NÃO ACREDITO NEM NA JUSTIÇA DIVINA, NEM NA DOS HOMENS, MAS ISSO NÃO QUER DIZER QUE NÃO EXISTAM.
Se alguém clama com fé pela justiça divina, até pode vir. Agora, se não há ninguém para reclamar...Tanta gente cometendo crimes bárbaros e leva uma vida impune até o final!? Ou recebe penas muito brandas em relação ao que fizeram. O carrasco médico nazista Joseph Menghele, viveu até o fim, velhinho aqui no Brasil e com seu próprio nome. Mas teve depressão ao ter que conviver conosco, os brasileiros, a quem ele chamava de "macacos selvagens" e para ele, o Brasil era o inferno, não os campos de concentração ou o que fez com as cobaias das suas "experiências médicas". O pintor Iberê Camargo, cometeu um assassinato passional e nunca foi preso. O procurador de Justiça Augusto Carlos Eduardo da Rocha Monteiro Gallo, pai da atriz Maitê Proença, assassinou a esposa com onze facadas, a professora Margot Proença Gallo e nunca foi preso porque agiu em "legítima defesa da honra".
O advogado Leopoldo Heitor sumiu com o corpo da milionária Dana de Teffé, a quem com certeza ele matou para ficar com todos os seus bens. Acharam o esqueleto de uma mão de mulher no chiqueiro do sítio dele, mas como na época não havia teste de DNA, nada foi comprovado e quando não há corpo, não há crime, ele próprio foi seu advogado.
Muitas pessoas estão aí livrinhas ou livrezinhas da Silva, sem remorso e sem culpa alguma, vivendo normalmente. E os hipócritas que ainda tem a coragem de ir à igreja com frequência?! Esse povo, do tipo goleiro Bruno, já vai ser solto, Macarrão, seu amigo, não demonstram o mínimo remorso por terem tirado uma vida de maneira hedionda. Eles só choram por si mesmos. E muitos outros. Assassinos não mudam, e pela ótica de muitos, deveriam ir para a cadeira elétrica, mas como aqui no Brasil, o inocente paga pelo culpado, pena capital não iria adiantar. E, para mim, só o criador tem o direito de ceifar vidas.
Deus é poderoso, nos deu a vida, rege e equilibra o mundo, nos deu grandes poderes, no entanto, quase todos desperdiçamos, por isso não acredito nem na justiça divina, muito menos na dos homens.
Se alguém clama com fé pela justiça divina, até pode vir. Agora, se não há ninguém para reclamar...Tanta gente cometendo crimes bárbaros e leva uma vida impune até o final!? Ou recebe penas muito brandas em relação ao que fizeram. O carrasco médico nazista Joseph Menghele, viveu até o fim, velhinho aqui no Brasil e com seu próprio nome. Mas teve depressão ao ter que conviver conosco, os brasileiros, a quem ele chamava de "macacos selvagens" e para ele, o Brasil era o inferno, não os campos de concentração ou o que fez com as cobaias das suas "experiências médicas". O pintor Iberê Camargo, cometeu um assassinato passional e nunca foi preso. O procurador de Justiça Augusto Carlos Eduardo da Rocha Monteiro Gallo, pai da atriz Maitê Proença, assassinou a esposa com onze facadas, a professora Margot Proença Gallo e nunca foi preso porque agiu em "legítima defesa da honra".
O advogado Leopoldo Heitor sumiu com o corpo da milionária Dana de Teffé, a quem com certeza ele matou para ficar com todos os seus bens. Acharam o esqueleto de uma mão de mulher no chiqueiro do sítio dele, mas como na época não havia teste de DNA, nada foi comprovado e quando não há corpo, não há crime, ele próprio foi seu advogado.
Muitas pessoas estão aí livrinhas ou livrezinhas da Silva, sem remorso e sem culpa alguma, vivendo normalmente. E os hipócritas que ainda tem a coragem de ir à igreja com frequência?! Esse povo, do tipo goleiro Bruno, já vai ser solto, Macarrão, seu amigo, não demonstram o mínimo remorso por terem tirado uma vida de maneira hedionda. Eles só choram por si mesmos. E muitos outros. Assassinos não mudam, e pela ótica de muitos, deveriam ir para a cadeira elétrica, mas como aqui no Brasil, o inocente paga pelo culpado, pena capital não iria adiantar. E, para mim, só o criador tem o direito de ceifar vidas.
Deus é poderoso, nos deu a vida, rege e equilibra o mundo, nos deu grandes poderes, no entanto, quase todos desperdiçamos, por isso não acredito nem na justiça divina, muito menos na dos homens.