A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... A VERDADE... A VIDA... "DEÍSMO"... + (CRISTIANISMO - 3ª parte). - 50ª parte.

AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e uma PANACEIA...*.

Artigo Extra.

Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo.

+ (CRISTIANISMO – 3ª parte)

50ª parte.

VIDA – A boa VIDA – Na ociosidade, sem trabalhar. Cair na VIDA – Prostituir-se. Conceder a VIDA – Não matar, podendo fazê-lo. Danado da VIDA – Furioso, quizilado. Dar VIDA – Animar, dar expressão, força, VIGOR. Dar a VIDA a alguém – Dar-lhe a existência, ser causa da sua existência. Dar a VIDA por (alguém ou alguma coisa) – Morrer, sacrificar-se por (esse alguém ou essa coisa). Dever a VIDA a alguém – Ter sido salvo da morte por essa pessoa. Esta VIDA não chega a netos – Esta VIDA não dura muito, não vai longe. Estar entre a VIDA e a morte – Estar em iminente perigo de VIDA. Fazer a VIDA – Exercer o meretrício. (página 1817).

Fazer VIDA com alguém – Conviver. Fazer VIDA de casados – VIVER maritalmente. Ganhar a VIDA – Obter pelo trabalho meios de subsistência. Levar boa VIDA – VIVER folgadamente, alegre, com pouco ou nenhum trabalho. Levar uma VIDA de cachorro – Levar VIDA infeliz, cheia de trabalhos e misérias. Não ter a VIDA para negócios – Arriscar-se a tudo, não ter medo de morrer. Pedir a VIDA – Suplicar que não mate. Perder a VIDA – Morrer. Sepultar-se em VIDA – a) – Não frequentar a sociedade. b) – Isolar-se, meter-se num recolhimento ou convento. (página 1817).

Ter a VIDA por um fio – Não haver esperança de VIVER por muito tempo. Toda a VIDA, Reg. – (Estado do Rio, São Paulo e Minas Gerais) – Sempre na mesma direção, sem de desviar; Siga-se por esta estrada toda a VIDA. Tornar a VIDA amarga – Causar desgostos, dissabores. Vender caro a VIDA – Defender-se com valentia, atacando de rijo. VIVER a VIDA – Ter VIDA alegre, cheia de emoções, bem desfrutada. (página 1817).

Observações do escriba:

1ª – VIDA é VIDA.

2ª – VIVA a VIDA.

3ª – VIVER é VIDA.

4ª – Começando a VIDA.

5ª – Continuando a VIDA.

6ª – VIVENDO a VIDA.

7ª – Em vários dos meus artigos eu costumo dizer que estou na 5ª idade. Pois bem! Pois muito bem! O meu querido dicionário não me deixa mentir.

8ª – No meu sabido dicionário consta: VIDA embrionária e VIDA intrauterina. Esta é a chamada 2ª idade da VIDA.

9ª – Mas, qual é a 1ª idade da VIDA?

10ª – Aceito a conversa, o diálogo, o debate e até sugestões...

11ª – Em defesa da VIDA, e para valorizar a VIDA, a VIDA, doravante, passará a fazer parte da minha VIDA e do meu “slogan” que ficará assim: A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... A VERDADE... A VIDA...

Pensamentos Aleatórios.

“Vou construir uma fábrica de Tornozeleiras Eletrônicas... Para por nas Patas dos Petistas Petralhas”. (J. M. C.).

“Chovem Protestos... Protesto contra os Protestos! Protestei... Educadamente. Mas, Protesto!” (J. M. C.)

“EU sou o CAMINHO, a VERDADE e a VIDA”. - (DEUS).

“Eu sou o CAMINHO, a VERDADE e a VIDA”. – (Jesus Cristo).

“Eu sou o CAMINHO, a VERDADE e a VIDA”. – (Espírito Santo).

PROTESTANTISMO.

Ver artigos principais: Reforma Protestante e Protestantismo.

“Foto: Uma Igreja luterana em Uppere Moutere, Nova Zelândia.

No século XVI, Martinho Lutero, Ulrico Zuínglio e João Calvino inauguraram o que veio a ser chamado de protestantismo.

Os herdeiros TEOLÓGICOS primários de Lutero são conhecidos como luteranos.

Os herdeiros de Zwingli e Calvino são muito mais amplas denominalmente e são amplamente referidos como a Tradição Reformada.

A maioria das tradições protestantes se ramificam a partir da Tradição Reformada, de alguma forma.

Além dos ramos luteranos e reformados da Reforma, há o anglicanismo após a Reforma Inglesa.

A tradição anabatista foi amplamente condenada ao ostracismo por parte dos outros protestantes na época, mas conseguiu uma medida de afirmação na história mais recente.

Alguns, mas não a maioria dos batistas preferem não ser chamados de protestantes, alegando uma linha direta ancestral que remonta aos apóstolos, no século I.

“Foto: Gráficos históricos dos principais ramos protestantes (legendas em inglês).

Os mais antigos grupos protestantes se separaram da Igreja Católica no século XVI durante a Reforma Protestante, seguido em muitos casos, por novas divisões.

Por exemplo, a Igreja Metodista surgiu do ministro anglicano John Wesley e do movimento evangélico de renovação na Igreja Anglicana.

Várias igrejas pentecostais e não-denominacionais, que enfatizam o poder purificador do Espírito Santo, por sua vez, cresceram a partir da Igreja Metodista.

Devido ao fato de que metodistas, pentecostais, evangélicos e outros enfatizarem que "aceitam Jesus como seu Senhor e Salvador pessoal", o que vem da ênfase de John Wesley no Novo Nascimento, muitas vezes eles se referem a si mesmos como pessoas nascidas de novo.

As estimativas do número total de protestantes são muito incertas, em parte devido à dificuldade em determinar quais as denominações devem ser colocadas nesta categoria, mas parece claro que o protestantismo é o segundo maior grande grupo de CRISTÃOS após o catolicismo em número de seguidores (embora o Igreja Ortodoxa é maior do que qualquer denominação protestante única).

Um grupo especial são as Igrejas Anglicanas descendentes da Igreja da Inglaterra e que organizaram na Comunhão Anglicana.

Algumas Igrejas Anglicanas se consideram tanto protestantes quanto católicas.

Alguns anglicanos consideram sua Igreja um ramo da "Santa Igreja Católica" ao lado da Igreja Católica Romana e das Igrejas Ortodoxas Orientais, um conceito rejeitado pela Igreja Católica Romana e algumas Ortodoxas Orientais.

Alguns grupos de indivíduos que possuem princípios básicos protestantes se identificam simplesmente como "CISTÃOS" ou "CRISTÃOS renascidos".

Eles normalmente se distanciam da confessionalismo de outras comunidades CISTÃS, chamando a si mesmos de "não-confessionais".

Muitas vezes fundada por pastores individuais, eles têm pouca afiliação com denominações históricas.

ANTITRINITARISMO.

Ver artigo principal: Antitrinitarismo.

O ANTITRINITARISMO inclui todos os sistemas de crença CRISTÃ de que rejeitam, total ou parcialmente, a doutrina da Trindade, isto é, o ensinamento de que DEUS é três hipóstases distintas e ainda coeternamente iguais e que estão indissoluvelmente unidas em uma essência.

Na antiguidade, esporadicamente, na Idade Média, e novamente após a Reforma e até hoje, existiram pontos de vista diferentes sobre a DIVINDADE dos da Trindade e da CRISTOLOGIA tradicionais.

Embora diversas, essas visões podem ser geralmente classificadas nos que mantêm CRISTO apenas DIVINO e não diferindo-o do PAI, aqueles que detêm CRISTO como um DEUS menor do que o PAI.

Em outras formas de ser completamente humano e um mensageiro como o humano criado perfeito.

OUTROS.

Ver artigo principal: CRISTIANIMSO esotérico.

Ver também: Restauracionismo e Doutrina Espírita.

“Foto: O Templo de Salt Lake, é hoje uma das imagens mais icônicas da Igreja de Jesus CRISTO dos Santos dos Últimos Dias.

O CRISTIANISMO esotérico é um termo que se refere a um conjunto de correntes espirituais que consideram o CRISTIANISMO como uma RELIGIÃO de mistérios, e professam a existência e a posse de certas doutrinas esotéricas ou práticas, escondidos do público mas acessível apenas a um círculo restrito de "iluminados", "iniciados", ou pessoas altamente educadas.

Uma característica comum em especial nestas denominações místicas é a crença na REENCARNAÇÃO.

Alguns dos CRISTÃOS esotéricos e instituições incluem a Fraternidade Rosacruz, a Sociedade Antroposófica e o Martinismo.

O Segundo Grande Despertar, um período de renascimento RELIGIOSO que ocorreu nos Estados Unidos durante o início dos anos 1800, viu o desenvolvimento de um número de Igrejas independentes.

Elas geralmente se viam como a restauração da Igreja original de Jesus CRISTO, em vez de reformar uma das Igrejas existentes.

A crença ordinária detida pelos restauradores era que as outras divisões do CRISTIANIMSO tinha introduzido defeitos doutrinários no CRISTIANISMO, que era conhecido como a Grande Apostasia (ver: Constantinismo e Reviravolta de Constantino).

Algumas das Igrejas que tiveram origem durante este período são historicamente ligadas à reuniões em acampamento no centro-oeste e norte de Nova York no início de século XIX.

O milenarismo e o adventismo estadunidenses, que surgiu do protestantismo evangélico, influenciou o movimento das Testemunhas de Jeová (com 7 milhões de membros), e, como uma reação especificamente para William Miller, os Adventistas do Sétimo Dia.

Outros, incluindo os Discípulos de CRISTO e as Igrejas de CRISTO, têm suas raízes no Movimento da Restauração contemporânea de Stone-Campbell, que foi centrada em Kentucky e no Tennessee.

Outros grupos originários deste período incluem o cristadelfianos e A Igreja de Jesus CRISTO dos Santos dos Últimos Dias, a maior denominação do movimento Santo dos Últimos Dias, com mais de 15 milhões de membros.

Enquanto as Igrejas originários do Segundo Grande Despertar têm algumas semelhanças superficiais, sua doutrina e as práticas variam significativamente.

Ver também.

• Terminologia da CRISTOLOGIA.

• Anticristianismo.

• Apologética.

• Bandeira CRISTÃ.

• Cátaros.

• Catolicismo.

• Crítica ao CRISTIANISMO.

• CRISTIANISMO e antissemitismo.

• CRISTIANISMO e Paganismo.

• CRISTIANISMO céltico.

• CRISTIANIMSO esotérico.

• CRISTIANISMO primitivo.

• Denominações CRISTÃS.

• Fundamentalismo CRISTÃO.

• Igreja Evangélica.

• Judaísmo e CRISTIANISMO.

• Lei contra o CRISTIANISMO.

• Marcionismo.

• O Livro Negro do CRISTIANISMO.

• Pentecostalismo.

• Protestantismo.

• RELIGIÃO organizada.

• Testimonium Flavianum - passagens do historiador judeu Flávio Josefo.

• Visão de mundo CRISTÃ.

Observação do escriba: Sobre o CRISTIANISMO, na Wikipédia podem ser encontradas 151 referências e quatro bibliografias.

Categoria:

. CRISTIANISMO.

Esta página foi modificada pela última vez às 17h03min de 15 de junho de 2016.

CRÍTICA ao CRISTIANISMO.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ao longo de sua história, o CRISTIANISMO, a IGREJA e os próprios CRISTÃOS foram criticados por muitos.

Algumas críticas abordam especificamente as CRENÇAS, ENSINAMENTOS e INTERPRETAÇÕES das ESCRITURAS CRISTÃS.

A resposta formal dos CRISTÃOS a tais críticas é descrita como APOLOGÉTICA CRISTÃ.

Diversas áreas de crítica incluem algumas reivindicações da própria ESCRITURA “SAGRADA”, a ÉTICA das INTERPRETAÇÕES BÍBLICAS que têm sido usadas historicamente para justificar atitudes e comportamentos que são vistos pelos críticos como claramente errados, A QUESTÃO da COMPATIBILIDADE com A CIÊNCIA e certas doutrinas CRISTÃS, que alguns acham inquietantes ou irrazoáveis.

Certas interpretações de alguns ENSINAMENTOS MORAIS na BÍBLIA são consideradas ETICAMENTE questionáveis por muitos grupos modernos.

Algumas das passagens mais comumente criticadas incluem referências ao COLONIALISMO, SUBJUGAÇÃO das MULHERES, INTOLERÂNCIA RELIGIOSA, CONDENAÇÃO da HOMOSSEXUALIDADE e o suporte à INSTITUIÇÃO da ESCRAVIDÃO no Antigo e Novo Testamentos.

Ver também.

• Anticristianismo.

• Anticatolicismo.

• Anticlericalismo.

• Antiprotestantismo.

• Antireligião.

• Antiteísmo.

• Crítica bíblica.

• Críticas à Igreja Católica.

• Crítica da RELIGIÃO.

• Inquisição.

• Caça às bruxas.

• Lei contra o CRISTIANISMO.

Categorias:

• CRISTIANISMO.

• Criticismo de RELIGIÃO.

Esta página foi modificada pela última vez às 02h51min de 16 de julho de 2015.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e bom dia.

PANACEIA* - UM SER SUPERIOR determinou a substituição do vocábulo.

Aracaju, capital de Sergipe (ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), terça-feira, 21 de junho de 2016.

Jorge Martins Cardoso – Médico (e futuro BANQUEIRO) – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – Recanto das Letras – Transcrição parcial do artigo “O Que Significa DEÍSMO”, de autoria do Príncipe da LIBERDADE, publicado no dia 02 de fevereiro de 2016. (2) – Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa – Encyclopaedia Britannica do Brasil – Companhia de Melhoramentos de São Paulo – Indústrias de Papel - 11ª EDIÇÃO – 1989 – página 1817 – (III volume). (3) – Wikipédia, a enciclopédia “livre”. (4) – Outras fontes.