PARA OS ATEUS REFLETIREM PARTE II

“O que foi considerado a maior evidência demonstrada que Neandertais viveram no passado no norte europeu acabou de desabar, nós teremos que reescrever a pré-história”. Dr. Chris Stringer, Especialista em Idade da Pedra e diretor do Centro de Origens Humanas do Museu de História natural de Londres. Método antropológico da avaliação evolucionista.

Não há DNA antigo ou algo parecido que comprove a evolução do homem provinda de supostos “achados fragmentados” de esqueletos. Em geral o parentesco entre hominídeos é “sugerido” pela maneira como os caninos eram usados e pela análise de algumas características mais sutis encontradas na face e na base do crânio e é importante saber que a maioria desses crânios são fragmentos, não existem crânios inteiros.

Muitas das teorias são baseadas em apenas dentes achados de um ser, que é o caso do homem do homem de Nebrasca que a partir de um dente compuseram uma teoria sendo reconstruído seu crânio para dá suporte a evolução, entretanto, mais tarde outro cientista ao analisar esse mesmo dente hominídeo comprovou que se tratava de um dente de um porco extinto selvagem.

Ramapithecus, , o homem de Java, de Piltdown, austrolapithecus afarensis (ou a nossa Lucy foi provavelmente um macaco extinto da espécie gorila-chimpanzé). São informações baseadas em publicações da própria ciência em várias revistas científicas como esta da americam Journal of Physical Anthropology, Vol,60, março 1983, pag.307.

O Dr. Reiner Protsch Von Zieten, foi denunciado pela revista Nature de ter falsificado o crânio de Paderborn de 27 mil anos, ou seja a matriz principal de reconhecimento da teoria do homem de Neanderthal seria uma falsificação, o Dr. Von Zieten confessou que havia plagiado e falsificados dados para sustentar a teoria da evolução humana, segundo ele, esse era um crânio de 27 mil anos que, depois de ser reavaliado e redatado pela universidade de Oxford foram cortar o crânio para realizar testes químicos estava cheirando mal, o que seria impossível para um crânio de 27 mil anos.

O Dr. Von Zieth confessor que pegara esse crânio da tumba de um homem que morreu no ano de 1750, um homem com a doença chamada de microcefalia no caso uma leve variação da doença que deforma a cabeça do indivíduo reduzindo suas habilidades mental a padrões básicos.

Outra questão esta na explicação do porquê o homem teria perdido seus pelos corporais reduzindo-se a poucas áreas do corpo, se um dia ele foi macaco, ele teria seu corpo todo coberto de pelos, o fato é, que serventia teria para o homem perder seus pelos em áreas como a Europa fria onde foram encontrados supostos hominídeos? Perder os pelos e depois usar roupas não faz sentido dentro da teoria da evolução que é baseada na adaptação ao meio, Mais e a datação?

A datação por carbono 14 que também é uma datação radioativa, já foi desacreditada pelos próprios cientistas por haver anomalias dos isótopos de medições, sendo este bem mais eficaz para datações curtas ou recentes.

Lililson
Enviado por Lililson em 22/01/2014
Reeditado em 22/12/2023
Código do texto: T4660441
Classificação de conteúdo: seguro