Os desígnios de Deus
OS DESÍGNIOS DE DEUS
O Dia de Finados me fez lembrar uma história que ouvi de minha mãe, tanto tempo faz. Não sei onde ela leu ou escutou; à luz da Fé sabemos que pode ser um fato real, mas também pode ser somente um conto edificante. Era assim:
Certa mulher ainda jovem perdera o seu filho, simples criança. Inconformada com essa morte, passava os dias chorando.
Certa noite ela sonhou. Apareceu-lhe um anjo segurando dois baldes cheios, transbordantes de líquido. E o Mensageiro do Senhor assim se expressiu:
— A senhora está vendo esses baldes? Isso aqui são as suas lágrimas! E isso não vai acabar nunca, enquanto a senhora não compreender e aceitar a vontade de Deus!
O espírito de luz mostrou então, como num filme, uma cena espantosa: um rapaz bonito, montado num cavalo e em pleno galope, numa disparada louca por uma estrada. E a pouca distância, policiais também a cavalo o perseguiam a toda velocidade.
— A senhora viu? Eis o que o seu filho iria ser: um salteador de estradas! Mas Deus cortou o seu destino e o levou ainda criança e inocente. O seu filho está no Céu.
Esta singela história nos faz refletir que nunca, em hipótese alguma, devemos questionar Deus, nos revoltar contra Ele e muito menos duvidar de sua existência com esse argumento bobo: “Se Deus existisse, não permitiria que tais coisas acontecessem!” Quem somos nós para julgar a Deus, nós com nosso conhecimento deficiente, Ele com sua onisciência?
Até porque a existência de Deus já está resolvida numa instância anterior à dos acontecimentos, ou seja, a própria existência do universo que não pdoeria ter surgido por si só.
Rezemos, peçamos, imploremos graças, mas jamais duvidemos de Deus ou deixemos de aceitar as provações da vida.
Rio de Janeiro, 2 de novembro de 2014.
OS DESÍGNIOS DE DEUS
O Dia de Finados me fez lembrar uma história que ouvi de minha mãe, tanto tempo faz. Não sei onde ela leu ou escutou; à luz da Fé sabemos que pode ser um fato real, mas também pode ser somente um conto edificante. Era assim:
Certa mulher ainda jovem perdera o seu filho, simples criança. Inconformada com essa morte, passava os dias chorando.
Certa noite ela sonhou. Apareceu-lhe um anjo segurando dois baldes cheios, transbordantes de líquido. E o Mensageiro do Senhor assim se expressiu:
— A senhora está vendo esses baldes? Isso aqui são as suas lágrimas! E isso não vai acabar nunca, enquanto a senhora não compreender e aceitar a vontade de Deus!
O espírito de luz mostrou então, como num filme, uma cena espantosa: um rapaz bonito, montado num cavalo e em pleno galope, numa disparada louca por uma estrada. E a pouca distância, policiais também a cavalo o perseguiam a toda velocidade.
— A senhora viu? Eis o que o seu filho iria ser: um salteador de estradas! Mas Deus cortou o seu destino e o levou ainda criança e inocente. O seu filho está no Céu.
Esta singela história nos faz refletir que nunca, em hipótese alguma, devemos questionar Deus, nos revoltar contra Ele e muito menos duvidar de sua existência com esse argumento bobo: “Se Deus existisse, não permitiria que tais coisas acontecessem!” Quem somos nós para julgar a Deus, nós com nosso conhecimento deficiente, Ele com sua onisciência?
Até porque a existência de Deus já está resolvida numa instância anterior à dos acontecimentos, ou seja, a própria existência do universo que não pdoeria ter surgido por si só.
Rezemos, peçamos, imploremos graças, mas jamais duvidemos de Deus ou deixemos de aceitar as provações da vida.
Rio de Janeiro, 2 de novembro de 2014.