Católicos não deveriam...
CATÓLICOS NÃO DEVERIAM...
Miguel Carqueija
“Convém que sempre tenhamos o Verbo de Deus, que permanece em nós, como objeto das nossas meditações.”
(SÃO TOMÁS DE AQUINO, Sermão sobre o Credo)
No meu entender, e pelo simples bom senso, católicos — se realmente se consideram católicos — não deveriam:
— falar mal da Igreja;
— falar mal do Papa;
— dar ouvidos e repetir, como papagaios, as “lendas negras” que a mídia e os adversários históricos da Igreja Católica divulgam, inventando, distorcendo ou exagerando fatos;
— contas anedotas sujas e falar palavrões a torto e a direito;
— assistir programas obscenos da televisão, desde os “shows realistas” até certas baixarias requintadas como vídeos de traição, passando pelas abjetas novelas e pelos espetáculos de auditório que a cada dia ficam mais pornográficos;
— maltratar e desprezar animais;
— fazer pouco da Bíblia e ignorar o Evangelho (católicos que nem lêem os ensinamentos de Jesus);
— acreditar em reencarnação e horóscopos;
— misturar religião, indo a cultos diversos;
— não saber sequer o que é a Missa, mesmo frequentando (julgando talvez tratar-se apenas de uma assembléia dos fiéis, quando o seu cerne é a Eucaristia, perpetuação mística do sacrifício de Cristo na Cruz);
— viver como se Deus não existisse;
— não ter ou manifestar apreço pela Virgem Maria;
— não rezar;
— renegar a moral católica.
Vejam que tudo isso parece coisa de ateus, pagãos, mas não de católicos. São esses os católicos de estatística, mas não de identidade. E isto é um problema muito sério, pois estamos em plena “ditadura do relativismo” como alertou o grande Papa Bento XVI: é puro relativismo pretender ser católico sem sequer ter a Fé.
Não pensem que o Catolicismo seja negativo em sua essência só por causa do exposto acima. Os católicos por via de regra são pessoas alegres, amáveis e otimistas, amorosas, prestativas, capazes de se sacrificar pelos semelhantes, empreendedoras, dinâmicas. A alegria de ser católico, de crer em Jesus Cristo, nos Evangelhos, na luminosa doutrina de nossa Religião Revelada, é contagiante e produz espetáculos maravilhosos como a recente Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, com o admirável Papa Francisco.
O mínimo que se pode esperar dos católicos é que eles realmente amem tudo isso, amem e respeitem a Santa Igreja. E que não vivam, pensem e procedam como os inimigos da nossa Fé. Dessa espécie de católicos a Igreja poderia dizer, como na frase anedótica: “Com amigos desse tipo, quem precisa de inimigos”?
(imagem do google)
CATÓLICOS NÃO DEVERIAM...
Miguel Carqueija
“Convém que sempre tenhamos o Verbo de Deus, que permanece em nós, como objeto das nossas meditações.”
(SÃO TOMÁS DE AQUINO, Sermão sobre o Credo)
No meu entender, e pelo simples bom senso, católicos — se realmente se consideram católicos — não deveriam:
— falar mal da Igreja;
— falar mal do Papa;
— dar ouvidos e repetir, como papagaios, as “lendas negras” que a mídia e os adversários históricos da Igreja Católica divulgam, inventando, distorcendo ou exagerando fatos;
— contas anedotas sujas e falar palavrões a torto e a direito;
— assistir programas obscenos da televisão, desde os “shows realistas” até certas baixarias requintadas como vídeos de traição, passando pelas abjetas novelas e pelos espetáculos de auditório que a cada dia ficam mais pornográficos;
— maltratar e desprezar animais;
— fazer pouco da Bíblia e ignorar o Evangelho (católicos que nem lêem os ensinamentos de Jesus);
— acreditar em reencarnação e horóscopos;
— misturar religião, indo a cultos diversos;
— não saber sequer o que é a Missa, mesmo frequentando (julgando talvez tratar-se apenas de uma assembléia dos fiéis, quando o seu cerne é a Eucaristia, perpetuação mística do sacrifício de Cristo na Cruz);
— viver como se Deus não existisse;
— não ter ou manifestar apreço pela Virgem Maria;
— não rezar;
— renegar a moral católica.
Vejam que tudo isso parece coisa de ateus, pagãos, mas não de católicos. São esses os católicos de estatística, mas não de identidade. E isto é um problema muito sério, pois estamos em plena “ditadura do relativismo” como alertou o grande Papa Bento XVI: é puro relativismo pretender ser católico sem sequer ter a Fé.
Não pensem que o Catolicismo seja negativo em sua essência só por causa do exposto acima. Os católicos por via de regra são pessoas alegres, amáveis e otimistas, amorosas, prestativas, capazes de se sacrificar pelos semelhantes, empreendedoras, dinâmicas. A alegria de ser católico, de crer em Jesus Cristo, nos Evangelhos, na luminosa doutrina de nossa Religião Revelada, é contagiante e produz espetáculos maravilhosos como a recente Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, com o admirável Papa Francisco.
O mínimo que se pode esperar dos católicos é que eles realmente amem tudo isso, amem e respeitem a Santa Igreja. E que não vivam, pensem e procedam como os inimigos da nossa Fé. Dessa espécie de católicos a Igreja poderia dizer, como na frase anedótica: “Com amigos desse tipo, quem precisa de inimigos”?
(imagem do google)