Santificar o sábado, ou guardar o domingo seria fraudes religiosas?
Os registros cuneiformes provenientes da Babilônica provam que Sábado era o dia de Saturno (o Deus do Tempo), e que os antigos acreditavam que Deus descansaria...
Embora nada se compare ao endeusamento que o Faraó Ramsés II desfrutou...
Foi o Faraó Djoser quem em torno de 2600 a.C. promulgou a Lei do, “6 dias da semana trabalharás, e farás todo o teu trabalho, mas no sétimo dia descansaras”...
Djoser foi quem mandou construir o primeiro edifício usando pedras no lugar de tijolos, e foi o primeiro Faraó a se autoproclamar um Deus, na forma humana...
Em torno de 500 a.C. (quando a Bíblia começou ser escrita por Esdras), os escribas inventaram que Moisés nasceu em 1593 a.C. adaptaram a criação do mundo aos 7 dias da semana, e inventaram que o sábado seria o dia “Santificado por Deus”...
Em 325, como domingo era o dia de reunião dos seguidores do Deus Sol Invictus, mesmo não havendo nenhuma base bíblica, por ordem do Constantino, o Primeiro Concílio de Nicéia mudou o descanso semanal de SÁBADO (Saturno), para o Dia do Sol, que passou se chamar “Dies Domenica”, e posteriormente Domingo.
A idéia de muda o dia de adoração do sábado para o domingo, há havia sido proposta em 189 d.C., pelo Papa Vítor I, como forma de combater Teodoro de Bizâncio, que havia afirmado que Jesus Cristo fora apenas um humano excepcional, e não Deus...
Em 1926, para solucionar a confusão dos judeus, e os protestantes descansarem no sábado, mas os cristãos descansarem no domingo, Henry Ford deu aos seus trabalhadores o direito deles não trabalharem tanto no sábado como não trabalharem no domingo, não importando a crença religiosa do mesmo.
Como durante a “Grande Depressão” de 1929 a semana de trabalho reduzido evitou que muitos trabalhadores viessem á ser despedidos...
O “feriado prolongado” dos trabalhadores descansarem tanto no sábado como no domingo virou o “Direito Trabalhista” de descansar tanto no sábado, como no domingo.
Os registros cuneiformes provenientes da Babilônica provam que Sábado era o dia de Saturno (o Deus do Tempo), e que os antigos acreditavam que Deus descansaria...
Embora nada se compare ao endeusamento que o Faraó Ramsés II desfrutou...
Foi o Faraó Djoser quem em torno de 2600 a.C. promulgou a Lei do, “6 dias da semana trabalharás, e farás todo o teu trabalho, mas no sétimo dia descansaras”...
Djoser foi quem mandou construir o primeiro edifício usando pedras no lugar de tijolos, e foi o primeiro Faraó a se autoproclamar um Deus, na forma humana...
Em torno de 500 a.C. (quando a Bíblia começou ser escrita por Esdras), os escribas inventaram que Moisés nasceu em 1593 a.C. adaptaram a criação do mundo aos 7 dias da semana, e inventaram que o sábado seria o dia “Santificado por Deus”...
Em 325, como domingo era o dia de reunião dos seguidores do Deus Sol Invictus, mesmo não havendo nenhuma base bíblica, por ordem do Constantino, o Primeiro Concílio de Nicéia mudou o descanso semanal de SÁBADO (Saturno), para o Dia do Sol, que passou se chamar “Dies Domenica”, e posteriormente Domingo.
A idéia de muda o dia de adoração do sábado para o domingo, há havia sido proposta em 189 d.C., pelo Papa Vítor I, como forma de combater Teodoro de Bizâncio, que havia afirmado que Jesus Cristo fora apenas um humano excepcional, e não Deus...
Em 1926, para solucionar a confusão dos judeus, e os protestantes descansarem no sábado, mas os cristãos descansarem no domingo, Henry Ford deu aos seus trabalhadores o direito deles não trabalharem tanto no sábado como não trabalharem no domingo, não importando a crença religiosa do mesmo.
Como durante a “Grande Depressão” de 1929 a semana de trabalho reduzido evitou que muitos trabalhadores viessem á ser despedidos...
O “feriado prolongado” dos trabalhadores descansarem tanto no sábado como no domingo virou o “Direito Trabalhista” de descansar tanto no sábado, como no domingo.