O QUE SIGNIFICA A CEIA DO SENHOR?

SERMÃO EM 1 CORÍNTIOS 11.17-34 (texto básico)

TEMA: A CEIA DO SENHOR

INTRODUÇÃO

Graça e Paz da parte do Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Sei o quanto é difícil guardar os nomes das pessoas. È muito ruim quando encontramos no supermercado uma pessoa que conhecemos, mas não lembramos o nome de jeito nenhum. A grande verdade que se esquecer faz parte da vida humana, em algum momento você vai se esquecer de algo. Não importa sua idade, sexo, você não vai se lembrar de tudo.

Além disso outra coisa que adquirimos com o passar dos anos é o hábito de fazer coisa no automático. Sabe quando estamos tão acostumados a pegar um caminho todos os dias que em um dia que deveríamos fazer um caminho diferente acabamos por nos vê indo na direção que estamos mais acostumados, fazemos isso no automático. Por certo vocês já leram e ouviram falar sobre pais que esquecem seus filhos menores dentro carro.

Pois é, o ser humano tem essa capacidade de sequir certos riuais, muitas as vezes sem saber o porque e nem se pergunta por que isso é assim. Esta é capacidade humana de seguir certos rituais, às vezes, traz dificuldades catastróficas.

Por que eu estou falando isso? O que isso tem a ver com a mensagem de hoje? Ao longo da palavra não esqueça de trazer isso a sua mente.

A questão de saber que não nos lembramos de tudo e faz parte na natureza humana se esquecer, e a questão do cumprimento de certos rituais que fazemos, muitas das vezes, sem entender.

Ler o texto de 1 coríntios 11: 17-33

(https://www.bibliaonline.com.br/acf/1co/11/17-34)

A primeira carta de Paulo aos corintos é uma reposta sobre alguns acontecimentos do que estavam acontecendo com aquela igreja em particular, havia certas coisas que precisavam de um aconselhamento pastoral. E a maneira de que como eles faziam e participavam da Ceia era uma delas.

Antes de ser um assunto simples.

1. A Ceia do Senhor, um dos temas mais polêmicos da História da Igreja

Esse assunto dividiu opiniões, igrejas e até denominações. Depois da Reforma do Século XVI cristalizaram-se quatro posições diferentes de interpretação:

a) Transubstanciação – Os elementos da Ceia se transubstanciam em corpo, sangue, nervos, ossos e divindade de Cristo transformam-se, literalmente, no corpo e no sangue de Jesus;

b) Consubstanciação – Cristo está presente fisicamente em e sob os elementos. o pão e o vinho contêm o corpo e o sangue de Cristo, respectivamente, ou seja, não há uma transformação literal, mas Cristo está presente de maneira real nos elementos;

c) Meio de Graça – A ceia é um instrumento de edificação espiritual dado à igreja. Cristo está presente, não literalmente, mas espiritualmente, nos elementos. Os que celebram a ceia recebem graça pela participação; não pelos elementos, mas pela fé, visto Cristo estar presente espiritualmente de forma especial.

d) Memorial – A Ceia é uma lembrança do que Cristo fez na cruz. À luz da Escritura, entendemos a ceia como um memorial: fazei isto em memória de mim.

O pão e o vinho continuam sendo pão e vinho: todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice anunciais a morte do Senhor. O que se come é o pão e o que se bebe é o vinho. Não existe transubstanciação e nem consubstanciação. Além disso, não temos base para dizer que Jesus está presente de maneira especial nos elementos, nem literal, nem espiritualmente. A presença dele, no dia da ceia, é a mesma experimentada no dia-a-dia.

2. A Festa do Ágape, uma distorção que fez mal à igreja (1Co 11.17-22) - deturpação da Festa do Amor

Na igreja primitiva, antes da celebração da Ceia havia uma refeição onde todos os crentes participavam. Eles traziam de casa a sua comida e faziam um “ajunta pratos”. O objetivo desta festa era a manifestação do amor solidário e a demonstração da comunhão fraternal. Quem tinha mais ajudava quem tinha menos. Assim, os crentes mais pobres podiam usufruir as benesses de uma mesa mais farta. Esta prática, porém, perdeu seu propósito original, uma vez que os crentes de Corinto perderam de vista a solidariedade e conseqüentemente a comunhão fraternal. O resultado Paulo denuncia:

a) Em primeiro lugar, eles faziam acepção de pessoas (11.21,22).

Os ricos se afastavam dos pobres em grupinhos seletos e comiam e se embebedavam enquanto os pobres nada tinham o que comer. Assim, eles menosprezavam a igreja e humilhavam os pobres.

b) Em segundo lugar, eles tinham divisões dentro da igreja quando se reuniam (11.18).

Possivelmente os quatro partidos da igreja (Paulo, Apolo, Cefas e Cristo) podiam ser vistos na reunião da Ceia.

c) Em terceiro lugar, eles se reuniam para pior, pois pervertiam o significado da Ceia do Senhor (11.17,20).

Ao reproduzirem uma caricatura da Ceia do Senhor e distorcerem seu significado, eles se reuniam para pior e não para melhor. Eles saíam da igreja mais culpados, mais longe de Deus e uns dos outros. Eles pecaram contra os irmãos (11.22) e contra Cristo (11.27).

Os ricos estavam de um lado e os pobres do outro. Os crentes de Corinto valorizavam as pessoas pela grife da roupa que usavam, pelo título que as pessoas tinham e pela posição que as pessoas ocupavam na sociedade. O status social das pessoas dividia a igreja. Eles não tinham uma só alma, um só coração, um só sentimento, e um só propósito.

Havia ajuntamento, mas não comunhão.

I. O SIGNIFICADO DA CEIA.

Diante disso Paulo passa um ensinamento.

A Ceia do Senhor está centralizada na morte expiatória de Cristo e no Seu sacrifício vicário. A cruz de Cristo e não o egoísmo humano está no centro dessa celebração. O sangue de Cristo é o selo da nova aliança. Por meio dele Deus perdoa os nossos pecados e nos salva da ira vindoura.

11.23 Pois recebi do Senhor o que também vos entreguei: o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão

11.24 e, depois de ter dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo que é dado por vós. Fazei isto em memória de mim.

11.25 Do mesmo modo, depois de comer, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue. Fazei isto todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.

11.26 Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice proclamais a morte do Senhor, até que ele venha.

a) Vamos falar um pouquinho sobre esta Nova Aliança. (Novo Testamento)

Deus fez várias alianças com o homem. A começar no Jardim do Éden, com Adão, com Noé, com Abrãao, com Moisés, a última na cruz.

No Jardim do Éden.

Esta aliança tem seis elementos, onde o homem e a mulher haviam de:

1. Encher a Terra de uma nova ordem - a humana;

2. Subjugar a Terra, para o proveito humano;

3. Ter domínio sobre a criação animal;

4. Zelar do jardim;

5. Comer ervas e frutas;

6. Abster-se de comer da árvore da ciência do bem e do mal.

a) O novo pacto no meu sangue (cf. Mar. 14:24)

MARCOS

14.24 E disse-lhes: Isto é o meu sangue, o sangue da aliança derramado em favor de muitos.

Relembra a declaração de Jeremias 31:33 (cf. Êx. 24:8).

JEREMIAS

31.33 Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o SENHOR: Porei a minha lei na sua mente e a escreverei no seu coração. Eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.

ÊXODO

24.8 Então Moisés pegou o sangue e o aspergiu sobre o povo, dizendo: Este é o sangue da aliança que o SENHOR fez convosco a respeito de todas estas coisas.

Deus, por iniciativa própria, havia entrado em um pacto com o povo de Israel, a fim de fazer deles o seu instrumento de justiça no mundo. O pacto não foi feito entre partes iguais, mas era uma característica da graça de Deus. Ordinariamente, sangue era derramado para simbolizar o laço entre os que entravam num pacto. O fracasso do povo levou Jeremias, o profeta, a falar de uma nova aliança nos dias futuros.

Essa nova aliança é selada com o sangue de Jesus, a sua morte sacrificial, que liga os homens não com uma lei exterior, mas com a lei do Espírito, que é o amor. A profecia de Jeremias cumpriu- se na morte de Jesus, e indicava a era escatológica que Jesus inaugurou. A fé genuinamente espiritual deve caracterizar o povo de Deus, que é o receptáculo de um pacto que é dádiva de um Deus de graça. É o meu sangue, o sangue do Filho de Deus, dado sacrificialmente por amor, e não o sangue de animais ignorantes. O fiel nunca será capaz de se esquecer do preço de sua redenção. Beber do cálice é lembrar quanto Jesus se dispôs a fazer para tornar a sua obra eficiente: ele deu-se a si mesmo.

b) Memória de mim não é meramente a memória da morte. É também a memória da vida.

II. A CEIA DO SENHOR É UMA PROCLAMAÇÃO DRAMATIZADA.

Em vez de escrever eu vou desenhar para vê se você entende.

1) A CEIA DO SENHOR NOS REMETE AO PASSADO.

11.26 Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice proclamais a morte do Senhor, até que ele venha.

Quando você participa da Ceia, você deve olhar para trás, para a cruz de Cristo (11.26). Todas as vezes que comemos o pão e bebemos o cálice, anunciamos a morte do Senhor. Quando Jesus pegou o pão e o partiu, Ele disse: “Este pão é o meu corpo, que é partido por amor de vós. Tomai e comei, fazei isto em memória de mim”. Jesus está ordenando que a igreja se lembre não dos Seus milagres, mas da Sua morte. Devemos olhar para trás e nos lembrar por que Cristo morreu, como Cristo morreu, por quem Cristo morreu. Cristo é o centro da Ceia. A Ceia é uma pregação dramatizada do calvário.

Devemos relembrar o quanto o nosso Salvador sofreu. Como ele foi humilhado. Como ele foi cuspido. Como ele foi surrado. Como eles lhe arrancaram a barba. Como eles arrancaram sua carne com açoites crudelíssimos. Como ele espancado sem piedade. Como ele foi afrontado e escarnecido com uma coroa de espinhos. Como ele foi condenado depois de ter sido considerado inocente pelo próprio governador. Como ele carregou o peso lenho, a maldita cruz pelas ruas apinhadas de gente. Como ele sofreu a zombaria da multidão e açoite dos soldados. Como suas mãos foram rasgadas. Como seus pés foram cravados na cruz. Como ele passou a vergonha da cruz. A tortura da sede. As câimbras dolorosas a atormentar-lhe.

Ao assentar-nos ao redor da mesa do Senhor devemos relembrar-nos quão grande foi o amor de Jesus por nós. Ele deixou a glória, esvaziou-se, fez-se servo e se humilhou até à morte e morte de cruz.

Ao assentar-nos ao redor da mesa do Senhor devemos relembrar-nos quão abominável é o nosso pecado aos olhos de Deus, a ponto de ele fazer o maior de todos os sacrifícios para nos livrar do pecado.

A recordação de Jesus faz lembrar a glória do seu sacrifício, quando ele leva o seu povo da desgraça da escravidão ao pecado para a glória da redenção. É o seu sacrifício na cruz que leva a Igreja de Deus da escravidão sob o pecado para a liberdade dos filhos de Deus, da tristeza sob o pecado para a alegria do perdão, das trevas da separação de Deus para a luz da glória do seu conhecimento, da servidão em Adão para a redenção em Cristo.

O culto em que se lembra de Jesus significa mais do que recordar uma morte lamentável. É a recordação de uma morte que propicia vida. Lembrar é tornar vivo, tomar real, rememorar e tomar presente a realidade desse feito. Na Ceia do Senhor, o Redentor dos fiéis é rememorado, e se torna muito real, quando os crentes fiéis recordam a morte sacrificial do Senhor.

Não é a vida de Cristo nem seus ensinamentos que salvam os pecadores, mas sua morte. Portanto, devemos nos lembrar do motivo de ter morrido: Cristo morreu por nossos pecados; foi nosso substituto (Is 53:6; 1 Pe 2:24), quitando uma dívida que jamais poderíamos pagar.

2) A CEIA DO SENHOR NOS REMETE AO FUTURO.

11.26 Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice proclamais a morte do Senhor, até que ele venha.

a) Quando participa da Ceia, você não olha somente para trás, mas também para a frente. Paulo diz: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha” (11.26). A Ceia nos aponta para a segunda vinda de Cristo.

A eucaristia aponta para a parousia.

Há um clima de expectativa em toda celebração da Ceia do Senhor (Lc 22.16,18). A segunda vinda de Cristo é a grande esperança do cristão num mundo onde o mal tem feito tantos estragos.

b) Até que ele venha

é uma afirmação do segundo advento. Aquele que veio virá. A Igreja vive em esperança. A Igreja, que proclama a sua morte porque os remidos estão em Cristo, espera em grande esperança a vida com Cristo. Proclamando a morte de Cristo, ela proclama que ele voltará. Cônscia de sua presença espiritual, ela espera a sua volta. O reino de Deus começou a vir porque Cristo veio, e ainda virá em plenitude porque Cristo voltará.

A Ceia não dever ser confundida com a comemoração da morte de um falecido, mas como o sacrifício de Cristo na cruz em meu lugar. Aquele que venceu a morte e vive.

c) Quando comemos o pão e bebemos o cálice, no dia da ceia, “anunciamos” a morte do Senhor (1 Co 11:26). Temos, no grego, o verbo kataggello, que, entre outras coisas, significa “proclamar publicamente”. A celebração da ceia é uma proclamação pública da nossa crença na morte de Jesus. Estamos anunciando-a! É assim que cremos, pois pensamos ser a visão que mais se enquadra com a descrição do evangelho.

3) A CEIA DO SENHOR NOS REMETE AO PRESENTE.

11.28 Examine, pois, o homem a si mesmo, e dessa forma coma do pão e beba do cálice.

Devemos olhar para dentro. É uma análise introspectiva. Fazer uma anamnese (o que você está sentindo?). Quando você celebra a Ceia, não somente olha para trás e para a frente, mas também olha para dentro. Paulo exorta: “Examine-se, pois, o homem a si mesmo” (11.28). Você não olha para o seu irmão. Você não é o juiz do seu irmão. Em vez de examinar e julgar a vida alheia; volte as baterias para você mesmo, examine-se a si mesmo e julgue-se a si mesmo. Investigue o seu coração. Analise a sua vida.

III. OS PERIGOS COM A RELAÇÃO À CEIA DO SENHOR.

11.27 Por essa razão, quem comer do pão ou beber do cálice do Senhor de maneira indigna será culpado de pecar contra o corpo e o sangue do Senhor.

Não podemos assentar-nos à mesa do Senhor sem critério, sem auto-análise, sem investigação do nosso coração. Devemos examinar a nós mesmos e não os outros. Devemos ser juizes de nós mesmos e não juízes dos outros. Devemos rastrear a nossa alma e não tirar a pulsação da alma alheia.

Algumas verdades precisam ser aqui analisadas:

O QUE É PARTICIPAR DA CEIA INDIGNAMENTE?

Participar da Ceia indignamente é assentar-se à mesa de forma leviana e irrefletida. Precisamos discernir o que Cristo fez na cruz por nós. Precisamos compreender o Seu sacrifício vicário. Participar da Ceia irrefletidamente ou participar da Ceia hospedando pecado no coração, sem a devida disposição de arrependimento é fazê-lo de forma indigna.

Isto remete aquela questão que lhes falei no começo. Fazer no automático.

Comer de forma indigna é tratar a celebração como mais uma refeição; é comer sem fé em Cristo; é comer de maneira irreverente, sem a consciência do que a ceia representa. Contudo, precisamos tomar cuidado, também, para não achar que somos dignos demais. Aliás, se fôssemos esperar tornar-nos dignos, jamais iríamos participar da ceia. Ninguém é digno da bondade de Deus. A maneira de celebrarmos a ceia com “dignidade” é, no mínimo, sabendo o que ela representa e crendo no Senhor Jesus.

Examine-se e coma. É interessante a palavra grega eucharistesas, que aparece nos evangelhos, na instituição da ceia do Senhor. Antes de tomar o cálice e comer o pão, Jesus deu graças (Lc 22:17, 19). Eucharistesas é ação de graças. Jesus agradeceu a Deus.

Na páscoa, o agradecimento era feito por causa da libertação do Egito. A cada ano, os judeus celebravam e agradeciam a Deus jubilosamente por esse ato. Jesus deu novos sentidos e simbolismos aos elementos. Em sentido figurado, ele disse que o pão é o seu corpo e o vinho, o sangue da nova aliança, derramado em nosso favor. Na ceia, comemoramos o que aconteceu no Calvário, naquela quarta-feira à tarde. Lembramos aquele evento, pois aquela morte nos trouxe vida. Então, antes de comermos o pão, oremos, agradecidos pelo corpo de Jesus moído por nós. Antes de bebermos o cálice, oremos, agradecidos pelo seu sangue derramado por nós. Agradeçamos! Agradeçamos! Agradeçamos

Paulo usa o advérbio avnaxi (indignamente) não se refere a condição espiritual dos participantes da ceia, mas a maneira que celebravam a ceia do Senhor, ou seja, Paulo não está dizendo que as pessoas são indignas, mas que elas estão procedendo de modo indigno durante a ceia do Senhor.

Consequentemente, para “dignamente” participar da ceia do Senhor, Paulo não exige dos coríntios uma perfeição moral, e em certo sentido, todos participamos indignamente da ceia do Senhor, pois nenhuma pessoa é “digna” da salvação de Deus por meio de Cristo. Portanto, “se deve excluir toda idéia de que por mérito ou direito legal a pessoa teria que, ou seria capaz de, tornar-se ‘digna’ de comer o pão. A ideia, na verdade, é de comer e beber de modo inadequado ou impróprio”.

Por isso as determinações de Paulo são práticas: 1. Esperar uns pelos outros (v. 33); e, 2. Se alguém tiver fome que coma em sua própria casa (v. 34a). Com tais ações os coríntios evitarão reunir-se para condenação (v. 34b).

Enfrente os seus pecados com rigor. Porque se você não julgar a si mesmo, vai ser condenado com o mundo. A celebração da Ceia é um momento de auto confronto.

O auto-engano é um grande perigo. A igreja de Laodicéia olhou no espelho e disse: Estou rica e abastada. A igreja de Sardes disse: Eu estou viva! Mas, Jesus disse à primeira igreja que ela era pobre e miserável e a segunda que ela estava morta.

O PECADO NÃO PODE AFASTAR VOCÊ DA CEIA, ANTES ELA TEM QUE LHE AFASTAR DO PECADO.

Participar da ceia do Senhor, não é participar de forma exclusiva com Ele, mas incluir os irmãos. É comunhão. Comunhão com Deus e comunhão com os irmãos.

A ceia é um banquete para quem tem vida em Cristo.

Fiquem na Paz.