Provas de que Jesus não ressuscitou
A lenda de um Deus humano que reviveu é só uma ficção, inventada com o propósito de inibir o Judaísmo; confortar o povo pobre, e ajudar o Imperador Constantino; mas que hoje é defendida com unhas e dentes pelos cristãos, como sendo uma história real...
Em junho de 1968, em uma caverna funerária de Giv’at ha-Mivtar, que fica no Nordeste de Jerusalém, a Oeste da estrada Nablus, num túmulo que data do Século I; foi achado o osso do calcanhar com um prego, com a ponta da haste dobrada; de alguém que foi estacado pelo método popularizado pelo Rei Dario I.
E que foi chamado de Yehohanan Bem Hagkol, (João filho de Hagkol).
Veja http://www.adventistas.com/abril2004/clipping_pascoa.htm
Os restos mortais achados em 1968 foram analisados por Nicu Haas, antropólogo da Escola Médica da Universidade Hebraica de Jerusalém.
E a descoberta comprovou as teses do antropólogo Joseph Ziasa, diretor do departamento de Antigüidade de Israel, e a do professor de anatomia Eliezer, da Escola de medicina do Hospital Hadassa, que afirmaram que, nunca alguém foi crucificado com um único prego atravessando seus dois pés, (como atualmente é visto), mas sim, com os braços amarrados à trave horizontal, os pés pregados separadamente, e com um cravo em cada calcanhar.
Sabemos tanto o nome “Yehohanan” (João), como o sobrenome “Ben Hagakol” (filho de Hagakol), do único crucificado que até hoje deixou provas do seu sofrimento, teve o osso do seu calcanhar atravessado por um grosso cravo de ferro, e que foi achado em 1968, dentro de um ossuário, que estava numa sepultura), em Giv'at Ha-Mivtar, nas cercanias de Jerusalém; porque junto dos “restos mortais” havia uma inscrição que o identificava.
Na tentativa de não perder a mãe de todas as batalhas, o Vaticano apressou-se em negar que o esqueleto achado em Jerusalém fosse o de Jesus Cristo, e tentou impedir que a descoberta fosse divulgada. Pois caso ficasse provado que o esqueleto em questão é do judeu que deu origem a lenda de Jesus, isso seria o fim do cristianismo.
Ficaria comprovado que o Jesus dos judaizantes não ressuscitou.
E o “FrankCristo” montado pela Igreja, com o amontoamento de diversos acontecimentos e arquétipos, seria finalmente destruído.
Até hoje só foi encontrado o calcanhar de um único estacado que foi autenticado por Nicu Haas, um antropólogo da Escola Médica da Universidade Hebraica de Jerusalém.
E excluindo o calcanhar de Yehohanan Ben Hagakol, todas as “provas” arqueológicas da existência do Jesus Cristo, até hoje apresentadas, foram apenas falsificações produzidas pela “Indústria de artefatos forjados”.
Abandonai toda esperança, o vós que ainda acreditais na divindade de Jesus, pois se Jesus NÃO RESSUSCITOU, vã é vossa fé; e sem a “RESSURREIÇÃO” de Jesus não haveria motivos para a existência da Igreja, para a celebração da Eucaristia, para a esperança de encontrar Jesus, ou para possibilidade de poder ir para o Céu.
Tanto a Bíblia, como o Arquétipo JESUS CRISTO não passam de crendices pré-históricas, arquitetadas por esquizofrênicos, que se agarram no mitológico “Papai do Céu”.
Ou de uma lavagem cerebral, realizada pelos que se aproveitam da necessidade humana de negar que a morte é o fim da existência...
Se houvesse algum Deus onipresente, não precisaria que milhões de fundamentalistas saíam pelo mundo tentando convencer o povo de que Jesus seria um “Deus Vivo”...
E não seriam necessárias tantas Igrejas, disputando dízimos.
Em junho de 1968, em uma caverna funerária de Giv’at ha-Mivtar, que fica no Nordeste de Jerusalém, a Oeste da estrada Nablus, num túmulo que data do Século I; foi achado o osso do calcanhar com um prego, com a ponta da haste dobrada; de alguém que foi estacado pelo método popularizado pelo Rei Dario I.
E que foi chamado de Yehohanan Bem Hagkol, (João filho de Hagkol).
Veja http://www.adventistas.com/abril2004/clipping_pascoa.htm
Os restos mortais achados em 1968 foram analisados por Nicu Haas, antropólogo da Escola Médica da Universidade Hebraica de Jerusalém.
E a descoberta comprovou as teses do antropólogo Joseph Ziasa, diretor do departamento de Antigüidade de Israel, e a do professor de anatomia Eliezer, da Escola de medicina do Hospital Hadassa, que afirmaram que, nunca alguém foi crucificado com um único prego atravessando seus dois pés, (como atualmente é visto), mas sim, com os braços amarrados à trave horizontal, os pés pregados separadamente, e com um cravo em cada calcanhar.
Sabemos tanto o nome “Yehohanan” (João), como o sobrenome “Ben Hagakol” (filho de Hagakol), do único crucificado que até hoje deixou provas do seu sofrimento, teve o osso do seu calcanhar atravessado por um grosso cravo de ferro, e que foi achado em 1968, dentro de um ossuário, que estava numa sepultura), em Giv'at Ha-Mivtar, nas cercanias de Jerusalém; porque junto dos “restos mortais” havia uma inscrição que o identificava.
Na tentativa de não perder a mãe de todas as batalhas, o Vaticano apressou-se em negar que o esqueleto achado em Jerusalém fosse o de Jesus Cristo, e tentou impedir que a descoberta fosse divulgada. Pois caso ficasse provado que o esqueleto em questão é do judeu que deu origem a lenda de Jesus, isso seria o fim do cristianismo.
Ficaria comprovado que o Jesus dos judaizantes não ressuscitou.
E o “FrankCristo” montado pela Igreja, com o amontoamento de diversos acontecimentos e arquétipos, seria finalmente destruído.
Até hoje só foi encontrado o calcanhar de um único estacado que foi autenticado por Nicu Haas, um antropólogo da Escola Médica da Universidade Hebraica de Jerusalém.
E excluindo o calcanhar de Yehohanan Ben Hagakol, todas as “provas” arqueológicas da existência do Jesus Cristo, até hoje apresentadas, foram apenas falsificações produzidas pela “Indústria de artefatos forjados”.
Abandonai toda esperança, o vós que ainda acreditais na divindade de Jesus, pois se Jesus NÃO RESSUSCITOU, vã é vossa fé; e sem a “RESSURREIÇÃO” de Jesus não haveria motivos para a existência da Igreja, para a celebração da Eucaristia, para a esperança de encontrar Jesus, ou para possibilidade de poder ir para o Céu.
Tanto a Bíblia, como o Arquétipo JESUS CRISTO não passam de crendices pré-históricas, arquitetadas por esquizofrênicos, que se agarram no mitológico “Papai do Céu”.
Ou de uma lavagem cerebral, realizada pelos que se aproveitam da necessidade humana de negar que a morte é o fim da existência...
Se houvesse algum Deus onipresente, não precisaria que milhões de fundamentalistas saíam pelo mundo tentando convencer o povo de que Jesus seria um “Deus Vivo”...
E não seriam necessárias tantas Igrejas, disputando dízimos.