Quem inventou o Inferno bíblico?
Até 384 d.C. quando a pedido do Bispo Dâmaso I Jerônimo de Estridão traduziu a Bíblia hebraica para o latim cotidiano, e que recebeu o nome de Vulgata.
Não havia nada na Bíblia que pudesse ser chamado de Inferno, ou mesmo de Purgatório.
Mas como os antigos acreditavam que os mortos iriam para diversos locais como Amenti, o Templo egípcio onde o Edimmu dos mortos era julgado por Osíris...
O hebraico Seol; o grego Hades, a Geena, o Tártaro ou Mundo Inferior, etc.
Tendo compreendido que os “heróis” necessitam de algum grande inimigo, pois sem PERIGOS, sem DIFICULDADES, sem SOFRIMENTOS, e sem LUTA não há glória...
Jerônimo inventou o Demônio, e inventou o Inferno cristão.
Pois tanto o Inferno como o Diabo são “ferramentas” de marketing; e sem a “ajuda” do Diabo para amedrontar os rebeldes, Deus jamais alcançaria o grande público.
Apesar do Seol do Antigo Testamento se referir apenas à habitação dos mortos...
Em Romanos 6:23 se afirme que QUANDO MORREMOS PAGAMOS OS PECADOS COM A MORTE.
Em Eclesiastes 9:5 se afirmar que QUANDO MORREMOS DEIXAMOS DE TER CONSCIÊNCIA.
E segundo o Eclesiastes 12:7, quando o homem morre o corpo retorna ao pó da Terra, e o "fôlego da vida" SAI do cadáver e volta ao Deus que o criou...
Depois da invenção do Inferno como um estado de espírito, se passou divulgar que o Inferno seria um local físico, e de tormento...
E os escribas inventaram o suposto “Pecado Hereditário”, pois sem o “Pecado Original” e a Ressurreição da personagem Jesus Cristo, não haveria motivo para a vinda de algum suposto “Salvador da Humanidade”.
Já que para os tibetanos, e os nórdicos, o calor seria uma bênção, e não algum suposto TORMENTO DIVINO; na Mitologia nórdica, “Niflheim” (o Inferno), ou reino da neblina, seria GELADO e não QUENTE...
A chamada “Atenção Seletiva” faz com que até o ateu precise ter algum “Amigo imaginário”; a diferença é que o grande “Amigo imaginário” do ateu seria o seu próprio inconsciente, e não algum Deus das lacunas
Até 384 d.C. quando a pedido do Bispo Dâmaso I Jerônimo de Estridão traduziu a Bíblia hebraica para o latim cotidiano, e que recebeu o nome de Vulgata.
Não havia nada na Bíblia que pudesse ser chamado de Inferno, ou mesmo de Purgatório.
Mas como os antigos acreditavam que os mortos iriam para diversos locais como Amenti, o Templo egípcio onde o Edimmu dos mortos era julgado por Osíris...
O hebraico Seol; o grego Hades, a Geena, o Tártaro ou Mundo Inferior, etc.
Tendo compreendido que os “heróis” necessitam de algum grande inimigo, pois sem PERIGOS, sem DIFICULDADES, sem SOFRIMENTOS, e sem LUTA não há glória...
Jerônimo inventou o Demônio, e inventou o Inferno cristão.
Pois tanto o Inferno como o Diabo são “ferramentas” de marketing; e sem a “ajuda” do Diabo para amedrontar os rebeldes, Deus jamais alcançaria o grande público.
Apesar do Seol do Antigo Testamento se referir apenas à habitação dos mortos...
Em Romanos 6:23 se afirme que QUANDO MORREMOS PAGAMOS OS PECADOS COM A MORTE.
Em Eclesiastes 9:5 se afirmar que QUANDO MORREMOS DEIXAMOS DE TER CONSCIÊNCIA.
E segundo o Eclesiastes 12:7, quando o homem morre o corpo retorna ao pó da Terra, e o "fôlego da vida" SAI do cadáver e volta ao Deus que o criou...
Depois da invenção do Inferno como um estado de espírito, se passou divulgar que o Inferno seria um local físico, e de tormento...
E os escribas inventaram o suposto “Pecado Hereditário”, pois sem o “Pecado Original” e a Ressurreição da personagem Jesus Cristo, não haveria motivo para a vinda de algum suposto “Salvador da Humanidade”.
Já que para os tibetanos, e os nórdicos, o calor seria uma bênção, e não algum suposto TORMENTO DIVINO; na Mitologia nórdica, “Niflheim” (o Inferno), ou reino da neblina, seria GELADO e não QUENTE...
A chamada “Atenção Seletiva” faz com que até o ateu precise ter algum “Amigo imaginário”; a diferença é que o grande “Amigo imaginário” do ateu seria o seu próprio inconsciente, e não algum Deus das lacunas