firmar em possibilidades.
Na concepção cristã, a avareza é considerada um dos sete pecados capitais, pois o avarento prefere os bens materiais ao convívio com Deus. Neste sentido, o pecado da avareza conduz à idolatria, que significa tratar algo, que não é Deus, como se fosse deus.
3 - A Luxúria
A luxúria (do latim luxuriae) é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. Também pode ser entendido em seu sentido original: “deixar-se dominar pelas paixões”.
Consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema, lascívia e sensualidade desregrada. Do latim luxuria.
4 - A Ira
A Ira é o intenso e descontrolado sentimento de raiva, ódio, rancor que pode ou não gerar sentimento de vingança. É um sentimento mental que conflita o agente causador da ira e o irado.
A ira torna a pessoa furiosa e descontrolada com o desejo de destruir aquilo que provocou sua ira, que é algo que provoca a pessoa. A ira não atenta apenas contra os outros, mas pode voltar-se contra aquele que deixa o ódio plantar sementes em seu coração. Seguindo esta linha de raciocínio, o castigo e a execução do causador pertencem a Deus. Do latim ira.
5 - A Inveja
A inveja é considerada pecado porque uma pessoa invejosa ignora suas próprias bênçãos [que são as qualidades e valores pessoais] e prioriza o status de outra pessoa no lugar do próprio crescimento espiritual.
É o desejo exagerado por posses, status, habilidades e tudo que outra pessoa tem e consegue. O invejoso ignora tudo o que é e possui para cobiçar o que é do próximo.
A inveja é freqüentemente confundida com o pecado capital da Avareza, um desejo por riqueza material, a qual pode ou não pertencer a outros. A inveja na forma de ciúme é proibida num dos Mandamentos da Lei de Deus. Do latim invidia, que quer dizer olhar com malícia.
6 - A Preguiça
A Igreja Católica apresenta a preguiça como um dos sete pecados capitais, caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada. Aversão ao trabalho, frequentemente associada ao ócio, vadiagem. Do latim prigritia.
7 - A Soberba ou Orgulho
Conhecida como soberba, é associada a orgulho excessivo, arrogância e vaidade.
Em paralelo, segundo Santo Tomás de Aquino, a soberba era um pecado tão grandioso que era fora de série, devendo ser tratado em separado do resto e merecendo uma atenção especial. Aquino tratava em separado a questão da vaidade, como sendo também um pecado, mas a Igreja Católica decidiu unir a vaidade à soberba, acreditando que neles havia um mesmo componente de vanglória, devendo ser então estudados e tratados conjuntamente. Do latim superbia, vanitas. (http://www.catolicoorante.com.br/7pecados.html).
Além destes pecados chamados de Capitais, porque cabeça de todos os outros pecados; o Papa Bento XVI também nomeou os sete pecados capitais da era que vivemos. Segundo Bento XVI, além da Saligia (ordem em que se situa os pecados capitais), os humanos teriam desenvolvido sete pecados capitais modernos. Eles são:
Pressa: uma pessoa apressada não tem tempo para Deus. A Pressa origina Ira e causa acidentes.
Manipulação genética: isso seria "brincar de Deus", algo inaceitável.
Interferir no Meio Ambiente: adicionar imperfeições na Criação de Deus.
Causar pobreza: retirar dinheiro dos outros por Avareza (corrupção).
Ser muito rico: causa desigualdade social, o que é inaceitável, pois todos são iguais perante Deus.
Usar drogas: interferir em seu organismo.
Causar injustiça social: preconceito e bullying, em sua maioria.
O Vaticano divulgou essa lista ainda neste século, sendo eles os pecados capitais do Século XXI. (https://goo.gl/M13QQx).
As consequências de todo pecado é sempre a morte (cf. Rm 6,23), com ela chega ao fim todos os atos humanos, incluíndo os atos pecaminosas, que são a causa da ruina e perdição de todos os que os cometem. Todavia, não podemos esquecer que a misericórdia divina vem sempre em socorro de todos os pecadores para vencermos as tentações e o mal que age por meio delas para nos levar ao pecado e à morte. Ora, a Misericórdia do Senhor, por meio do Espírito Santo, nos concede as Virtudes juntamente com o dom do discernimento para vencermos as tentações, o pecado, a morte e todo o mal que se levanta contra os filhos de Deus.
Paz e Bem!
Frei Fernando Maria,OFMConv.