O Deus bíblico não seria OMNISCIENTE, ou pelo menos não seria um projetista COMPETENTE
Caso Deus prove a sua grandeza pela IMUTABILIDADE das suas leis, e não pela suspensão delas...
Fica claro que o Deus bíblico não seria OMNISCIENTE, ou pelo menos não seria um projetista COMPETENTE; já que ele se arrependeu do que fez, e precisou realizar diversos Recalls, como:
A Expulsão de 1/3 dos Anjos, a substituição da encrenqueira Lilith pela submissa Eva; ter precisado sumir com a “Arvore da vida eterna”, ter realizado o Dilúvio, ter precisado enviar um Intercessor para morrer tentando consertar as suas lambanças, e ter precisaria se dividir na surreal Santíssima Trindade...
Em 341 a.C. o filósofo grego Epicuro formulou a premissa conhecida como “O Dilema do Mal”, onde é proposto que:
a/ Se Deus NÃO SABE que existe o mal, Ele NÃO seria ONISCIENTE!
b/ Se Deus SABE que existe o mal, mas não consegue EVITÁ-LO, Ele não seria ONIPOTENTE!
c/ E se Deus SABE que existe o mal, PODE evitá-lo, mas decide que cada um deve arcar com o peso das suas limitações, “sorte”, atos ou escolhas, Ele não seria BONDOSO!
Se o mal SEMPRE existiu, criou-se por SI PRÓPRIO, ou VEM do Demônio, então Deus não é o princípio de tudo o que existe...
Se Deus conhecia o futuro, sabia que o mal surgiria, e nada fez para evitar que o mal surgisse; então Deus seria responsável pela omissão de nada ter feito para evitar que o mal surgisse...
Se Deus tem BONDADE INFINITA, Ele não poderia permitir o sofrimento de ninguém.
Os religiosos afirmam que “O MAL É A AUSÊNCIA DE DEUS”...
Porem a ausência de Deus em algum local invalidaria a onipresença de Deus.
A fantasia de que o mal seria a conseqüência do nosso “livre arbítrio”.
A desculpa de que Deus deu ao o homem o poder de escolher seu caminho, na ESPERANÇA de que seguisse voluntariamente a trilha do bem.
E a versão de que, Quando FRUSTRAMOS os desejos de Deus, atraímos o mal sobre nossas cabeças...
Não tem sentido, pois além de Deus não esperar nada diferente do que Ele já CONHECERIA.
Quando alguém nasce desobediente, com falha de caráter, ou ateu, a culpa não seria da criatura que Deus pôs no mundo, mas do seu “Criador”, que inclusive já SABERIA tudo o que a sua criação fará.
Se for correto que “Não cai uma única folha da arvore, sem a permissão de Deus”...
Então nós não temos o “livre-arbítrio”...
Já se nós temos o livre-arbítrio, então quem está no controle somos nós, e não Deus.
Como os religiosos conciliam estes 2 argumentos que se contradizem entre si?
Caso Deus prove a sua grandeza pela IMUTABILIDADE das suas leis, e não pela suspensão delas...
Fica claro que o Deus bíblico não seria OMNISCIENTE, ou pelo menos não seria um projetista COMPETENTE; já que ele se arrependeu do que fez, e precisou realizar diversos Recalls, como:
A Expulsão de 1/3 dos Anjos, a substituição da encrenqueira Lilith pela submissa Eva; ter precisado sumir com a “Arvore da vida eterna”, ter realizado o Dilúvio, ter precisado enviar um Intercessor para morrer tentando consertar as suas lambanças, e ter precisaria se dividir na surreal Santíssima Trindade...
Em 341 a.C. o filósofo grego Epicuro formulou a premissa conhecida como “O Dilema do Mal”, onde é proposto que:
a/ Se Deus NÃO SABE que existe o mal, Ele NÃO seria ONISCIENTE!
b/ Se Deus SABE que existe o mal, mas não consegue EVITÁ-LO, Ele não seria ONIPOTENTE!
c/ E se Deus SABE que existe o mal, PODE evitá-lo, mas decide que cada um deve arcar com o peso das suas limitações, “sorte”, atos ou escolhas, Ele não seria BONDOSO!
Se o mal SEMPRE existiu, criou-se por SI PRÓPRIO, ou VEM do Demônio, então Deus não é o princípio de tudo o que existe...
Se Deus conhecia o futuro, sabia que o mal surgiria, e nada fez para evitar que o mal surgisse; então Deus seria responsável pela omissão de nada ter feito para evitar que o mal surgisse...
Se Deus tem BONDADE INFINITA, Ele não poderia permitir o sofrimento de ninguém.
Os religiosos afirmam que “O MAL É A AUSÊNCIA DE DEUS”...
Porem a ausência de Deus em algum local invalidaria a onipresença de Deus.
A fantasia de que o mal seria a conseqüência do nosso “livre arbítrio”.
A desculpa de que Deus deu ao o homem o poder de escolher seu caminho, na ESPERANÇA de que seguisse voluntariamente a trilha do bem.
E a versão de que, Quando FRUSTRAMOS os desejos de Deus, atraímos o mal sobre nossas cabeças...
Não tem sentido, pois além de Deus não esperar nada diferente do que Ele já CONHECERIA.
Quando alguém nasce desobediente, com falha de caráter, ou ateu, a culpa não seria da criatura que Deus pôs no mundo, mas do seu “Criador”, que inclusive já SABERIA tudo o que a sua criação fará.
Se for correto que “Não cai uma única folha da arvore, sem a permissão de Deus”...
Então nós não temos o “livre-arbítrio”...
Já se nós temos o livre-arbítrio, então quem está no controle somos nós, e não Deus.
Como os religiosos conciliam estes 2 argumentos que se contradizem entre si?