Acreditar no “Papai do Céu” vicia, e causa dependência psicológica
Já que quando os neurônios responsáveis pelas recompensas emocionais são ativados pelas fortes emoções, referentes à suposta “proteção” que julgamos receber do mitológico “Papai do Céu”, ou mesmo por algum dos nossos sentidos, eles liberam Dopamina (o neurotransmissor do prazer), e isso incentiva o cérebro querer obter mais daquilo que o ajudou liberar Dopamina...
Até porque, as áreas de “recompensas” que o cérebro humano usa para acreditar nas mitologias religiosas são as mesmas usadas para as drogas que viciam; ou seja, o Núcleo caudado, e a área Tegmental ventral do mesencéfalo...
Tanto a psicologia como a neurociência explicam que, quando os humanos perdem algo de que gostam muito, como, por exemplo, a esperança de que viveriam para sempre, ou a suposta “proteção” que os fundamentalistas acreditam receber do “Papai do Céu”...
É inevitável que o cérebro frágil, místico, ou fundamentalista do sofrido cidadão seja afetado pela obsessão de querer a volta daquilo que o sofrido cidadão sente falta; pois tudo dentro da cabeça do religioso contribui para que ele tente saciar a sua gula por Deus...
Já que quando os neurônios responsáveis pelas recompensas emocionais são ativados pelas fortes emoções, referentes à suposta “proteção” que julgamos receber do mitológico “Papai do Céu”, ou mesmo por algum dos nossos sentidos, eles liberam Dopamina (o neurotransmissor do prazer), e isso incentiva o cérebro querer obter mais daquilo que o ajudou liberar Dopamina...
Até porque, as áreas de “recompensas” que o cérebro humano usa para acreditar nas mitologias religiosas são as mesmas usadas para as drogas que viciam; ou seja, o Núcleo caudado, e a área Tegmental ventral do mesencéfalo...
Tanto a psicologia como a neurociência explicam que, quando os humanos perdem algo de que gostam muito, como, por exemplo, a esperança de que viveriam para sempre, ou a suposta “proteção” que os fundamentalistas acreditam receber do “Papai do Céu”...
É inevitável que o cérebro frágil, místico, ou fundamentalista do sofrido cidadão seja afetado pela obsessão de querer a volta daquilo que o sofrido cidadão sente falta; pois tudo dentro da cabeça do religioso contribui para que ele tente saciar a sua gula por Deus...