JESUS CRISTO O REDENTOR E SALVADOR DO MUNDO

JESUS CRISTO O REDENTOR E SALVADOR DO MUNDO

Poucos conhecem a história do Cristo planetário que a Igreja Católica Apostólica Romana, escondeu de seus fiéis. Deus, o Pai Todo Poderoso, seria o arquitetador do universo, mas a criação da Terra ficou sob a responsabilidade do Cristo, pois esse Espírito Puro, de escol já existia antes da criação do orbe em que vivemos. Ressalte-se que a definição de Espírito são seres inteligentes que povoam o universo e, Deus a inteligência Suprema Causa Primária (primeira) de Todas as coisas. Existem muitas alusões que não correspondem à realidade sobre a vida do Cristo. Ele assim como Deus, está em toda parte, nas igrejas, nos canais de televisão, nas músicas, nos carros, em nossas vidas, nos atos bondosos e caridosos de qualquer ser humano, na fé que remove montanhas e até mesmo nos presépios de Natal.

Tudo que lembra Cristo ele está presente, mas com uma diferença. Deus é o único que possui deidade, visto que, o nome diz tudo, no entanto, o filho de Deus, Jesus Cristo não possui deidade, pois se assim fosse ele seria igual ao Pai Maior. Em qualquer lugar do mundo onde você estiver mesmo sendo, agnóstico e ateu, Jesus estarás contigo. Ao nos depararmos com uma cruz símbolo da pena de morte no Império Romano, há mais de dois mil anos, ele também estará presente. Para mais de dois bilhões de seres humanos, esse homem era o próprio Messias (“Cristo”, do grego, o ungido) que ressuscitara para redimir a humanidade. A quem chame Jesus de Yesua (Jesus, em hebraico), o homem de carne e osso que inspirou o cristianismo.

Outra dogma criado pela religião Católica é que Jesus teria nascido por obra e graça do Espírito Santo. Deus na sua infinita bondade pode tudo, mas jamais iria derrogar suas próprias leis, e nesse entendimento Cristo encarnou na Terra nos mesmo moldes de qualquer ser humano. O dogma do nascimento divino de Jesus, através do Espírito Santo, foi um ato dos homens, para que o sexo fosse considerado como pecado original. O “Jesus histórico”, o estudo de Jesus na história sem os constrangimentos da teologia ou da fé no relato dos Evangelhos, embora tragam detalhes do que teria sido a vida de Jesus os Evangelhos são considerados uma obra de reverência e não um documento histórico.

Não existem resquícios arqueológicos, mas historiadores podem ao menos reconstruir um quadro surpreendente sobre o que teria sido a vida de um líder religioso judeu naquele tempo, com respostas de questões intrigantes sobre o ambiente e o cotidiano na Palestina onde Jesus vivera por volta do século I. Muitos historiadores afirmam que Jesus não teria nascido no século i e sim no IV e que o dia de sua vinda a Terra também não teria sido no dia 25 de dezembro como comemora algumas religiões cristãs. Os ensinos do dogma da Trindade têm suas origens nas declarações do famoso apologista cristão, Tertuliano de Cartago (160-220 D.C), que afirmou em 196 D.C., a existência de três pessoas; O pai, o Filho e o Espírito Santo, numa só pessoa. Quer dizer, as sagradas Escrituras não mencionam a palavra Trindade. A maior parte da vida de Jesus não é revelada pelos textos bíblicos.

A discussão mundial em torno da infância e adolescência do maior mestre da humanidade gera suposições e hipóteses geográficas e históricas, muitas vezes equivocadas – afora as questões espirituais, tão controvertidas até hoje. Como eram realizados os milagres de Jesus? Ele os fazia desde criança? Onde realmente nasceu? Nazareth ou Belém? Terá sido numa manjedoura ou isto é apenas uma lenda criada para divinizar seu nascimento? Qual a real influência daquela época e de sua educação em sua personalidade? Jesus foi uma criança prodígio? Essas e outras respostas podem ser encontradas, mas é preciso que haja muita pesquisa, visto que a história do espírito mais lúcido já encarnado na Terra tem muitas controvérsias.

Os pensadores que participaram ativamente da vida de Jesus se apresentam com suas verdadeiras histórias. E não só ao lado do Mestre, revelam também suas vidas pregressas. Yeshua é o nome original de “Jesus” tem sido muito debatida atualmente – alguns afirmam que era Yehoshua ou que a própria forma grega do nome “Jesus” era usada entre os cristãos antigos, ou seja, comunidades falantes do grego existentes em Israel, durante o período helenístico e posteriormente, sempre afirmaram que os manuscritos originais do Novo Testamento foram escritos primariamente em Grego. De qualquer forma, já se tem provas explícitas de que “Jesus”, seus primeiros discípulos e a população que vivia na Terra de Israel naquele período falavam aramaico (ou um tipo de hebraico-aramaico).

Eusébio de Cesareia relata Mateus escrevera seu evangelho em “hebreu” (um termo que era usado referente a um dialeto do aramaico ou a língua hebraica propriamente dita). Imaginemos por um instante que deus seja o Criador de tudo o que existe e que, cansado de sua obra, afastou-se dela, deixando-a a seu bel prazer - tergiversou Nicodemos, o doutor das leis. Incomodo silêncio desceu sobre eles enquanto todos pensavam nessa insólita possibilidade. Após alguns segundos de mutismo, Yeshua interveio, respondendo à questão. Se acreditássemos nisso é porque cremos no deus do Avraham, Itzchak e Yacob, que, em minha opinião não é a visão verdadeira de Deus. Creio que esse deus terrível de vingança e guerra é uma visão apequenada de Deus. O verdadeiro Deus deve ser um espírito imaterial, de infinitas características, de um amor imenso e de perpétua criatividade.

Numa aldeia agrícola com menos de quinhentos habitantes, repleta de casebres construídos em chão de terra batida, teto de estrados de madeira cobertos com palha, muros de pedra coladas com massa de barro, lama e até uma mistura de esterco para proteger os moradores da variação de temperatura mo local, segundo os arqueólogos essa é a cidade de Nazaré ma época em que Jesus nasceu, provavelmente entre os anos seis e quatro A.C., no fim do reinado de Herodes. É bom lembrar que naquele tempo as pessoas contavam o tempo Segundo alguns historiadores, entre eles, Pedro Paulo Funari da Unicamp de São Paulo, o “cabeçalho dos documentos oficiais da época trazia apenas como indicação do tempo o nome do regente do período, o que leva os pesquisadores a crer que Jesus teria nascido anos antes do que foi convencionado”.

Segundo os Evangelhos de Mateus e Lucas, a referência sobre o nascimento de Jesus em Belém não passa de uma alegoria da Bíblia. Teria sido escrita essa alegoria para ligar Jesus ao rei Davi, que teria nascido em Belém e era considerado um dos Messias do povo judeu. Ou seja, a alcunha, “Jesus de Nazaré” ou “nazareno” não teria derivado apenas do fato de sua família ser oriunda de lá, como costuma ser justificado. Pela precariedade da cidade em que nasceu Jesus não dever ser muito diferente de um estábulo improvisado como manjedoura. Todos os moradores pobres da região, as moradias eram ladeadas por animais usados na agricultura ou mesmo para alimentação de subsistência.

Alimentação básica de pão, lentilhas, feijão, nozes, frutas, queijos e outros alimentos, apesar do consumo de carne vermelha ser raro na época. O peixe é bem mais consumido. Havia deficiência de ferro e proteínas, pois a maioria dos esqueletos encontrados mostrava isso. Por isso, há controvérsias sobre o aspecto de Jesus como recém-nascido, visto que a aparência de Jesus estava mais próxima de um árabe de cabelos negros e pele morena. Quanto à família de Jesus, os pesquisadores não acreditam que ele tenha sido filho único, pois os Evangelhos falam em Tiago, José, Simão e Judas, mesmo que as igrejas Ortodoxas e Católica preferissem entender que o termo grego adelphos, que significa irmão, queria dizer algo próximo de discípulo, primo. Como bem sabemos essa tese das igrejas tem fortaleza na figura de Maria que para os religiosos seria imaculada, isto é, sem pecados.

Será que ter filhos é pecado? Jesus teve oportunidade de ler, escrever e aprender que era um privilégio de poucos pobres da época. Esses são alguns detalhes da vida de Jesus, o Mestre como era normalmente tratado, pois não admitia ser mencionado como rei. Não fomos nós que inventamos essa história que ora citamos, mas aquilo que sabemos sobre a vida do Mestre nos foi repassada pelas religiões, no entanto, o Cristo não criou nenhuma delas. O bom pesquisador não fica atrelado a apenas um ensinamento e vai buscar no fundo do baú como diria o clichê popular, outras histórias sobre a vida do único Espírito Puro que pisou o Orbe Terrestre. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 12/12/2013
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