A LIBERDADE... (...). "O Que Significa DEÍSMO? - Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo". + (CRISTIANISMO - 2ª parte) - 49ª parte.
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e uma PANACEIA...*.
Artigo Extra.
Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo.
+ (CRISTIANISMO – 2ª parte)
49ª parte.
VIDA – VIDA airada: VIDA de estróina; pândega rasgada; vagabundagem. VIDA animal, RELIGIÃO – VIDA sensual, carnal, oposta à espiritual. VIDA ativa – Em linguagem mística, a que consiste nos atos exteriores, em oposição à VIDA contemplativa. VIDA civil – Atividade do indivíduo, quando no uso e gozo de seus direitos civis e políticos. VIDA cristã – A VIDA RELIGIOSA sob o ponto de vista MORAL; procedimento conforme as doutrinas da RELIGIÃO cristã. (página 1816).
VIDA de arrasto – Estado de quem anda vexado e abatido ou cheio de miséria e privações. VIDA de cachorro – VIDA muito infeliz, cheia de transtornos e trabalhos. VIDA de porco – Mandriice continuada; existência passada só a comer e a dormir. VIDA de relação – Funções VITAIS que põem o ser VIVO em trato ou relação com os objetos exteriores. VIDA embrionária – Período de VIDA do embrião. (página 1816).
VIDA eterna – A outra VIDA; a bem-aventurança; a glória eterna. VIDA exterior – a) – a existência do ser desde o momento em que sai do invólucro em que se gerou. b) – As relações sociais. VIDA extrauterina – O período da existência que tem por início a primeira inspiração do feto. VIDA futura – A existência da alma depois da sua separação do corpo. VIDA intrauterina – O tempo que o produto da concepção se conserva na cavidade do útero. VIDA latente – a) – Estado de letargia em que ficam certos animais que adquirem o aspecto de mortos; b) – Botânica – A do órgão vegetal que, estando VIVO, não apresenta manifestação de VIDA. (página 1816).
VIDA mundana – VIDA social ou da sociedade. VIDA nômade – A VIDA pastoril dos povos errantes e das primitivas civilizações. VIDA nova – Hábitos e estilo de VIVER muito diversos dos anteriores da mesma pessoa. VIDA orgânica – O conjunto das funções VITAIS. VIDA patriarcal – VIVER modesto, mas satisfeito e tranquilo, de costumes simples e despretensiosos. VIDA privada – a) – A VIDA particular. b) – O VIVER da pessoa que não toma parte nos negócios públicos. VIDA pública – a) – O exercício de quaisquer funções relativas ou concernentes ao Estado como corpo político. b) – Os atos de qualquer indivíduo no exercício de cargo ou funções relativas ao Estado. (página 1816).
VIDA sensitiva – A que só se refere às sensações ou à faculdade de sentir. VIDA solta – VIDA licenciosa, dissoluta. VIDA terrena – a) – A VIDA dos animais sobre a Terra. b) – O mesmo que VIDA transitória. VIDA transitória – Tempo que o indivíduo VIVE na Terra, antes de passar para a VIDA eterna. VIDA unitiva, TEOLOGIA – VIDA de perpétua união com DEUS. VIDA vegetativa – O complexo de fenômenos VITAIS comuns aos vegetais e aos animais. (páginas 1816 e 1817). Observação do escriba: ainda sobre o vocábulo VIDA, daremos continuidade no próximo texto.
POPULARIZAÇÃO e CONSOLIDAÇÃO no IMPÉRIO ROMANO.
Ver artigos principais: CRISTIANIZAÇÃO e Perseguição aos CRISTÃOS.
Ver também: CRISTIANISMO e paganismo e RELIGIÃO na Roma Antiga.
“Foto: Propagação do CRISTIANISMO em 325 d.C. Propagação do CRISTIANISMO em 600 d.C.”.
Gradualmente, o sucesso do CRISTIANIMSO junto das ELITES ROMANAS fez deste um rival da RELIGIÃO estabelecida.
Embora desde 64, quando NERO mandou supliciar os CRISTÃOS de Roma, se tivessem verificado perseguições ao CRISTIANISMO, estas eram irregulares.
As perseguições organizadas contra os CRISTÃOS surgem a partir do século II. Em 112 TRAJANO fixa o procedimento contra os CRISTÃOS.
Para além de TRAJANO, as principais perseguições foram ordenadas pelos imperadores MARCO AURÉLIO. DÉCIO, VALERIANO e DIOCLECIANO.
Os CRISTÃOS eram acusados de superstição e de ódio ao gênero humano.
Se fossem cidadãos romanos eram decapitados. Se não, podiam ser atirados às feras ou enviados para trabalhar nas minas.
Durante a segunda metade do século II assiste-se também ao desenvolvimento das primeiras HERESIAS.
TATIANO, um CRISTÃO de origem síria convertido em Roma, cria uma seita gnóstica que reprova o casamento e que celebrava a EUCARISTIA com ÁGUA em vez de VINHO.
MARCIÃO rejeitava o Antigo Testamento, opondo o DEUS vingador dos JUDEUS, ao DEUS bondoso do Novo Testamento, apresentado por CRISTO.
Ele elaborou um Livro Sagrado, o EVANGELHO de MARCIÃO, feito a partir de passagens retiradas do EVANGELHTO de LUCAS e das EPÍSTOLAS PAULINAS.
À medida que o CRISTIANISMO criava raízes mais fortes na parte ocidental do Império Romano, o latim passa a ser usado como LÍNGUA SAGRADA. Nas comunidades do Oriente usava-se o grego.
Durante o século III, com o relaxamento da intolerância aos CRISTÃOS, a Igreja havia conseguido muitos donativos e bens.
Porém com o fortalecimento da perseguição pelo imperador DIOCLECIANO, esses bens foram confiscados.
Posteriormente com a derrota de DIOCLECIANO e a ascensão do imperador romano CONSTANTINO, o CISTIANISMO foi legalizado pelo Édito de Milão de 313, e os bens da Igreja devolvidos.
A questão da conversão de CONSTANTINO ao CRISTIANISMO é uma tema de profundo debate entre os historiadores, mas em geral aceita-se que a sua conversão ocorreu gradualmente.
Como maneira de fazer penitência, CONSTANTINO ordenou a construção de diversas basílicas e outros templos e as doou à Igreja.
Dentre elas, uma basílica em Roma no local onde, segundo a Tradição, o apóstolo PEDRO estava sepultado e, influenciado pela sua mãe, a imperatriz HELENA, ordena a construção em Jerusalém da Basílica do Santo Sepulcro e da Basílica da Natividade em Belém.
Para evitar mais divisões na Igreja, CONSTANTINO convocou o Primeiro Concílio de Niceia em 325, onde se definiu o Credo Niceno, uma manifestação mínima da crença partilhada pelos bispos CRISTÃOS.
Mais tarde, nos anos de 391 e 392, o imperador TEODÓSIO I combate o paganismo, proibindo o seu culto e proclamando o CRISTIANISMO RELIGIÃO oficial do IMPÉRIO ROMANO.
IDADE MÉDIA.
Ver artigos principais: Cruzadas, Grande Cisma do Ocidente, Grande Cisma do Oriente e Inquisição.
“Foto: O Papa URBANO II no Concílio de Clermont, onde ele pregou a Primeira Cruzada”.
O lado ocidental do Império cairia em 476, ano da deposição do último imperador romano pelo "bárbaro" germânico ODOACRO, mas o CRISTIANISMO permaneceria triunfante em grande parte da Europa, até porque alguns bárbaros já estavam convertidos ao CRISTIANISMO ou viriam a converter-se nas décadas seguintes.
O IMPÉRIO ROMANO teve desta forma um papel instrumental na expansão do CRISTIANISMO.
Do mesmo modo, o CISTIANISMO teve um papel proeminente na manutenção da civilização europeia.
A Igreja, única organização que não se desintegrou no processo de dissolução da parte ocidental do império, começou lentamente a tomar o lugar das instituições romanas ocidentais, chegando mesmo a negociar a segurança de Roma durante as invasões do século V.
A Igreja também manteve o que restou de força intelectual, especialmente através da VIDA monástica.
Embora fosse unida linguisticamente, a parte ocidental do Império Romano jamais obtivera a mesma coesão da parte oriental (grega).
Havia nele um grande número de culturas diferentes que haviam sido assimiladas apenas de maneira incompleta pela cultura romana.
Mas enquanto os bárbaros invadiam, muitos passaram a comungar da FÉ CRISTÃ.
Por volta dos séculos IV e X, todo o território que antes pertencera ao ocidente romano havia se convertido ao CRISTIANISMO e era liderado pelo Papa.
Missionários CRISTÃOS avançaram ainda mais ao norte da Europa, chegando a terras jamais conquistadas por Roma, obtendo a integração definitiva dos povos germânicos e eslavos.
Em 1095, sob o pontificado de URBANO II, as CRUZADAS foram lançadas. Estas foram uma série de campanhas militares na Terra Santa e em outros lugares, iniciadas em resposta aos apelos do imperador bizantino Aleixo I Comneno contra a expansão turca.
As CRUZADAS acabaram fracassando em abafar a agressão islâmica e até mesmo contribuiu para a inimizade CRISTÃ com o saque de Constantinopla durante a Quarta Cruzada.
Durante um período que se estende do século VII ao XIII, a igreja CRISTÃ passou por uma alienação gradual, resultando em um cisma que dividiu o CRISTIANISMO em um ramo chamado latino ou ocidental, a Igreja Católica Romana, e um ramo oriental, em grande parte grego, a Igreja Ortodoxa.
Estas duas igrejas discordam sobre uma série de processos e questões administrativas, litúrgicas e doutrinais, principalmente a primazia da jurisdição papal.
O Segundo Concílio de Lyon (1274) e o Concílio de Florença (1439) tentaram reunir as igrejas, mas em ambos os casos, os ortodoxos orientais se recusaram a implementar as decisões e as duas principais igrejas permanecem em cisma até os dias atuais.
No entanto, a Igreja Católica Romana tem alcançado união com várias pequenas igrejas orientais.
Começando por volta de 1184, após a Cruzada contra a heresia dos cátaros, várias instituições, amplamente referidas como a Inquisição, foram estabelecidas com o objetivo de suprimir a heresia e assegurar a unidade RELIGIOSA e doutrinária dentro do CRISTIANISMO através da conversão e repressão.
REFORMA PROTESTANTE e CONTRARREFORMA.
Ver artigos principais: Reforma Protestante, Contrarreforma e Protestantismo.
“Foto: Iconoclastia protestante: o beeldenstorm durante a Reforma Protestante holandesa”.
O Renascimento do século XV trouxe um renovado interesse em estudos antigos e clássicos.
Outra grande cisma, a Reforma, resultou na divisão da CRISTANDADE ocidental em várias denominações CRISTÃS.
Em 1517, MARTINHO LUTERO protestou contra a venda de indulgências e logo passou a negar vários pontos-chave da doutrina católica romana.
Outros, como Zwingli e Calvino ainda criticaram o ensino católico romano e a adoração.
Estes desafios desenvolveram no movimento chamado de protestantismo, que repudiou o primado do papa, o papel da Tradição, os sete sacramentos e outras doutrinas e práticas. (ver: Cinco solas).
A Reforma na Inglaterra começou em 1534, quando o Rei Henrique VIII tinha se declarado chefe da Igreja da Inglaterra.
No início em 1536, os mosteiros por toda a Inglaterra, País de Gales e Irlanda foram dissolvidos.
Em parte como resposta à Reforma Protestante, a Igreja Católica Romana engajou-se em um processo significativo de reforma e renovação, conhecido como Contrarreforma ou Reforma Católica.
O Concílio de Trento reafirmou e clarificou a doutrina católica romana.
Durante os séculos seguintes, a concorrência entre o catolicismo romano e o protestantismo tornou-se profundamente envolvida com as lutas políticas entre os Estados europeus.
Enquanto isso, a descoberta da América por Cristóvão Colombo em 1492 provocou uma nova onda de atividade missionária.
Em parte de zelo missionário, mas sob o impulso da expansão colonial pelas potências europeias, o CRISTIANISMO se espalhou para a América, Oceania, Ásia Oriental e África Subsaariana.
Em toda a Europa, as divisões causadas pela Reforma levou a surtos de VIOLÊNCIA RELIGIOSA e o estabelecimento de Igrejas separadas do Estado na Europa Ocidental. O luteranismo em partes da Alemanha e na Escandinávia e o anglicanismo na Inglaterra em 1534.
Em última instância, essas diferenças levaram à eclosão de conflitos em que a RELIGIÃO desempenhou um papel chave.
A Guerra dos Trinta Anos, a Guerra Civil Inglesa e as Guerras RELIGIOSAS na França são exemplos proeminentes.
Estes eventos intensificaram o debate sobre a perseguição CRISTÃ e tolerância RELIGIOSA.
PÓS-ILUMINISMO.
Ver artigos principais: Relação entre RELIGIÃO e CIÊNCIA e Separação Igreja-Estado.
Na era conhecida como a Grande Divergência, quando no ocidente o Iluminismo e a Revolução CIENTÍFICA trouxeram grandes mudanças sociais, o CRISTIANISMO foi confrontado com várias formas de ceticismo e com certas ideologias políticas modernas, como as versões do socialismo e do liberalismo.
Nessa época, eventos que variaram do mero anticlericalismo à explosões de violência contra o CRISTIANISMO, como a descristianização durante a Revolução Francesa, a Guerra Civil Espanhola, e a hostilidade geral dos movimentos marxistas, especialmente da Revolução Russa de 1917 (ver: Ateísmo Marxista-leninista).
Especialmente premente na Europa foi a formação dos Estados-Nação após a Era Napoleônica.
Em todos os países europeus, diferentes denominações CRIOSTÃS encontraram-se em competição, em maior ou menor grau, umas com as outras e com o Estado.
Variáveis são os tamanhos relativos das denominações e da orientação RELIGIOSA, política e ideológica do Estado.
Urs Altermatt da Universidade de Friburgo, olhando especificamente para o catolicismo na Europa, identifica quatro modelos para as nações europeias.
Em países tradicionalmente católicos, como Bélgica, Espanha, e até certo ponto a Áustria, comunidades RELIGIOSAS e nacionais são mais ou menos idênticas.
A simbiose cultural e a separação são encontradas na Polônia, Irlanda e Suíça, todos os países com denominações concorrentes.
A competição é encontrada na Alemanha, nos Países Baixos e novamente na Suíça, todos os países com populações minoritárias católicas que, em maior ou menor grau, se identificam com a nação.
Finalmente, a separação entre a RELIGIÃO (mais uma vez, especificamente o catolicismo) e do Estado é encontrada em grande parte na França e Itália, países onde o Estado se opôs-se à autoridade da Igreja Católica.
Os fatores combinados da formação de Estados-Nação e do ultramontanismo, especialmente na Alemanha e nos Países Baixos, mas também na Inglaterra (em uma escala muito menor), muitas vezes forçou as Igrejas Católicas, organizações, e crentes a escolher entre as demandas nacionais do Estado e da autoridade da Igreja, especificamente o papado.
Este conflito veio à tona no Concílio Vaticano I e na Alemanha levaria diretamente ao Kulturkampf, onde os liberais e os protestantes sob a liderança de Bismarck conseguiram restringir severamente a expressão e organização católica.
O compromisso CRISTÃO na Europa caiu com a modernidade e o secularismo entrou na Europa Ocidental, embora os compromissos RELIGIOSOS na América têm sido geralmente altos em comparação com a Europa Ocidental.
O final do século XX demonstrou a mudança de aderência CRISTÃ para os países subdesenvolvidos e em desenvolvimento e do hemisfério sul em geral, sendo a civilização ocidental não mais a portadora do padrão do CRISTIANISMO.
Alguns europeus (incluindo a diáspora), os povos indígenas da América e os nativos de outros continentes, reavivaram as suas respectivas RELIGIÕES folclóricas do seus povos (ver: Neopaganismo).
Cerca de 7,1 a 10% dos árabes são CRISTÃOS, sendo mais prevalentes no Egito, Síria e Líbano.
“Foto: Visão de 360 graus da cúpula do Vaticano e de Roma, mostrando praticamente toda a Cidade do Vaticano”.
DEMOGRAFIA.
“Foto: Porcentagem de CRISTÃOS por país”.
“Foto: Nações que têm o CRISTIANISMO como RELIGIÃO estatal (os países em verde são islâmicos): Igreja Ortodoxa, Protestantismo e Anglicanismo e Igreja Católica.
Com cerca de 2,3 bilhões de adeptos, dividida em três ramos principais de católicos, protestantes e ortodoxos, o CRISTIANISMO é a maior RELIGIÃO do mundo.
A parte cristã da população mundial representa cerca de 33% da humanidade nos últimos cem anos, o que significa que uma em cada três pessoas no mundo são CRISTÃS.
Isso mascara uma grande mudança na demografia do CRISTIANISMO.
Grandes aumentos no mundo em desenvolvimento (cerca de 23.000 por dia) têm sido acompanhados por reduções substanciais no mundo desenvolvido, principalmente na Europa e América do Norte (cerca de 7.600 por dia).
O CRISTIANISMO ainda é a RELIGIÃO predominante na Europa, América e África Austral.
Na Ásia, é a RELIGIÃO dominante na Geórgia, Armênia, Timor-Leste e Filipinas.
No entanto, ele está em declínio em muitas áreas, incluindo o norte e o oeste dos Estados Unidos,
Oceania (Austrália e Nova Zelândia), no norte da Europa (incluindo o Reino Unido, Escandinávia e outros lugares), França, Alemanha, as províncias canadenses de Ontário, Colúmbia Britânica e Quebec, e partes da Ásia (especialmente no Oriente Médio, Coreia do Sul, Taiwan, e Macau).
A população CRISTÃ não está diminuindo no Brasil, no sul dos Estados Unidos e na província de Alberta, no Canadá, mas o percentual está diminuindo.
Em países como a Austrália e a Nova Zelândia, a população CRISTÃ está em declínio tanto em números quanto em percentual.
No entanto, há muitos movimentos carismáticos que se tornaram bem estabelecidos em grandes partes do mundo, especialmente na África, América Latina e Ásia.
O líder muçulmano da Arábia Saudita, Sheikh Ahmad al Qatanni, informou para a Aljazeera que todos os dias 16.000 muçulmanos africanos se convertem ao CRISTIANISMO.
Ele alegou que o ISLÃ estava perdendo seis milhões de muçulmanos africanos que tornam-se CRISTÃOS por ano, incluindo os muçulmanos na Argélia, França, Índia, Marrocos, Rússia e na Turquia.
Também é relatado que o CRISTIANISMO é popular entre pessoas de diferentes origens na Índia (hindus principalmente), Malásia, Mongólia, Nigéria, Coreia do Norte e Vietnã.
Na maioria dos países desenvolvidos a frequência à igreja do mundo entre as pessoas que continuam a identificar-se como CRISTÃS vem caindo ao longo das últimas décadas.
Algumas fontes visualizam isto simplesmente como parte de um distanciamento dos membros das instituições tradicionais, enquanto outros apontam para sinais de um declínio na crença e na importância da RELIGIÃO em geral.
O CRISTIANISMO, de uma forma ou de outra, é a única RELIGIÃO estatal das nações seguintes: Costa Rica (católica romana), Dinamarca (luterana evangélica), El Salvador (Católica Romana), Inglaterra (anglicana), Finlândia (Evangélica Luterana e Ortodoxa), Geórgia (Igreja Ortodoxa da Geórgia), Grécia (Igreja Ortodoxa Grega), Islândia (Luterana Evangélica), Liechtenstein (Católica Romana), Malta (Católica Romana), Mônaco (Católica Romana), Noruega (Luterana Evangélica), e Vaticano (Católica Romana).
Existem inúmeros outros países, como o Chipre, que apesar de não ter uma igreja estabelecida, continuam a dar reconhecimento oficial a uma denominação CRISTÃ específica.
DENOMINAÇÕES.
Ver artigo principal: Denominações CRISTÃS.
Ver também: (Lista de denominações CRISTÃS por número de membros/Lista de denominações CRISTÃS por número de membros).
As três divisões principais do CRISTIANISMO são o catolicismo, a ortodoxia e o protestantismo.
Existem outros grupos CRISTÃOS que não se encaixam perfeitamente em uma destas categorias primárias.
O Credo Niceno é "aceito como autorizado pela Igreja Católica Romana, Ortodoxa, Anglicana e as principais igrejas protestantes."
Há uma diversidade de doutrinas e práticas entre os grupos que se autodenominam CRISTÃOS.
Estes grupos são por vezes classificados sob denominações, embora por razões TEOLÓGICAS muitos grupos rejeitam este sistema de classificação.
Outra distinção que às vezes é traçada é entre o CRISTIANISMO oriental e o CRISTIANISMO ocidental.
“Foto: Os mais importantes Ramos do CRISTIANISMO”.
CATOLICISMO.
Ver artigos principais: Catolicismo e Igreja Católica.
Mais informações: CRISTIANISMO ocidental.
“Foto: Fachada da Basílica de São Pedro, na Praça de São Pedro. O Vaticano é o centro da Igreja Católica”.
A Igreja Católica compreende as Igrejas Particulares, liderada por Bispos, em comunhão com o Papa, o Bispo de Roma, como sua mais alta autoridade em matéria de MORAL, FÉ e governança da Igreja.
Como a Igreja Ortodoxa, a Igreja Católica Romana, através da sucessão apostólica, traça suas origens à comunidade CRISTÃ fundada por Jesus Cristo.
Os católicos defendem que o "una, santa, católica e apostólica" fundada por Jesus subsiste plenamente na Igreja Católica Romana, mas também reconhece outras igrejas e comunidades CRISTÃS e trabalha no sentido da reconciliação entre todos os CRISTÃOS.
A FÉ católica é detalhada no catecismo da Igreja Católica.
As 2 782 sé episcopais são agrupadas em 23 ritos particulares, sendo o maior do rito latino, cada um com tradições distintas em relação à liturgia e à administração dos sacramentos.
Com mais de 1,1 bilhão de membros batizados, a Igreja Católica é a maior igreja CRISTÃ, representando mais da metade de todos os CRISTÃOS e um sexto da população mundial.
Várias comunidades menores, como o Velha Igreja Católica e as Igrejas Católicas Independentes, incluem a palavra católica em seu título e têm muito em comum com o catolicismo romano, mas já não estão em comunhão com a Sé de Roma.
A Igreja Católica Velha está em comunhão com a Comunhão Anglicana.
ORTODOXIA.
Ver artigos principais: Igreja Ortodoxa e CRISTIANISMO oriental.
“Foto: Catedral de CRISTO Salvador de Moscou, na Rússia”.
A Ortodoxia Oriental compreende as Igrejas em comunhão com a Sé Patriarcal do Oriente, como o Patriarcado Ecumênico de Constantinopla.
Como a Igreja Católica Romana, a Igreja Ortodoxa Oriental também tem sua herança à fundação do CRISTIANISMO através da sucessão apostólica e tem uma estrutura episcopal, embora a autonomia do indivíduo, principalmente nas igrejas nacionais, seja enfatizada.
Uma série de conflitos com o CRISTIANISMO ocidental sobre questões de doutrina e autoridade culminou com o Grande Cisma.
A Ortodoxia Oriental é a segunda maior denominação única no CRISTIANISMO, com mais de 200 milhões de adeptos.
As Igrejas Ortodoxas Orientais (também chamado de Igrejas Orientais Velhas) são aquelas igrejas orientais que reconhecem os três primeiros concílios ecumênicos - Niceia, Constantinopla e Éfeso - mas rejeitam a definições dogmáticas do Concílio de Calcedônia e defendem uma CRISTOLOGIA miafisista.
A comunhão das Igrejas Ortodoxas Orientais é composta por seis grupos: a Igreja Ortodoxa Síria, Igreja Ortodoxa Copta, Igreja Ortodoxa Etíope, Igreja Ortodoxa da Eritréia, Igreja Ortodoxa Malankara (Índia) e a Igreja Apostólica Armênia.
Estas seis igrejas, enquanto estão em comunhão umas com as outras são completamente independentes hierarquicamente.
Essas igrejas geralmente não estão em comunhão com as Igrejas Ortodoxas Orientais com quem elas estão em diálogo para um retorno à unidade.
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e bom dia.
PANACEIA* - UM SER SUPERIOR determinou a substituição do vocábulo.
Aracaju, capital de Sergipe (ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), segunda-feira, 20 de junho de 2016.
Jorge Martins Cardoso – Médico (e futuro BANQUEIRO) – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – Recanto das Letras – Transcrição parcial do artigo “O Que Significa DEÍSMO”, de autoria do Príncipe da LIBERDADE, publicado no dia 02 de fevereiro de 2016. (2) – Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa – Encyclopaedia Britannica do Brasil – Companhia de Melhoramentos de São Paulo – Indústrias de Papel - 11ª EDIÇÃO – 1989 – páginas 1816 e 1817 – (III volume). (3) – Wikipédia, a enciclopédia “livre”. (4) – Outras fontes.