A SERPENTE DO ÉDEN
Gênesis 3/ 1: Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?
Na esfera religiosa cristã inicialmente a “serpente” era vista como uma coisa simbólica. Mas com o advento da internet se abrira novas possibilidades de pesquisas, e lentamente esta simbologia fora cedendo lugar a outras teorias.
Uns vê-a como a primeira mãe de santo, isto é, Satanás a possuíra, e por meia dela falara com Eva, uma vez que réptil não tem o dom da fala, porém, o apócrifo livro dos “Jubileus”, que na verdade é um resumo de Gênesis, afirma que naqueles dias todos os animais falavam. Mas, no dia em que Adão fora obrigado a deixar o Paraíso, o mesmo fizera uma oferenda de Líbano, benjoim e especiarias da manhã, e com esta espécie de feitiçaria fechara a boca de todos os animais selvagens e domésticos, das aves, de tudo que anda e rasteja, de forma que não mais puderam falar. De acordo com o relato deste apócrifo, até então, todos falavam entre si a mesma língua. É, parece que somente o papagaio e algumas espécies de caturritas não foram atingidos pelo sortilégio de Adão. Se o relato contido no livro dos Jubileus for verídico é claro!
Uma segunda corrente religiosa é adepta da teoria de que esta serpente era um animal ereto, provavelmente um macaco, o elo perdido entre o chipanzé e o homem, coisa que a ciência não consegue explicar. Este ser, segundo esta teoria, tinha a habilidade de arrazoar, mentir e seduzir. Eva fora seduzida por este macaco que teve relações sexuais com a mesma antes de Adão, engravidando-a, de Caim. Mas de acordo com os anais da história a “serpente” era na verdade um reptiliano puro.
Em 1951 fora descoberta uma livraria com vinte e duas escrituras, na região hoje conhecida como Iraque. Estas escrituras datam de mais de seis mil anos atrás, época em que esta região se chamava Mesopotâmia, Suméria e Babilônia.
Além de um relato semelhante ao livro de Gênesis, estas escrituras falam dos “Anunnaki”, aqueles que dos céus para terra vieram. Este povo é descrito como uma raça reptiliana de deuses, que vieram para o planeta terra em naves de fogo de Nibiru, seu planeta de origem.
Imperadores japoneses sempre alegaram que eram descendentes de deuses dragões vindos dos céus.
Já a cultura chinesa fala de uma rainha serpente chamada “Nakua” cruzada com o homem.
Os indianos alegam que as famílias reais são semeadas pelos deuses reptilianos, chamados por eles de “Nagas”.
Os reis africanos afirmam descenderem de deuses serpentes que vieram dos céus, os “Chitauris”.
Na América do Sul, os Maias declaram que seus ancestrais foram “As Pessoas da Serpente”, enquanto que os Astecas afirmam que foram criados por uma“mulher serpente”.
Nos EUA os índios Hopi os chamam de “irmãos serpentes”.
Mas o que chama mais a atenção é o ensinamento dos aborígenes australianos. Segundo os mesmos existe uma raça reptiliana que vive nos interiores da terra, e governa o homem. Ademais acreditam que descendem de uma raça de dragões humanos.
Mas qual das teorias é a verdadeira?
Romanos 14/ 23: Tudo o que não é de fé é pecado.
A teoria verdadeira é uma questão de fé, por isso não emitirei uma opinião pessoal.