Como a “TRANSUBSTANCIAÇÃO” cristã foi forjada!
 
 
Como em 27 a.C. Júlio César Cezar criou na antiga Roma o “Culto Imperial” onde os que demonstravam a sua lealdade ao divino Imperador eram recompensados com um BANQUETE anual...
E os antigos achavam que o vinho é o sangue da terra; e o pão é um alimento substancial extraído da “Espiga dourada” (a carne fina Sacrossanta da “Mãe-Terra”)...
Aproveitando que milhares de anos antes de Jesus Melquisedeque (que não teve PAI, não teve MÃE, não teve PRINCÍPIO, e não tem FIM), criou a si mesmo...
 
Em 394, o Culto a Jesus Cristo foi substituído pela MISSA.
Em 604 a Missa tornou-se um SACRAMENTO religioso.
Embora para descobrir o dia de “Corpus Christi” seja necessário realizar complicados cálculos matemático, usar aproximações, e recorrer à astrologia...

Sendo que o dia de “Corpus Christi” não tem uma data FIXA (como acontece com os causos e as bravatas); e nem mesmo os cristãos protestantes acreditem na "Eucaristia"...
Em 831, Pascácio Radberto usou a festa do banquete Real para fabricar a versão de que o pão e o vinho seriam o selo da NOVA ALIANÇA de Jesus, e mesmo a Transubstanciação sendo uma feitiçaria onde o Pão e o Vinho se transformaria no “Corpo” e no “Sangue” do cordeiro sacrificial, inventou a EUCARISTIA.
Em 1198, como se relutava em aceitar que num passe de mágica o trigo e o vinho da hóstia, se transformaria na CARNE e no SANGUE de Cristo, o Papa Inocêncio III sancionou o dogma da SUBSTANCIAÇÃO.
Em 1200, embora o "Banquete Eucarístico" tenha sido celebrado na sua forma original por mais de mil anos, a Igreja católica (por conta própria e sem qualquer justificativa), substituiu a cerimônia do pão e a do vinho, pela suposta “HÓSTIA SAGRADA”.
Em 1208 foi oficializada a deturpação de se levantar a hóstia na Missa para ela ser adorada.
Em 1215, durante o Concílio de Latrão em Roma, o Papa Inocêncio III, interpretando as palavras de Jesus "Isto é meu corpo e isto é meu sangue”, criou o dogma da TRANSUBSTANCIAÇÃO, e a Eucaristia foi transformada num Dogma.
Em 1264, o Papa Urbano IV criou a procissão do “Corpus Christi”, atendendo a sugestão da freira Juliana de Mont Cormillon, para que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque pelos cristãos.

E desde então, durante as celebrações de Corpus Christi, os cristãos do MUNDO INTEIRO realizam a “MARCHAM COM JESUS”, para testemunhar publicamente a adoração para com a Santíssima Eucaristia, e testemunhar a presença Real de Cristo na Hóstia Consagrada...
Em 1415, no Concílio de Constança, o Papa João XXIII retirou o vinho das celebrações da Eucaristia, onde se fazia à cerimônia do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus e as Igrejas passaram a servir aos fiéis somente a Hóstia.
Em 1551, a ordem de Jesus ao dizer “BEBEI DELE TODOS”, não pôde mais ser cumprida, e se precisou florear as explicações sobre o porquê de o Sacerdote dar apenas o pão ao fiel, o que seria uma desobediência ao mandamento do Mestre.
Em 1562, o Concílio de Trento ao aprovar o dogma da Transubstanciação, tornou a CEIA DO SENHOR um ato obsoleto, e possibilitou que qualquer Sacerdote (através da EUCARISTIA, e num passe de mágica), possa transformar o trigo existente na Hóstia, na carne de Jesus Cristo, mas com a vantagem de tudo caber dentro de um minúsculo recipiente.