Fórmula da Não existência de Deus
Embora na mitologia bíblica Deus sempre tenha “existido”, e possa violar qualquer lei, como o Universo funciona sem ele, a Fórmula da Não existência de Deus seria: CA+MA-M= Deus não existe
Ou seja, o Conhecimento Atual (+) a Mente aberta (–) o Medo (=) Deus não existe...
Os Cristãos afirmam que “Muitos intelectuais do passado acreditavam na existência de Deus”...
Todavia as pesquisas iniciadas em 1914 pelo psicólogo James H. Leuba provam que se as grandes mentes do passado tivessem vivido no século XXI, a MAIORIA dos grandes pensadores seriam agnósticos...
Como os cientistas do passado viveram numa época assombrada por Demônios, infestada de autoritarismos, repleta de misticismo, e onde a ciência se misturava com supertições e feitiçaria...
Os que estudavam Química também estudavam Alquimia; quem estudava Astronomia também estudava Astrologia, e por aí vai...
Sendo que tanto o Iluminismo, como o agnosticismo só aceitam o conhecimento deduzido através da racionalidade; descartam a fé por carência emocional, e afirmam que “Os deuses não são perceptíveis como uma questão de princípio, e que, portanto, a existência dos Deuses não pode ser conhecida”...
Em 1914, o psicólogo James H. Leuba constatou que 99,99% dos humanos eram religiosos, e que apenas 5% dos cientistas não acreditavam em Deus.
Em 1950, o filósofo britânico Antony Flew publicou o livro Theology and Falsification, que se tornou a publicação filosófica mais reimpressa do Século 20.
Em 2012, com base nos dados do relatório da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios); e baseado no Censo Demográfico de 2010, ficou provado que nas comunidades pobres cerca de 63% dos EVANGÉLICOS não têm o Ensino fundamental completo; e que entre os religio$os com mais de 50 anos a taxa de analfabetismo chega a 96,1%; os dados em tela explicam porque nas comunidades pobres o número de analfabetos funcionais, é duas vezes maior do que no resto do Brazil.
E em 2013, a Universidade de Cambridge constatou que cerca de 98% dos cientistas entrevistados, JÁ NÃO ACREDITAM em Espíritos, pois quanto mais a ciência avança, menos precisaríamos nos agarrar na vida além túmulo, ou nos curvar para os fantasiosos deuses virtuais.
Apesar de no início o ateísmo ter causado uma comoção, ter sido rejeitado, e ter ganhado alguns inimigos importantes; já ficou claro que os países com níveis MENORES de fé religiosa possuem um bem-estar social mais elevado, e baixas taxas de crimes violentos...
Principalmente quando quem determina qual deve ser a crença dos cidadãos é o próprio povo, e não o governo, ou algum outro tipo de autoritarismo...
Além das famílias sem religião terem os seus próprios valores éticos; elas solucionam os conflitos de forma mais racional, tem mais autonomia, possui livre-pensamento, rejeitam as punições corporais, tem liberdade para questionar, e tem mais empatia, baseada no princípio de se tratar os outros como gostaríamos que fôssemos tratados.
Quando se tornam adultos, os criados sem religião tendem a apresentar menos racismo, são menos homofóbicos, são menos nacionalistas, menos militaristas, menos autoritários, menos fanáticos, mais tolerantes do que os religiosos, compreenderem melhor a ciência, apoiam a igualdade feminina, e respeitam os direitos dos gays...
Ou seja, o Conhecimento Atual (+) a Mente aberta (–) o Medo (=) Deus não existe...
Os Cristãos afirmam que “Muitos intelectuais do passado acreditavam na existência de Deus”...
Todavia as pesquisas iniciadas em 1914 pelo psicólogo James H. Leuba provam que se as grandes mentes do passado tivessem vivido no século XXI, a MAIORIA dos grandes pensadores seriam agnósticos...
Como os cientistas do passado viveram numa época assombrada por Demônios, infestada de autoritarismos, repleta de misticismo, e onde a ciência se misturava com supertições e feitiçaria...
Os que estudavam Química também estudavam Alquimia; quem estudava Astronomia também estudava Astrologia, e por aí vai...
Sendo que tanto o Iluminismo, como o agnosticismo só aceitam o conhecimento deduzido através da racionalidade; descartam a fé por carência emocional, e afirmam que “Os deuses não são perceptíveis como uma questão de princípio, e que, portanto, a existência dos Deuses não pode ser conhecida”...
Em 1914, o psicólogo James H. Leuba constatou que 99,99% dos humanos eram religiosos, e que apenas 5% dos cientistas não acreditavam em Deus.
Em 1950, o filósofo britânico Antony Flew publicou o livro Theology and Falsification, que se tornou a publicação filosófica mais reimpressa do Século 20.
Em 2012, com base nos dados do relatório da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios); e baseado no Censo Demográfico de 2010, ficou provado que nas comunidades pobres cerca de 63% dos EVANGÉLICOS não têm o Ensino fundamental completo; e que entre os religio$os com mais de 50 anos a taxa de analfabetismo chega a 96,1%; os dados em tela explicam porque nas comunidades pobres o número de analfabetos funcionais, é duas vezes maior do que no resto do Brazil.
E em 2013, a Universidade de Cambridge constatou que cerca de 98% dos cientistas entrevistados, JÁ NÃO ACREDITAM em Espíritos, pois quanto mais a ciência avança, menos precisaríamos nos agarrar na vida além túmulo, ou nos curvar para os fantasiosos deuses virtuais.
Apesar de no início o ateísmo ter causado uma comoção, ter sido rejeitado, e ter ganhado alguns inimigos importantes; já ficou claro que os países com níveis MENORES de fé religiosa possuem um bem-estar social mais elevado, e baixas taxas de crimes violentos...
Principalmente quando quem determina qual deve ser a crença dos cidadãos é o próprio povo, e não o governo, ou algum outro tipo de autoritarismo...
Além das famílias sem religião terem os seus próprios valores éticos; elas solucionam os conflitos de forma mais racional, tem mais autonomia, possui livre-pensamento, rejeitam as punições corporais, tem liberdade para questionar, e tem mais empatia, baseada no princípio de se tratar os outros como gostaríamos que fôssemos tratados.
Quando se tornam adultos, os criados sem religião tendem a apresentar menos racismo, são menos homofóbicos, são menos nacionalistas, menos militaristas, menos autoritários, menos fanáticos, mais tolerantes do que os religiosos, compreenderem melhor a ciência, apoiam a igualdade feminina, e respeitam os direitos dos gays...