A OUSADIA DE PAULO CONTRA O HOMOSSEXUALISMO
A ousadia de Paulo
Quando o apóstolo Paulo condenou de forma veemente o homossexualismo masculino e feminino na Epístola endereçada aos cristãos residentes em Roma, ele demonstrou uma ousadia enorme, naturalmente alimentada por suas convicções pessoais e por estímulos que vinham do próprio Deus, como este: “Não tenha medo, continue falando e não fique calado” (At 18.9 NVI).
O homossexualismo exercia grande poder sobre o mundo mediterrâneo naquela época e nos séculos anteriores, desde o filósofo grego Sócrates (459? — 399 a.C.), que praticava o homossexualismo, e desde Platão (427? — 347 a.C.), que escreveu uma das maiores obras do mundo sobre o amor, só tem que o seu texto era sobre o amor antinatural.
Catorze dos quinze primeiros imperadores romanos praticavam o homossexualismo. Um deles, Nero, que governava o império na época da Epístola de Paulo aos Romanos, “casou-se” com um rapaz chamado Sporus, que ele mandou castrar. Relacionava-se também com um homem chamado Pitágoras, que dizia ser seu marido.
Talvez nunca tenha chegado a Nero aquela explicação de Paulo aos Romanos: “Por causa disso (por terem trocado a verdade pela mentira) Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras contrárias à natureza. Da mesma forma , os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão”. (Rm 1.26-27 NVI.)
(Essas informações históricas acham-se na obra de David Prior, por muitos anos pastor na Cidade do Cabo, África do Sul, e em Oxford, na Inglaterra, intitulada A mensagem de Primeira Coríntios, da série A Bíblia fala hoje, editada por John R.W. Stott, e publicada no Brasil pela ABU Editora, p. 96. Prior, por sua vez, as encontrou em The Letters to the Corinthians, de William Barclay, p. 60.).
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu filho unigênito para que todo aquele que n'Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.