Deus, um fantoche das vozes humanas?
A palavra das origens cristãs não é um reflexo de apetrechos alusivos ao sinônimo de sucesso adjetivados do objeto material na humanização do bem-estar, embasadas eloquências no barganhado “Deus separatista”.
Divinos são encostas do encobrimento emancipado de monetarismo na compra de bens e conforto?
As vozes às vezes são mudas quando a gratidão necessária relaciona o que concerne não estender a mão do próximo.
Igrejas são casas apeladas por corpos quentes interiorizado de habitação sagrada.
Instituições defumam a essência de quando fomos chamados; obeliscos da doutrina guru que proíbe a fuga de liberdades próprias não influenciáveis.
Até a sorte é apelativa para conforto por todo lado quando a fé produz poucos resultados agradáveis onde fortalecendo a crença usam os meios do ordenamento na combinação extraída dos barros, dos cálculos, nos astros, do címbalo na invocação, dos símbolos da proveniência julgadora.
Isso é observado perante as petições repartidas da promessa merecedora do ópio direcionador devido à posse de apropriação favorável e que considero improbidade.
A rentabilidade é preconceituosa quanto ao ponto crítico, que clinicamente define: No bolso da moeda farisaica, rico apura todo tipo de manipulação sob poder de massas, posicionadas no empobrecido acumulador de sugas, da economia agregada de luxação corruptiva, no gestor de poucas receitas mal distribuídas do assalariado.
É no presente, e foi do passado esse desequilíbrio de sobrevivência.
As apoiadas induções abusivas das luxurias que modernizaram a custa do antagonista, antiquado à inquisição antiga e atualmente mascarada em honestidade hospitalizada, hostilizadora do roubo.
Um roteiro de inclinação que o mundo tem e que é quase igual no inicio, motivando interesses diferentes que em seguida finalizam acordos, demonstrando qual era de fato à vontade, a ganância das traições.
Os níveis da escala vermelha desqualifica a fecundidade embora planejada, pois a evidencia progenitora da natalidade é reprovada na fertilidade da industrialização, no sêmen universal da extinção heterogênea.
No entendimento liberalista das decisões, quem está lá acaba indiretamente defendendo as eiras da “grande visão”, e sem perceberem a tal influência percorre as suas mentes.
Tudo neste século tem perfilado força maior na ritualização do espiritualizado fervor da satisfação omoplata.
Escravos de uma ideologia mecânica de pensamentos, que devido traumas do engodo penalizado, queira mostrar marginalizando o quadrante de sua dominação, e não somente a flâmula pura da salvação de Deus.
O profanado pode ser trocadilho de consagradas resposta mediante a antecipada posse de resultados burlados?
Ojeriza-se: a reza, o milagre, a oração, o amor, a canção.
Porque nada é tão absurdo, sendo o não um absoluto, quando o desconhecimento é tão comum naqueles que dizem conhecer: pelas bocas nos atos, na decisão conhecida de atitudes, mas que identificando não anuncia a existência Dele.
No relativismo da opinião religiosa que sempre “seguir é agradar”, estando presos em rituais e costumes dos mais santos, obrigando-se a julgar o que é melhor em si e nos outros, desprovendo o que acha inaceitável em fazer, antecipando em pensar e obter a vontade do céu sem antes o celestial falar, deduzindo a decisão do criador.
Fantoches do achismo nas palavras errantes da teogonia testemunhal.
Paulo Nascimento.