Vivemos as coisas pela aparência ou pela essência? Até que ponto estamos padronizando os nossos sentimentos? Somos cidadãos dos céus..‏
Se passássemos reconhecer as pessoas pelo que elas são, como almas, e não avaliando pela forma exterior, amaríamos com mais facilidade, do jeito que elas são. Ali dentro daquele (corpo, matéria), existe um ser representado na terra com o nome de Francisco, de Raimunda, de João, de Maria, etc. Existe uma alma em desenvolvimento, como nós , que temos nossos medos, insegurança, conflitos, receios, que desejamos ser respeitados , amados,perdoados, compreendidos, com erros e acertos. No íntimo somos todos dependentes e carentes do amor e da misericórdia de Deus. Porém a nossa visão muitas vezes grosseira e imperfeita de ver somente o belo , cria uma visão de ótica, e não valorizamos o que é eterno. Passamos amar e olhar as pessoas somente pela inteligência, pelo sexo, por status,pelas formas e curvas do corpo, pela aparência e não pela essência, e nisso vamos criando uma condição, fazendo acepção de pessoas , padronizando o nosso sentimento. Se o homem vivesse o espírito, não olharia mais o seu irmão,pela cor, pelo sexo, pelo grau de estudo, pela religião, pelo poder econômico. O espírito é o ser que habita o universo, é o ser pensante que governa o corpo, sua morada temporariamente sobre a terra,precisando se impor para que se estabeleça o equilíbrio. Na expressão de Paulo , quando se reconheceu como espírito, anunciou: “ Nós, porém, somos cidadãos dos céus. É de lá que ansiosamente esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Filipenses 3:20” . Muita paz e um bom fim de semana.