A ISCA QUE ESCONDE O ANZOL

Você sabe pescar de anzol?

Pode-se fazer uma analogia entre o anzol escondido numa isca e o pecado.

Em Gn 3.1, vê-se que uma primeira estratégia de Satanás é distorcer sorrateiramente a Palavra de Deus para conduzir o ser humano ao pecado. Primeiramente, Satanás apresenta-se “amigavelmente” para uma conversa “inocente” (1 Co 15.33). Cuidado! Muitas pessoas apresentam-se como amigas, mas querem nos levar para o mau caminho.

Satanás travou a conversa em torno da Palavra de Deus como atrativo. Cuidado! Ele ainda hoje pode usar pessoas para fazer o mesmo conosco. Satanás tentou confundir a mente humana com a distorção da Palavra de Deus. É por isso que precisamos estar seguros quanto ao que realmente Deus disse.

Conforme Gn 3.4,5, a proposta de Satanás gira em torno da mentira. Satanás mentiu para Eva quando disse que ela e seu marido não morreriam se comessem do fruto da árvore que estava no meio do jardim (Gn 3.4). Cuidado! Essa tática Satanás nunca abandou. Ele continua dizendo que o pecado não traz conseqüências negativas. As novelas, por exemplo, mostram pessoas que vivem de modo imoral ou criminoso e no fim saem vitoriosas.

Satanás mentiu quando disse que o pecado faria com que Adão e Eva fossem iguais a Deus (Gn 3.5). Cuidado! O erro nos promete vantagens inexistentes e impossíveis, mas se não vigiarmos, poderemos acreditar em absurdos.

Gn 3.6 diz que a árvore era “boa, agradável e desejável”. Este é o aspecto mais perigoso: o pecado apresenta-se atraente e proporciona, de fato, algum prazer. O grande problema é que, enquanto o pecado anuncia prazeres imediatos e temporários, oculta prejuízos futuros e eternos. Essa é a isca que esconde o anzol.

É preciso cuidado com as artimanhas de Satanás. A mercadoria do pecado é interessante para a carne, mas o seu preço é muito alto. Ele custa a alma humana. Temos de resistir às ofertas do Diabo. Lembremo-nos de que o caminho de Deus nos reserva prazeres incomparáveis, acompanhados da paz e da presença do Senhor.