A Arte de Afastar Vampiros
O mundo espiritual cerca e envolve o material o tempo todo. Grande parcela da população mundial encontra-se tão fortemente ligada à matéria e, mesmo quando desencarnam, continuam buscando os ¨encarnados¨ para continuar a sugar nossas energias no sentir, no pensar, no beber, no comer, no uso de drogas – inclusive no álcool. Presos à matéria, procuram satisfazer os hábitos e vícios adquiridos mesmo quando fora do corpo físico. É o que podemos chamar de Vampiros Espirituais.
A ficção a respeito dessas entidades devoradoras de sangue, possui uma forte analogia com a realidade. Divulga-se que podem ser repelidos, dentre outras coisas, pela Cruz. E o que afastaria os nossos companheiros necessitados dessas densas manifestações de nossa companhia? Podemos afastá-los através da nossa Luz Interior, das emanações positivas que podemos emitir a partir de nossa mente focada, diuturnamente, em condutas alinhadas com o Bem, com a Justiça e, sem dúvida, com o Amor.
Daí vemos nossa dificuldade em nos libertar dessas entidades apelidadas de ¨Encostos¨. Nós os atraímos através de nossas faixas mentais e de nossa conduta de vida. Os mundos físico e espiritual interagem, um com o outro, o tempo todo. A pergunta é: que tipo de entidade gostaríamos de atrair para o nosso convívio psíquico?
Acreditam que seres iluminados, como Jesus, Madre Tereza de Calcutá ou Gandhi ficariam tomando cerveja, ouvindo música de teor erótico ou assistindo pornografia na internet ou na TV? Ilusão acreditar que se atingirá níveis elevados, espiritualmente falando, adotando no rigor do cotidiano práticas materialistas.
Menos mal quando se frequenta um Centro Espírita, ou outro culto qualquer, nem que seja uma vez por semana. Pelo menos, naquela pequena brecha de tempo, seus anjos guardiães talvez tenham tempo de despertá-lo para a necessidade de buscar, sempre, elevar suas sintonias vibratórias.
Nosso mundo é denso, material, repleto de práticas que corrompem nosso ser arrastando-nos para as sombras. Poucos são os que conseguem libertar-se dessas influências e migrar, mesmo que no campo da carne, para a Luz. As tentações do mundo, julgadas por muitos como ¨inocentes¨, possuem o condão de arrastar e manter multidões nas trevas. E essas últimas, com sua força persuasiva, avançaram agora contra o Uruguai e buscam no Brasil ¨inocentemente¨ liberar mais uma droga para dificultar ainda mais a ascensão do homem: a maconha.
Quando mais um elemento como esse ganha forma e legitimidade na sociedade, comprova-se, novamente, a tese de que ¨a felicidade (real) não é deste mundo.¨ Feliz é quem consegue romper as trevas e caminhar na Luz.
Muita paz!
A ficção a respeito dessas entidades devoradoras de sangue, possui uma forte analogia com a realidade. Divulga-se que podem ser repelidos, dentre outras coisas, pela Cruz. E o que afastaria os nossos companheiros necessitados dessas densas manifestações de nossa companhia? Podemos afastá-los através da nossa Luz Interior, das emanações positivas que podemos emitir a partir de nossa mente focada, diuturnamente, em condutas alinhadas com o Bem, com a Justiça e, sem dúvida, com o Amor.
Daí vemos nossa dificuldade em nos libertar dessas entidades apelidadas de ¨Encostos¨. Nós os atraímos através de nossas faixas mentais e de nossa conduta de vida. Os mundos físico e espiritual interagem, um com o outro, o tempo todo. A pergunta é: que tipo de entidade gostaríamos de atrair para o nosso convívio psíquico?
Acreditam que seres iluminados, como Jesus, Madre Tereza de Calcutá ou Gandhi ficariam tomando cerveja, ouvindo música de teor erótico ou assistindo pornografia na internet ou na TV? Ilusão acreditar que se atingirá níveis elevados, espiritualmente falando, adotando no rigor do cotidiano práticas materialistas.
Menos mal quando se frequenta um Centro Espírita, ou outro culto qualquer, nem que seja uma vez por semana. Pelo menos, naquela pequena brecha de tempo, seus anjos guardiães talvez tenham tempo de despertá-lo para a necessidade de buscar, sempre, elevar suas sintonias vibratórias.
Nosso mundo é denso, material, repleto de práticas que corrompem nosso ser arrastando-nos para as sombras. Poucos são os que conseguem libertar-se dessas influências e migrar, mesmo que no campo da carne, para a Luz. As tentações do mundo, julgadas por muitos como ¨inocentes¨, possuem o condão de arrastar e manter multidões nas trevas. E essas últimas, com sua força persuasiva, avançaram agora contra o Uruguai e buscam no Brasil ¨inocentemente¨ liberar mais uma droga para dificultar ainda mais a ascensão do homem: a maconha.
Quando mais um elemento como esse ganha forma e legitimidade na sociedade, comprova-se, novamente, a tese de que ¨a felicidade (real) não é deste mundo.¨ Feliz é quem consegue romper as trevas e caminhar na Luz.
Muita paz!