Quem seriam eles: Anjos ou Demônios?
Desde a minha infância, eu comecei a ter certas experiências que na época, e pela minha pouca idade eram inexplicáveis, mas hoje com os meus 54 anos de vida, entendi que Deus estava me dando experiências com o mundo do sobrenatural. Acontecia sempre pela calada da noite nas madrugadas entre 2:00 a 4:00 horas.
Neste horário aparecia um ser em meu quarto, onde dormíamos os setes irmãos homens, e as minhas duas irmãs dormiam separadas em outro quarto.
Este ser sempre vinha vestido com uma capa preta.
Ele me abraçava bem forte e ia me apertando, apertando, e apertando neste seu abraço, que na época embora eu tivesse os meu 5 a 6 anos de idade época em que tudo começou.
Eu sabia que a intenção deste ser horripilante, era o de me esmagar em seu peito.
Eu ficava paralisado diante daquela cena.
Perdia a fala, e me arrepiava da cabeça até aos pés, e sentia muito medo.
Esforçava-me para expressar um grito, ou um gemido, para ver se de alguma forma eu conseguisse acordar um dos meus irmãos, mas nada, som nenhum saia da minha boca e sequer conseguia me mexer na cama para fazer qualquer barulho.
Não comentei nada com os meus familiares naquela época, e até hoje eu não sei qual motivo me levou a ficar calado, mas sei o que vi.
Estes episódios perduraram por muitos anos, até a idade de 16 para 17 anos.
Só Deus sabe o que eu sentia quando chegava a hora de dormir, eu sempre sabia que este ser era pontual e que sempre voltava para me amedrontar, ou tentar me matar abraçando.
Até hoje lembro o que eu sentia destes abraços, que era como se tivesse sendo espetado ou furado por muito espinhos, por toda parte do meu corpo.
Lembro-me de uma vez, que alem dele me apertar bem forte, tirou o meu corpo da cama fazendo-o levitar até o telhado, e de repente ele me soltou ainda nos ares e eu cai sobre o colchão da minha cama.
Posso afirmar com toda sinceridade, que na minha infância e juventude foram pouquíssimas as noites que eu tive paz para conseguir dormir sem que este ser não viesse me perturbar com os seus abraços de urso, canguru, ou sei lá de que.
Casei e alguns anos depois fui morar com a minha família na cidade de Volta Redonda RJ em 1988.
Era eu a minha esposa: Maria Aparecida, e meus 3 filhos: Luiz Henrique, Lauane Cristina e Luan Felipe.
Um certo dia fomos todos juntos para uma viagem até ao centro do Rio de Janeiro para resolvermos um certo problema, junto a uma empresa de cartões de crédito, que me fazia uma cobrança indevida.
No retorno, conduzindo o meu veículo pela Avenida Brasil no horário das 19:00 horas, percebi de longe que o fluxo de carro estavam parando devido algum contratempo na pista de rodagem mais adiante.
Para me prevenir de uma freiada brusca decidi diminuir a velocidade e pisei levemente no freio, e me surpreendi ao perceber que o meu carro estava sem freios naquele momento, com o veículo a quase 160 km por hora.
Dei dezenas de bombadas no pedal, mas nada de retornar o freio.
A avenida Brasil possui mais ou menos 6 faíxas de ida e 6 faíxas de volta, separadas por uma parede de concreto de mais ou menos 1.80 1 metro e oitenta de altura por mais ou menos 0.80 de espessura, e com enormes postes de iluminações por toda a avenida.
O meu veículo encontrava-se nesta ultima faixa próxima deste muro de concreto e aos postes.
Procurando me safar de um acidente fatal, pensei cortar asperamente as demais faixas que me separavam do acostamento, o que se tornou impossível devido o grande fluxo de carros que não paravam de passar.
Pensei em outra alternativa que seria o de entrar pela contra mão, caso eu encontrasse algum trecho sem estes muros ou paredes de concreto e os postes de luz, procurei por uma brecha, mas não encontrei nenhuma.
Mais uma vez fui vencido.
Pensei comigo: estamos todos mortos eu a minha esposa e os meus três filhos.
Com a intenção de me despedir da minha esposa e dos meus três filhos, olhei nos olhos da minha esposa ao meu lado.
Olhei para traz e olhei nos olhos do Luiz Henrique, meu primogênito de 14 anos de idade.
Olhei nos olhos da Lauane Cristina, minha menina de 10 anos de idade, e eles também trocaram os seus olhares comigo em silêncio.
Nesse momento creiam, eu paro de escrever por que encontro-me em lágrima ao voltar no passado para o ano de 1995.
Olhei para o Luan Felipe de 4 ano de idade, o meu filho caçula, mas que pena, ele estava dormindo neste momento e nada viu.
Mas quantos aos demais a tudo presenciaram como testemunhas dos fatos aqui descritos.
Dei-me por despedido de todos e pronto para morrermos a 160 km hora.
Subtamente o teto do meu carro sumiu.
Olhei para cima em direção ao ceu.
Ví uma luz transpassar o ceu.
Sair de dentro do céu para fora.
Aquela luz era uma luz muito diferente das luzes que eu já conhecia por toda a minha vida.
Era uma luz muio mais forte do que o sol.
Aquela luz desceu numa velocidade muito rápda em direção do meu carro.
Mais rápido do que a velocidade do relâmpago ou do abrir e fechar dos olhos.
Numa velocidade impercepitível.
Desceu sobre o lugar aonde a minha esposa estava assentada no bando de carona.
Essa luz pousou no colo da minha esposa que com certeza orava e clamava por nos naquele momento.
Virei o rosto para onde a minha esposa estava assentada, e no colo dela eu vi um ser com vestes brancas.
Os seu rosto brilhava mais que o sol.
Estava vestido com uma única peça de roupa que seria semelhante a um enorme vestido muitíssimo branco, que ia até aos seus pés que eram reluzentes.
Este vestido tinha uma orla que vinha até as suas mãos e eram bem grandes ou largas. Uma vestementa fora do comum, mas muito linda.
Eu sentir uma paz tremenda naquele momento com a sua presença, em nosso meio. Sentimento de alívio sem nenhum medo.
Este ser não expressou nenhuma palavra,
ELE saiu do colo da minha esposa e sentou-se em meu colo.
Eu via tudo e sentia tudo, o corpo Dele em cima do meu corpo.
Ele pisou nos pedais sobre os meus pés.
Segurou o volante, colocando justamente as suas mãos em cima das minhas.
Eu sentia as suas mãos em cima das minhas.
Volto a chorar e paro novamente de escrever.
Tive um grande temor acompanhado de um sentimento de nojo pelo meu estado de pecador em relação com a santidade Dele.
Decididamente e sem pensar em mais nada, eu tirei as minhas mãos do volante e os meus pés dos pedais deixando ELE ser o piloto ou motorista.
Rapidamente Ele jogou o carro em cima deste muro de concreto, ouvi um barulho neste momento e gritei em pensamento "meu Deus Jesus é doido".
Isso por que eu já sabia deste paredão ser muitíssimo resistente e contínuo, alem dos vários postes de iluminações: ”Jesus é doido” daí o motivo da minha expressão infeliz.
Pasmem este paredão inclinou a 45 graus e os postes desapareceram e este ser com a uma roda dianteira e a outra traseira subiu com o veículo em cima deste paredão enquanto a outra permanecia ainda no pouco espaço de pista que havia para nos passarmos com segurança.
Com o veículo neste lugar ultrapassamos dezenas e mais dezenas de carros, onde os ultrapassados levavam as mãos á boca entre abertas, abismado em ver nitidamente onde o carro passava.
Todos os carros permaneceram parados enquanto o nosso ainda estava em movimento sobre este paredão de concreto e sem a presença dos postes, fazendo as nossas ultrapassagens por um lugar impossível de si fazer.
Bem mais adiante dos carros parados, havia um único espaço entre um carro e outro.
Neste ponto este ser desceu e estacionou o carro, e sumiu, simplesmente desapareceu sem dar uma só palavra. Maravilhados permanecemos um bom tempo ali parado. Tão logo o trânsito começaram fluir, prudentemente sendo auxiliado por terceiros que mantiveram os carros ainda parados, gesticulando através da mãos para que eu pudesse conduzir o veículo sem freios para o acostamento.
Agora em um lugar seguro, levantei o capô do carro e verifiquei tudo atentamente.
Deitei debaixo do carro procurando os prováveis motivos de ter levado o carro a não ter mais os freios, sendo que eu havia realizado uma revisão geral no dia anterior.
De repente parou um outro carro no acostamento e o motorista veio até ao meu carro e perguntou-me: "O senhor é dublê? Vocês estão fazendo algumas filmagens por aqui.?" e ele olhava para o alto, perguntando e ao mesmo tempo procurando alguma coisa nos ares.
Dando a entender que procurava por algum helicópitero fazendo algumas filmagens.
Vocês estão fazendo um filme? Sem entender nada, eu disse que não e perguntei porque? Ele me disse então o senhor deve ser um louco, um dóido. "O Senhor viu a onde o senhor andou? Como o senhor conseguiu fazer aquilo?" Eu disse a ele que o carro havia perdido os freios.
Ele então me disse que ele era mecânico e que iria dar uma olhada em meu carro, para verificar as razões. O mecânico olhou e não achou nenhum defeito e automaticamente, sem merchermos em nada, os freios voltaram para eu prosseguir a minha volta tranquila para casa.
Aquele mecânico me disse que o meu carro esbarrou em seu retrovisor do lado do motorista, (foi o tal barulho que eu havia ouvido, quando aquele ser apareceu e deu um golpe blusco no volante, para sair da trazeira deste veículo, que estava á minha frente) esbarrou, mais só tirou de sua regulagem e o foco de seu retrovisor, o mesmo acontecendo com o meu retrovisor que foi o mesmo que havia esbarrado no carro dele. Não houve nenhum arranhão ou danos a ninguém.
Link desta matéria: https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-religiao-e-teologia/4802246
https://www.facebook.com/PastorJoseolavoFonseca/
https://www.google.com/travel/hotels/s/M396SiQpKvFqF6wp8/
https://www.facebook.com/www.pousadafonseca