O Cristianismo não vai morrer
O CRISTIANISMO NÃO VAI MORRER
Miguel Carqueija
“Os céus e a terra passarão, mas a minha palavra não passará.”
(Jesus Cristo – Evangelho de Sao Lucas, 21-33)
Ontem, Natal de 2016, a Rede Vida exibiu, às 21.30, como sempre faz aos sábados, o programa “Sílvio Brito em família”, só que este foi um especial de Natal. Acompanhado pela esposa Margarita e pela filha Clarissa, este grande cantor e compositor católico, cujo talento e dignidade honram a música popular brasileira, reuniu um grande número de pessoas – artistas diversos e dois corais, um deles infantil – e dedicou o programa ao Natal, mas pelo aspecto religioso, referindo-se várias vezes a Jesus Cristo, inclusive nas canções e melodias apresentadas, como “Noite feliz”.
Silvio Brito, com seu estilo pacífico de falar, observou como o sentido da festa vem sendo desvirtuado, e que as ruas, o comércio de São Paulo, estão repletos de decorações com Papai Noel e outros motivos, mas nada de presépio. E numa festa, onde ele próprio pediu uma salva de palmas para o aniversariante, houve pessoas que se espantaram: “Aniversariante? Tem alguém fazendo anos hoje?” Santa ignorância! Foi preciso o Sílvio Brito lembrar que o aniversariante era Jesus!
Sílvio encerrou o magnífico programa interpretando, junto com todo mundo no palco, a maravilhosa canção “O Homem”, de Roberto Carlos e Erasmo Carlos. Uma canção que emociona, que toca especialmente pelo refrão poderoso, cantado ao longo da canção e no apoteótico final sendo repetida várias vezes:
Em vão soprarão os ventos do laicismo, do paganismo redivivo em nossos dias, do materialismo e de todas as forças anti-cristãs, mesmo em meio à tempestade ninguém derrubará o nome de Cristo e a sua Igreja. A Cristandade vem sendo perseguida e espezinhada há dois mil anos, mas sobreviverá apesar de tudo e contra todos os cálculos humanos, até o final dos tempos e a volta gloriosa de Jesus.
Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 2016.
O CRISTIANISMO NÃO VAI MORRER
Miguel Carqueija
“Os céus e a terra passarão, mas a minha palavra não passará.”
(Jesus Cristo – Evangelho de Sao Lucas, 21-33)
Ontem, Natal de 2016, a Rede Vida exibiu, às 21.30, como sempre faz aos sábados, o programa “Sílvio Brito em família”, só que este foi um especial de Natal. Acompanhado pela esposa Margarita e pela filha Clarissa, este grande cantor e compositor católico, cujo talento e dignidade honram a música popular brasileira, reuniu um grande número de pessoas – artistas diversos e dois corais, um deles infantil – e dedicou o programa ao Natal, mas pelo aspecto religioso, referindo-se várias vezes a Jesus Cristo, inclusive nas canções e melodias apresentadas, como “Noite feliz”.
Silvio Brito, com seu estilo pacífico de falar, observou como o sentido da festa vem sendo desvirtuado, e que as ruas, o comércio de São Paulo, estão repletos de decorações com Papai Noel e outros motivos, mas nada de presépio. E numa festa, onde ele próprio pediu uma salva de palmas para o aniversariante, houve pessoas que se espantaram: “Aniversariante? Tem alguém fazendo anos hoje?” Santa ignorância! Foi preciso o Sílvio Brito lembrar que o aniversariante era Jesus!
Sílvio encerrou o magnífico programa interpretando, junto com todo mundo no palco, a maravilhosa canção “O Homem”, de Roberto Carlos e Erasmo Carlos. Uma canção que emociona, que toca especialmente pelo refrão poderoso, cantado ao longo da canção e no apoteótico final sendo repetida várias vezes:
“Tudo o que aqui Ele deixou
não passou e vai sempre existir:
flores nos lugares que pisou
e um caminho certo pra seguir.”
não passou e vai sempre existir:
flores nos lugares que pisou
e um caminho certo pra seguir.”
Em vão soprarão os ventos do laicismo, do paganismo redivivo em nossos dias, do materialismo e de todas as forças anti-cristãs, mesmo em meio à tempestade ninguém derrubará o nome de Cristo e a sua Igreja. A Cristandade vem sendo perseguida e espezinhada há dois mil anos, mas sobreviverá apesar de tudo e contra todos os cálculos humanos, até o final dos tempos e a volta gloriosa de Jesus.
Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 2016.