A LIBERDADE... (...). "O Que Significa DEÍSMO? - Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo". + (Relação entre CIÊNCIA e RELIGIÃO - 5ª e última parte). - 22ª parte.
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...
Artigo Extra.
Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo.
+ (Relação entre CIÊNCIA e RELIGIÃO – 5ª e última parte).
22ª parte.
HEREGE – (provençal eretge, do b. latim haereticu). 1. Que professa uma heresia. 2. Pessoa que professa ideias contrárias às geralmente admitidas. 3. Popular. Quem não pratica os deveres RELIGIOSOS. (página 910).
Heresia – (grego hairesis + ia). 1. Doutrina que se opõe aos DOGMAS da IGREJA. 2. Familiar. Absurdo, contra-senso, disparate. 3. Ato ou palavra ofensiva à RELIGIÃO. (página 910).
Observações do escriba:
1ª – Eu voto a repetir que eu sou DEÍSTA, ou seja, eu sou adepto do DEÍSMO. Portanto, eu acredito na existência de um SER SUPERIOR, que é alguém e algo ao mesmo tempo, a quem eu chamo de DEUS.
2ª – O DEUS que eu acredito é um SER SUPERIOR e é BONDOSO.
3ª – O meu DEUS, não é o DEUS criado pelos homens.
4ª - O meu DEUS, pelo contrário, foi o CRIADOR do UNIVERSO, foi o CRIADOR das Estrelas, dos Planetas, da Terra, do Sol e da Lua. E tem mais. O meu DEUS foi o CRIADOR dos oceanos, das florestas, da NATUREZA. E mais ainda. O meu DEUS foi o CRIADOR das flores e dos beija-flores.
5ª – Por conseguinte, o meu BONDOSO DEUS, também foi o CRIADOR dos homens. Agora se os homens prestam ou não prestam, aí é outra longa história, repleta de estórias e estórias.
6ª – Não foi a CIÊNCIA quem criou DEUS. Pelo contrário foi o meu BONDOSO DEUS quem criou a boa CIÊNCIA. Sim e Sim. Portanto eu acredito na boa CIÊNCIA, na CIÊNCIA para fazer o bem. Então eu escolhi a MEDICINA para fazer o bem.
7ª - Por isto eu defendo e continuarei a defender a AUTO-HEMOTERAPIA (AHT) e outras TERAPIAS COMPLEMENTARES. Tais TERAPIAS eu considero uma parte da boa CIÊNCIA. Sobre tais assuntos estamos ainda no início, praticamente nos primeiros DIÁLOGOS.
8ª – As RELIGIÕES, a (s) FILOSOFIA (S) e as CIÊNCIAS são CONSTRUÇÕES HUMANAS. Portanto são passíveis de enganos, equívocos, imperfeições, etc.
9ª – Existem RELIGIÕES e os RELIGIOSOS. Tudo bem. Existe a FILOSOFIA e os FILÓSOFOS. Tudo bem. Existem as várias CIÊNCIAS e os vários CIENTISTAS. Tudo bem. MAS, EXISTE DEUS. Melhor ainda.
10ª – O meu BOM DEUS é eterno, é infinito. Os seres humanos não são eternos, são finitos.
11ª – Repetindo mais uma vez uma parte do que o dicionário diz sobre HEREGE: 2. Pessoa que professa ideias CONTRÁRIAS às geralmente admitidas. Apesar de DEÍSTA, eu não concordo com certos DOGMAS RELIGIOSOS nem com certos DOGMAS CIENTÍFICOS. Podem me chamar de HEREGE. Tô nem aí! Voltaremos ainda a falar sobre os dois tipos de DOGMAS.
12ª – Vou relaxar um pouco e ouvir Caetano Veloso e Roberto Carlos com a inspiradora música “Força Estranha”...
13ª – A ARTE é amiga da VIDA e a VIDA é amiga da ARTE. (quatro minutos e 31 segundos – Roberto Carlos – Especial 2008). Fiz a propaganda musical e já recebi o cachê...
Nestes termos é perfeitamente possível uma COEXISTÊNCIA entre CIÊNCIA e RELIGIÃO visto que a CIÊNCIA não estende-se além das fronteiras do MUNDO NATURAL, não manifestando-se e portanto não podendo, assim, IMPOR CONDIÇÃO ALGUMA sobre qualquer DOGMA presente nas DOUTRINAS RELIGIOSAS, provido expressamente que estes DOGMAS não entrem em contradição com FATO NATURAL – FATO CIENTÍFICO - ou TEORIA CIENTÍFICA NATURAL alguma.
Nestes termos a RELIGIÃO seria uma EXTENSÃO da CIÊNCIA para ALÉM do mundo natural, para ALÉM das fronteiras do CONHECIDO, COEXISTINDO harmonicamente com a CIÊNCIA.
Contudo, o inverso não é verdadeiro. Não há espaço para DOGMAS e posturas DOGMÁTICAS dentro da CIÊNCIA em sua versão moderna, e a CIÊNCIA não preocupa-se com o estudo de "UNIVERSOS" ou "fenômenos" fisicamente inacessíveis ou acessíveis apenas via IMAGINAÇÃO, CRENÇA ou simplesmente FÉ.
Estes estão fora de seu domínio, e por tal, ela nada afirma ou desafirma sobre os mesmos.
Conflitos entre RELIGIÃO e CIÊNCIA surgem apenas quando DOGMAS RELIGIOSOS querem SE IMPOR sobre FATOS NATURAIS verificados e TEORIAS CIENTÍFICAS que apresentam explicações naturais para tais fatos, mesmo quando em contradição explícita a esses.
Nestes termos, a postura DOGMÁTICA RELIGIOSA acaba tendo por inimiga a CIÊNCIA, pois os fatos naturais, como FATOS CIENTÍFICOS VERDADEIROS, são necessariamente alvo de estudos da CIÊNCIA e suas TEORIAS.
Contudo este não é um problema para a CIÊNCIA - que não preocupa-se, em princípio, com os DOGMAS RELIGIOSOS - e sim um problema para os RELIGIOSOS e suas posturas DOGMÁTICAS apenas, provido que estes não queiram valer-se de AUTORIDADE POLÍTICA ou de MASSA para fazerem prevalecer seus DOGMAS, caso último em que a CIÊNCIA não pode abster-se, e entra em cena, gerando CONFLITOS muitas vezes de proporções épicas nos casos mais acirrados.
Posição de Conflito.
Essa posição enfatiza as diferenças entre as CIÊNCIAS e as RELIGIÕES e entende a EDUCAÇÃO RELIGIOSA como sendo INCOMPATÍVEL com a EDUCAÇÃO CIENTÍFICA.
Essa visão tem grande influência da RELIGIÃO POSITIVISTA de COMTE, comentada no histórico dessa página, onde a RELIGIÃO é vista como uma etapa COGNITIVA INFERIOR na história da evolução do CONHECIMENTO da HUMANIDADE.
Assim, para as pessoas que adotam essa posição, a EDUCAÇÃO RELIGIOSA é uma ameaça à EDUCAÇÃO CIENTÍFICA pois há, segundo elas, "incompatibilidades metafísicas, doutrinárias, metodológicas e atitudinais".
Algumas pessoas que aderem a essa visão negam as relações entre CIÊNCIA e RELIGIÃO. Essas são também denominadas "PURITANISTAS RACIONALISTAS " porque são adeptos do RACIONALISMO, sistema em que a RAZÃO é erigida como SISTEMA ABSOLUTO.
Segundo JAPIASSU, os adeptos do RACIONALISMO promovem um CIENTIFICISMO que declara que "a CIÊNCIA constitui o único caminho susceptível de conduzir-nos à VERDADE, consequentemente ao BEM e ao JUSTO.
O RACIONALISMO difere-se da RACIONALIDADE. A RACIONALIDADE prima pelo uso da RAZÃO e é pela RAZÃO que se compreende que a RAZÃO é LIMITADA, não sendo, assim, ONIPOTENTE.
O RACIONALISMO é uma "crença segundo a qual todo objeto só pode ser pensado e resolvido por UM BOM USO da RAZÃO".
O RACIONALISMO pode ser visto como uma visão de mundo que exclui todo irracional, emocional, sentimentos, necessidades, paixões, enfim, toda SUBJETIVIDADE.
É de importância ressaltar que tais posturas CIENTIFICISTAS transcendem o conceito de CIÊNCIA propriamente dito.
Embora certamente exclua a irracionalidade de suas teorias - dado o naturalismo metodológico e confronto com a realidade factual - a CIÊNCIA NÃO EXCLUI o EMOCIONAL e a SUBJETIVIDADE tangíveis, atreladas à realidade dos seres.
Mesmo por vezes contando com profissionais que transcendem os limites CIENTÍFICOS em suas análises, áreas como a PSICOLOGIA são a princípio compatíveis com o conceito de CADEIRA CIENTÍFICA.
O RACIONALISMO e o CIENTIFICISMO.
O RACIONALISMO e o CIENTIFICISMO ganharam terreno na 2ª metade do século XIX, quando a CIÊNCIA quis revestir a si mesma DO PODER DE TUDO EXPLICAR, colocando-se a si mesma como REFERÊNCIA ABSOLUTA, passando assim a executar o papel de RELIGIÃO sobre a sociedade.
Por isso as RELIGIÕES são vistas como algo ligado à FÉ, ao SUBJETIVO e à IRRACIONALIDADE e a CIÊNCIA à RAZÃO baseada no EXPERIMENTO CIENTÍFICO.
Por esses motivos é que há a superioridade da CIÊNCIA no entendimento do UNIVERSO CONHECIDO e desconhecido.
Os CIENTISTAS dessa visão usam a própria CIÊNCIA para fazer afirmações sobre DEUS ou deuses, como é o caso de Richard Dawkins no livro "DEUS, um delírio", que considera os CRENTES em qualquer DEUS como sendo NEGACIONISTAS e que é mais sensato não crer em deuses. (ver Movimento bright).
Para Dawkins a hipótese da existência de DEUS (es) conforme definido (s) pelas RELIGIÕES é testável frente às evidências naturais.
Um UNIVERSO dotado de um CRIADOR ONIPOTENTE, ONISCIENTE e ONIPRESENTE teria uma configuração muito distinta do UNIVERSO observado e conhecido.
Dawkins mostra ainda que é fatualmente incorreta a ideia do HOMEM como objetivo final da CRIAÇÃO DIVINA.
Ao lado de Dawkins, outros autores contemporâneos como Daniel Dennett, Sam Harris, Christopher Hitchens e Michel Onfray consideram que NÃO HÁ BENEFÍCIOS DECORRENTES DA RELIGIÃO e que estas exercem influências NEGATIVAS sobre as sociedades humanas.
Segundo argumentação dos defensores da incompatibilidade, CIÊNCIA e RELIGIÃO são incompatíveis pois produzem conhecimentos de forma exatamente opostas.
Conforme já dito, em CIÊNCIA tem-se, em acordo com a definição moderna, o MÉTODO CIENTÍFICO como separador de águas entre CONHECIMENTO CIENTÍFICO e não CIENTÍFICO.
O MÉTODO CIENTÍFICO considera as evidências naturais - que após algumas considerações dão origem aos ditos FATOS CIENTÍFICOS - como as VERDADES absolutas envolvidas na produção do CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
Sobre estes fatos, que juntos formam um único conjunto válido em sua íntegra para todas as CADEIRAS CIENTÍFICAS, ideias são propostas, visando conectá-los em uma relação natural de causa e efeito.
A RELIGIÃO tem-se justamente o contrário. As IDEIAS DOGMÁTICAS, tidas como VERDADES absolutas, encontram-se geralmente registradas em um TOMO SAGRADO, sendo estas sempre absolutas e incontestáveis mas raramente escritas de forma denotativa e sim conotativa, e não obstante reveladas por UM ou mais seres ONIPOTENTE (s), ONISCIENTE (s) e ONIVIDENTE (s) (DEUS ou deuses), seres para os quais não há provas concretas de existência - sendo os mesmos matéria de FÉ - são os pilares de qualquer RELIGIÃO.
Os DOGMATISMOS CIENTÍFICO e RELIGIOSO e seus PERIGOS.
O DOGMATISMO CIENTÍFICO é uma reação ao DOGMATISMO RELIGIOSO.
Historicamente, quando evidências naturais confrontaram diretamente os DOGMAS de uma RELIGIÃO, fundados na FÉ (e não em evidências de observações), a IGREJA CATÓLICA, demais instituições, ou mesmo LÍDERES RELIGIOSOS locais, por não quererem perder suas AUTORIDADES para falar o que é VERDADE também acerca da NATUREZA, perseguem os que pensavam de forma diferente, agindo de forma INTOLERANTE e IMPOSITIVA.
Um exemplo disso está no embate entre GALILEU GALILEI e A IGREJA CATÓLICA.
O AUTORITARISMO RELIGIOSO ocorre quando a RELIGIÃO e seus DOGMAS procuram dar conta da compreensão dos fenômenos encontrados no MUNDO NATURAL em que vivemos, e não obstante das normas sociais de convívio.
O lado oposto a esse é o CIENTIFICISMO DOGMÁTICO, que pretende, utilizando a CIÊNCIA (bem como sua AUTORIDADE) com o mesmo propósito.
O DOGMATISMO, tanto das RELIGIÕES quanto das CIÊNCIAS, é algo NOCIVO. Impede o DIÁLOGO, gera o CONFLITO e até mesmo a VIOLÊNCIA.
Tanto as RELIGIÕES quanto as CIÊNCIAS são CONSTRUÇÕES HUMANAS e, como tais, passíveis de ENGANOS e sujeitas as LIMITAÇÕES INTRÍNSECAS AO SER HUMANO.
Uma postura não autoritária implica, para com os que crêem nos deuses e nas ESCRITURAS SAGRADAS, nas revelações DO (s) CRIADOR (es), e que esses são a VERDADE, RESPEITO.
Assim como implica RESPEITO para aqueles que não crêem em um DEUS ou deuses.
O DIÁLOGO e a COMUNICAÇÃO têm sido citados por PEDAGOGOS e PSIQUIATRAS como importantíssimos para a construção do CONHECIMENTO do INDIVÍDUO e da SOCIEDADE, bem como a transparência e LIBERDADE de DIÁLOGO e na COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA, imprescindíveis para evitar conflitos entre as pessoas.
Particularmente acerca das HIPÓTESES CIENTÍFICAS, a fim de se evitar AUTORITARISMO, as IDEIAS em CIÊNCIA NÃO DEVEM JAMAIS SER TIDAS COMO VERDADES ABSOLUTAS uma vez que estão obrigatoriamente em PERPÉTUO teste, em PERPÉTUO confronto com os fatos conhecidos, e principalmente, com os fatos que por ventura VENHAM A SER DESCOBERTOS.
As IDEIAS são SEMPRE ABERTAS a MUDANÇAS para que possam se ajustar a todos os fatos até então conhecidos de forma harmônica, formando de forma indissociável, juntamente com estes, o que denomina-se por TEORIA CIENTÍFICA.
As IDEIAS devem sempre manter conexão com FATOS VERIFICÁVEIS.
Nesse ponto a história da CIÊNCIA é relevante pois mostra que mesmo os rigores da RAZÃO e do EXPERIMENTOS e as INCERTEZAS oriundas a eles não impedem a CIÊNCIA de cometer EQUÍVOCOS épicos oriundos de ENGANOS nas pré-suposições, hipóteses, na concepção da forma de medir e aparatos experimentais e muitas outras variáveis de ordem SUBJETIVA como AS INFLUÊNCIAS ECONÔMICAS E SOCIAIS que DIRECIONAM a COMUNIDADE CIENTÍFICA e suas INVESTIGAÇÕES.
Observações do escriba:
1ª – Aqui entra a força do DINHEIRO, ou seja, a força dos poderosos BANQUEIROS.
2ª – Aqui entra a força das poderosas MULTINACIONAIS.
3ª – Inclusive e infelizmente, também na área da MEDICINA (um ramo da CIÊNCIA).
E certamente alguns desses ENGANOS tem perdurado por vários séculos e os ENGANOS tem feito parte da atividade CIENTÍFICA ao longo da HISTÓRIA como REGRA e não como exceção.
E nesse ponto histórico torna-se evidente que não se pode negar a relação histórica entre CIÊNCIA e RELIGIÃO, onde observa-se ENGANOS igualmente ÉPICOS.
A exemplo o GEOCENTRISMO, que perdurou como uma visão DOGMÁTICA por mais de MILÊNIO.
E os enganos derivados da ignorância ou subestimação do NATURALISMO e do método CIENTÍFICO, como a CRENÇA EXACERBADA em MILAGRES, que não raramente implicam risco de morte a seus seguidores.
Posição de complementaridade ou integração.
Na posição de complementaridade ou integração, as semelhanças entre a CIÊNCIA e a RELIGIÃO são enfatizadas.
A CIÊNCIA trata das questões NATURAIS e experimentáveis ou verificáveis, mas as respostas aos problemas EXISTENCIAIS cabe à RELIGIÃO.
Portanto, há uma complementaridade. Um exemplo dessa posição é o GENETICISTA FRANCIS COLLINS, que não vê incompatibilidade entre SER um CIENTISTA e TER FÉ.
Até o século XIX, a maioria dos CIENTISTAS eram TEÍSTAS. A partir da 2ª metade do século XIX, a posição de CONFLITO tem sido mais frequente na COMUNIDADE CIENTÍFICA.
Posição de indiferença.
A outros a questão não interessa. Ou se é simplesmente RELIGIOSO, ou simplesmente CIENTISTA. A forma paralela não importa.
Posição de fusão.
Algumas optam por uma fusão entre as formas de ver o mundo. Há RELIGIÕES que incorporam características da CIÊNCIA e "CIÊNCIAS" com características de RELIGIÃO: CIENTOLOGIA é um exemplo disso.
COSMOVISÕES.
Outra maneira de perceber as posturas diante de CIÊNCIA e RELIGIÃO são as COSMOVISÕES relativas à origem do mundo e de seu governo:
1º - CRIACIONISMO e/ou DESIGN INTELIGENTE.
UM SER ou seres ONIPOTENTE (s) CRIOU (aram) O MUNDO e o primeiro HOMEM.
Ao passo que os CRIACIONISTAS DECLARADOS definem explicitamente O CRIADOR, o DESENHO INTELIGENTE procura EVIDENCIAR a existência e a necessidade de UM CRIADOR, mas abstêm-se por princípio de ESTUDAR EM SI O CRIADOR, objetivando viabilizar uma interpretação CIENTÍFICA para o mesmo.
2º - Big Bang; Abiogênese; Biogênese e Evolução.
Paradigmas CIENTÍFICOS que explicam respectivamente a ORIGEM do UNIVERSO, a ORIGEM da VIDA, e a DIVERSIDADE e COMPLEXIDADE da VIDA como resultado de TRANSFORMAÇÕES EVENTUAIS e SELETIVAS de ORGANISMOS VIVOS MAIS SIMPLES - mediante processo de REPRODUÇÃO - decorrentes de LEIS NATURAIS.
As pessoas se situam diante dos temas: excluindo, conciliando ou fundindo.
Observação do escriba: Na Wikipédia, o tema a “Relação entre a Ciência e a Religião”, disponibiliza para os leitores 47 referências, seis notas, 10 leituras adicionais e 12 ligações externas.
Ver também.
• Anexo: Lista de pensadores cristãos na ciência.
• Ciência bizantina.
• Ciência islâmica.
• Criacionismo científico.
• Design inteligente.
• Epistemologia.
• Filosofia da ciência.
• Física islâmica medieval.
• Igreja Católica vs Ciência.
• Tedeísmo.
Categorias:
. História da CIÊNCIA.
. História da RELIGIÃO.
. CIÊNCIA e RELIGIÃO – Relações.
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e bom dia.
Aracaju, capital de Sergipe (ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), quarta-feira, 27 de abril de 2016.
Jorge Martins Cardoso – Médico (e futuro BANQUEIRO) – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – Recanto das Letras – Transcrição parcial do artigo “O Que Significa DEÍSMO”, de autoria do Príncipe da Soledade, publicado no dia 02 de fevereiro de 2016. (2) – Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa – Encyclopaedia Britannica do Brasil – Companhia de Melhoramentos de São Paulo – Indústrias de Papel - 11ª EDIÇÃO – 1989 – página 910 – (II volume). (3) – Wikipédia. (4) – Outras fontes.