QUANDO UM DEUS VEM À TERRA
A idéia de que Deus se encarnou, “habitou entre nós” (Jo 1,14), apesar de todas as evidências — qual homem, que não fosse o próprio Deus, poderia partir a História ao meio? — encontra grande resistência da parte de inúmeras pessoas. Como já dizia o Apóstolo dos Gentios, São Paulo: “nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus, e loucura para os pagãos” (I Cor, 1-23). Mitologias, na Antiguidade, e obras de ficção, nos tempos modernos, falam em personagens messiânicos, redentores; mas Jesus Cristo não é uma ficção, e sua passagem pelo mundo deu-se numa época bem documentada e relativamente recente. O Império Romano — ao qual estava sujeita, na época, a Palestina — conquanto bárbaro e cruel, sob muitos aspectos era uma civilização organizada, admirável. Assim, no contexto de uma “era de paz”, sob o Imperador César Augusto, o Rei da Paz surgiu no mundo, em cumprimento de inúmeras profecias do Antigo Testamento, notadamente Isaías, tão detalhista que foi cognominado “o Quinto Evangelista”.
Objeta-se, às vezes, que nem todos seguem o calendário cristão. Na prática, porém, ele é universal; e quem em princípio não o segue — como os adeptos do Judaísmo — tem de se adaptar, pois até os jornais e periódicos seguem o cômputo cristão — por mais profanos que sejam. É fato que os corifeus da Revolução Francesa substituíram o Calendário Gregoriano por outro, por eles inventado, além de instituírem o blasfemo culto à “Deusa Razão”. Mas, devoraram-se entre si, e até Robespierre acabou guilhotinado. Afinal, àqueles que pretenderam descartar Jesus Cristo, restou a triste fama de assassinos de multidões inocentes, inclusive o “Pai da Química”, Lavoisier.
Algo realmente aconteceu naqueles maravilhosos dias da Palestina, em que uma virgem grávida e seu jovem marido se dirigiram a Belém para cumprirem o decreto imperial do recenseamento, realizando assim as profecias do Velho Testamento: “O próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel” (Deus conosco) (Is 7,14). Homens, anjos e animais tomaram parte no grande acontecimento: quem assistiu o belo desenho animado “O pequenino”, feito pelo genro de Walt Disney, Ron Miller (1978), focalizando o burrinho que transportou a Virgem Maria? E não apenas os pastores, mas homens tidos por reis e magos, vindos de distantes países do Oriente, guiados ao que parece por um anjo luminoso (jamais um objeto astronômico iria “indicar” uma estrebaria) vieram honrar o Menino Deus, o Verbo Encarnado.
E jamais veio a surgir, sobre a face da Terra, coisa alguma que pudesse suplantar a pessoa e a mensagem de Jesus Cristo, o Deus Encarnado, o Redentor da Humanidade.
A idéia de que Deus se encarnou, “habitou entre nós” (Jo 1,14), apesar de todas as evidências — qual homem, que não fosse o próprio Deus, poderia partir a História ao meio? — encontra grande resistência da parte de inúmeras pessoas. Como já dizia o Apóstolo dos Gentios, São Paulo: “nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus, e loucura para os pagãos” (I Cor, 1-23). Mitologias, na Antiguidade, e obras de ficção, nos tempos modernos, falam em personagens messiânicos, redentores; mas Jesus Cristo não é uma ficção, e sua passagem pelo mundo deu-se numa época bem documentada e relativamente recente. O Império Romano — ao qual estava sujeita, na época, a Palestina — conquanto bárbaro e cruel, sob muitos aspectos era uma civilização organizada, admirável. Assim, no contexto de uma “era de paz”, sob o Imperador César Augusto, o Rei da Paz surgiu no mundo, em cumprimento de inúmeras profecias do Antigo Testamento, notadamente Isaías, tão detalhista que foi cognominado “o Quinto Evangelista”.
Objeta-se, às vezes, que nem todos seguem o calendário cristão. Na prática, porém, ele é universal; e quem em princípio não o segue — como os adeptos do Judaísmo — tem de se adaptar, pois até os jornais e periódicos seguem o cômputo cristão — por mais profanos que sejam. É fato que os corifeus da Revolução Francesa substituíram o Calendário Gregoriano por outro, por eles inventado, além de instituírem o blasfemo culto à “Deusa Razão”. Mas, devoraram-se entre si, e até Robespierre acabou guilhotinado. Afinal, àqueles que pretenderam descartar Jesus Cristo, restou a triste fama de assassinos de multidões inocentes, inclusive o “Pai da Química”, Lavoisier.
Algo realmente aconteceu naqueles maravilhosos dias da Palestina, em que uma virgem grávida e seu jovem marido se dirigiram a Belém para cumprirem o decreto imperial do recenseamento, realizando assim as profecias do Velho Testamento: “O próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel” (Deus conosco) (Is 7,14). Homens, anjos e animais tomaram parte no grande acontecimento: quem assistiu o belo desenho animado “O pequenino”, feito pelo genro de Walt Disney, Ron Miller (1978), focalizando o burrinho que transportou a Virgem Maria? E não apenas os pastores, mas homens tidos por reis e magos, vindos de distantes países do Oriente, guiados ao que parece por um anjo luminoso (jamais um objeto astronômico iria “indicar” uma estrebaria) vieram honrar o Menino Deus, o Verbo Encarnado.
E jamais veio a surgir, sobre a face da Terra, coisa alguma que pudesse suplantar a pessoa e a mensagem de Jesus Cristo, o Deus Encarnado, o Redentor da Humanidade.