ESPIRITUALIDADE OU TRANSE?
Quando o invisível e o inexplicável reinam gerenciando a mente humana, determinando ainda uma espécie de "sine qua non" apesar de escrito em letras góticas e douradas referenciada por apóstolos terrenos com turbantes ou não, tudo fica na estaca zero.
O transe deixa de ser temporal para se transformar num apagão que sugere quase que de forma hipnótica o "modus vivendis" da conveniência. "Paz e amor, bicho" deixa prá lá, na boa, sem vingança, sem ficar remoendo", ou seja, traduzindo: - Seja uma lesma, um pamonha.
A rigor quando nós, pobres mortais, saímos do transe, e resolvemos pensar com todas ou em todas as "dimensões" e informações disponíveis, ao alcance de nossas fragilizadas mentes, sentimos uma brisa, como se fosse um alívio e provocamos um choque e queiram ou não os conservadores, cabeças começam a pensar e a revolução de conceitos inicia seu processo de fermentação.
Talvez seja o grito do sub-consciente saltando pra liberdade. Se um "infalível" que morava num Estado cercado de cordeiros por todos os lados ruiu, porque nós pobres mortais sem togas vermelhas e sem coroas, não podemos sair pelo acostamento da estrada de nossos delírios? Afinal a fé cega, não deixa de ser ao pé da letra, um preconceito terceirizado que resolve fincar morada em nossa caixinha de fabricar sofrimentos e complexos. O treinamento para esquecer tudo que nos fizeram de ruim é uma constante e bate forte em nossos corações, via tambores de terceiros e não pelos gritos de nossa própria consciência. Nós nascemos para a guerra, nascemos para subjugar o outro, somos vaidosos, a adrenalina sobe, somos uma máquina e todos os músculos de nosso corpo necessitam estar em plena atividade e sabemos que a diminuição do ritmo é o sinal da morte inexorável. Será que a presidenta Dilma consegue perdoar seus torturadores no tempo do regime militar? – NÃO. Definitivamente não, ela apenas se contém, pois com o poder que tem hoje, ela sabe que não está acima da Lei, como seus torturadores.
Mas os cordeiros continuam morando no pasto, e nas encostas das montanhas sagradas aguardando a hora certa de serem tosqueados e não têm a menor idéia do que acontece na casa grande, dourada e morada dos espíritos. São preparados para o exercício da fé, mas o curral para o pagamento do pedágio (dízimos) é imprescindível e como sempre a suntuosidade é que dá o tom como se fosse o carimbo da autenticação divina. Todos esses currais são de certa forma um cartão postal para a humanidade. Ouro Preto é um grande e escancarado exemplo e prova de que a antiga Vila Rica era uma das maiores provedoras de riqueza para a igreja católica naquele tempo. Ali entre aquelas ruínas do tempo em forma de oráculos, temos trabalho escravo, muita violência, muita guerra e muito dinheiro e tudo em nome de um "personnal God" que ajudava aqueles desbravadores do Rei.
Lá onde os sinos tocavam pancadas de paz amor e perdão existiu, a guerra invisível e que prevalece hoje com mais força: A da mais pura verdade, contra a mentira que é pregada. Essa é a batalha de frente pro espelho, a voz da consciência que os pregadores precisam ter extrema competência para dissimular. Bom dizer que o Joaquim enforcado naquele tempo, não merecia a visita do Joaquim de hoje de toga preta, executando vingança em nome de um poder político.
Mas falemos de ou da pedofilia consentida ou institucionalizada, hoje denunciada ou alardeada mesmo considerando que ela sempre foi intrínseca.
Esse pecado natural, está na lista das aberrações e é uma aberração, mas nenhum pregador se lembra de responsabilizar Deus por tal anomalia, afinal podemos errar à vontade, prejudicar o próximo e esperar de coração aberto o perdão que vem em nome D´Ele. Ou será por causa da lavagem cerebral?
Não se pode mudar essa característica somente para satisfazer gritos estridentes de falsos moralistas ou quem sabe em última instância pelo gemido das vítimas. O motim não pode começar de dentro pra fora em mãos pesadas de reformistas. Afinal se gays podem se casar de véu e grinalda, com chuva de arroz, porque os apóstolos de Deus somente podem usar o bastão apenas para afogar palestinos? Gansos também merecem, rss. Depois vem o esquecimento, depois vem o perdão e tudo fica na "santa paz de Deus". Melhor assim, pra que remoer ódio por algumas "coisinhas de nada"?
Segundo meu tosco dicionário do Ministério da Educação editado em 1958, se eu olhar "torto", tô fazendo política ou sendo "preconceituoso" essa maldita palavra grifada pela mídia sensacionalista e grosseira. Então porque sempre escrevem e/ou me dizem que política não se mistura com religião?, embora eu sempre soubesse que uma coisa não existiria sem a outra, ou melhor dizendo, uma sempre será a razão de viver da outra e vice-versa.
Talvez menos agora depois que alguns corajosos resolver retirar de suas salas e das salas de terceiros, alguns crucifixos. E essa diferença inventada para diagnosticar significados de orar e rezar? – Isso não é um ato político? E essa coisa do Pastor evangélico usar terno e gravata (ato que muitos não sabem praticar ainda) e o Padre ter que ficar escondendo sua sexualidade debaixo de um pano preto chamado batina, quando reza a santa missa? – Isso não seria um ato político? Se eu freqüentar a missa das sete, meus sorrisos não sairão na primeira página. Mas se eu for à missa das dez ou numa igreja de esquina onde os microfones extrapolam decibéis para fora do ambiente do telhado, eu certamente estarei fazendo parte de uma péssima política de conduta ou de civilidade. E jogar pedras em telhado de igrejas barulhentas é crime. Eu respondo: - Não é crime, pois igreja com telhado baixo é burrice e todo burro merece ser castigado. E quem perturba o silencio e não é incomodado pela autoridade deve ser punido por justiceiros anônimos? Certo ou errado? Quem se atreve a responder quando a policia de hoje anda de braços e pernas atados nas ruas? Um policial hoje pra repreender um cidadão ele tem que andar com o código civil debaixo do braço e tomar muito cuidado, porque a inobservância dos direitos que o bandido tem, pode inverter a situação e o pobre policial sai acorrentado do local e ainda vaiado.
Especular é feio com base em termos esdrúxulos e misteriosos de um livro milenar que não muda nunca o preto sisudo da capa. Transformar incertezas em certezas é ridículo, mas sempre foi profissional. E perdoar o imperdoável é o mesmo que dizer ao agressor, pode montar que eu sou sua mula.
Como diria o famoso personagem Bento Carneiro, o vampiro Brasileiro do saudoso Chico. Com essa premissa, na dúvida, melhor num ato de covardia, ou valentia, se submeter aos desígnios da fé cega e ficar por ai, se espantando com o ceticismo dos acordados. O Chico de lá, mais recém chegado dá de certa forma, ou renova, o recado milenar do nosso Chico irônico e sarcástico que traduziu a bíblia em outras palavras. – "Não creu neu, o pau comeu". Aliás, o livrinho de capa preta diz também: "olho por olho e dente por dente" e o dito popular referenda: Quem com ferro fere, com ferro será ferido. Não adianta pregar o contrário.
Normatizar tudo isso com retóricas, é viver o inferno em forma de delírios. Isso é uma guerra "imperdoável" porque é criminosamente induzida.
Os adoradores se perderam no tempo das cavernas e tentam sobreviver nos templos modernos de vidros fumèe azuis da cor do céu. Num mar de redundâncias e metáforas, os contemporâneos cospem chamas de leviandades Jaborianas e Pondèrianas, em forma de textos mil – A bola da vez é o tal Joaquim, mas olhem a foto do regozijo programado e sem disfarces. Será que o Joaquim, amigo do Aébrio Never, não seria o mesmo Reinaldo Azedo, bem pálido ou cálido de vergonha? As carecas coincidem, mas nem por isso, porque conheço vários carecas dignos.
Eu sei de alguns terreiros onde a espiritualidade baixa de forma vulgar, com pinga da pior qualidade e bola de cristal com assédio moral e sexual e muitos gostam de ser chamados de "professores" e sei também de alguns famosos que tentaram enobrecê-la. Tentativas em vão, vozes do além por traz de cortinas, psicografias decorebas e como pano de fundo para valorizar, mamãe filantropia empreendedora eficiente de todos os argumentos em busca do vil metal. Não foi no triangulo das bermudas, mas foi no triangulo Mineiro. Não foi um Chico qualquer, foi o tal Chico Xavier.
Sempre existe um atravessador ou um procurador por traz de nossos interesses e insegurança sobre a vida depois da morte. Ingressos a preços diversos e argumentos não faltam para minorizar os lamentos. Em Congonhas também tivemos um cara de pau com bisturi em mãos, despedaçando a fé dos desesperados que não viam o dinheiro ir embora na rede de hotéis montada e nas suas criminosas cirurgias.
Existem fotos que valem mais do que mil palavras, e estão aí dispensando mais comentários sobre o circo armado e toda assistência que se oferece de forma dissimulada, provando que política e religião fazem parte de um mesmo ensaio filosófico e social deixando as conclusões para cada um tirar.
E agora inventaram a tal "laicidade". Como pode uma sociedade oficialmente para de agir em "nome de um Deus" se cada um de seus cidadãos paga entrada para entrar no céu depois da morte? E as coletorias não são mais aquelas gigantes catedrais ou belíssimas igrejas com torres e sinos? Parece que o SENAI entrou no negócio orientando a máxima administrativa empresarial do slogan que nunca falhou e agora eficientemente agregada ao ramo da fé cega:
PEQUENAS IGREJAS, GRANDES NEGÓCIOS.
O Estado agora não precisa mais de imagens de Cristo crucificado e tampouco de cruzes pregadas em paredes de salas de tribunais e órgãos públicos, porque os religiosos são eleitos e já começam a legislar. Mesmo porque pelas fotos recentes que vi, o tal Joaquim, que não é da Silva Xavier não retirou o crucifixo da parede onde arrota seus atos de vingança política.
Agora sim, estamos de fato em mãos de Felicianos e Tiriricas e outros espoletas mais, que a internet lhes aufere o direito de mentir ou dissimular aquilo que fazem de fato.
Quando o invisível e o inexplicável reinam gerenciando a mente humana, determinando ainda uma espécie de "sine qua non" apesar de escrito em letras góticas e douradas referenciada por apóstolos terrenos com turbantes ou não, tudo fica na estaca zero.
O transe deixa de ser temporal para se transformar num apagão que sugere quase que de forma hipnótica o "modus vivendis" da conveniência. "Paz e amor, bicho" deixa prá lá, na boa, sem vingança, sem ficar remoendo", ou seja, traduzindo: - Seja uma lesma, um pamonha.
A rigor quando nós, pobres mortais, saímos do transe, e resolvemos pensar com todas ou em todas as "dimensões" e informações disponíveis, ao alcance de nossas fragilizadas mentes, sentimos uma brisa, como se fosse um alívio e provocamos um choque e queiram ou não os conservadores, cabeças começam a pensar e a revolução de conceitos inicia seu processo de fermentação.
Talvez seja o grito do sub-consciente saltando pra liberdade. Se um "infalível" que morava num Estado cercado de cordeiros por todos os lados ruiu, porque nós pobres mortais sem togas vermelhas e sem coroas, não podemos sair pelo acostamento da estrada de nossos delírios? Afinal a fé cega, não deixa de ser ao pé da letra, um preconceito terceirizado que resolve fincar morada em nossa caixinha de fabricar sofrimentos e complexos. O treinamento para esquecer tudo que nos fizeram de ruim é uma constante e bate forte em nossos corações, via tambores de terceiros e não pelos gritos de nossa própria consciência. Nós nascemos para a guerra, nascemos para subjugar o outro, somos vaidosos, a adrenalina sobe, somos uma máquina e todos os músculos de nosso corpo necessitam estar em plena atividade e sabemos que a diminuição do ritmo é o sinal da morte inexorável. Será que a presidenta Dilma consegue perdoar seus torturadores no tempo do regime militar? – NÃO. Definitivamente não, ela apenas se contém, pois com o poder que tem hoje, ela sabe que não está acima da Lei, como seus torturadores.
Mas os cordeiros continuam morando no pasto, e nas encostas das montanhas sagradas aguardando a hora certa de serem tosqueados e não têm a menor idéia do que acontece na casa grande, dourada e morada dos espíritos. São preparados para o exercício da fé, mas o curral para o pagamento do pedágio (dízimos) é imprescindível e como sempre a suntuosidade é que dá o tom como se fosse o carimbo da autenticação divina. Todos esses currais são de certa forma um cartão postal para a humanidade. Ouro Preto é um grande e escancarado exemplo e prova de que a antiga Vila Rica era uma das maiores provedoras de riqueza para a igreja católica naquele tempo. Ali entre aquelas ruínas do tempo em forma de oráculos, temos trabalho escravo, muita violência, muita guerra e muito dinheiro e tudo em nome de um "personnal God" que ajudava aqueles desbravadores do Rei.
Lá onde os sinos tocavam pancadas de paz amor e perdão existiu, a guerra invisível e que prevalece hoje com mais força: A da mais pura verdade, contra a mentira que é pregada. Essa é a batalha de frente pro espelho, a voz da consciência que os pregadores precisam ter extrema competência para dissimular. Bom dizer que o Joaquim enforcado naquele tempo, não merecia a visita do Joaquim de hoje de toga preta, executando vingança em nome de um poder político.
Mas falemos de ou da pedofilia consentida ou institucionalizada, hoje denunciada ou alardeada mesmo considerando que ela sempre foi intrínseca.
Esse pecado natural, está na lista das aberrações e é uma aberração, mas nenhum pregador se lembra de responsabilizar Deus por tal anomalia, afinal podemos errar à vontade, prejudicar o próximo e esperar de coração aberto o perdão que vem em nome D´Ele. Ou será por causa da lavagem cerebral?
Não se pode mudar essa característica somente para satisfazer gritos estridentes de falsos moralistas ou quem sabe em última instância pelo gemido das vítimas. O motim não pode começar de dentro pra fora em mãos pesadas de reformistas. Afinal se gays podem se casar de véu e grinalda, com chuva de arroz, porque os apóstolos de Deus somente podem usar o bastão apenas para afogar palestinos? Gansos também merecem, rss. Depois vem o esquecimento, depois vem o perdão e tudo fica na "santa paz de Deus". Melhor assim, pra que remoer ódio por algumas "coisinhas de nada"?
Segundo meu tosco dicionário do Ministério da Educação editado em 1958, se eu olhar "torto", tô fazendo política ou sendo "preconceituoso" essa maldita palavra grifada pela mídia sensacionalista e grosseira. Então porque sempre escrevem e/ou me dizem que política não se mistura com religião?, embora eu sempre soubesse que uma coisa não existiria sem a outra, ou melhor dizendo, uma sempre será a razão de viver da outra e vice-versa.
Talvez menos agora depois que alguns corajosos resolver retirar de suas salas e das salas de terceiros, alguns crucifixos. E essa diferença inventada para diagnosticar significados de orar e rezar? – Isso não é um ato político? E essa coisa do Pastor evangélico usar terno e gravata (ato que muitos não sabem praticar ainda) e o Padre ter que ficar escondendo sua sexualidade debaixo de um pano preto chamado batina, quando reza a santa missa? – Isso não seria um ato político? Se eu freqüentar a missa das sete, meus sorrisos não sairão na primeira página. Mas se eu for à missa das dez ou numa igreja de esquina onde os microfones extrapolam decibéis para fora do ambiente do telhado, eu certamente estarei fazendo parte de uma péssima política de conduta ou de civilidade. E jogar pedras em telhado de igrejas barulhentas é crime. Eu respondo: - Não é crime, pois igreja com telhado baixo é burrice e todo burro merece ser castigado. E quem perturba o silencio e não é incomodado pela autoridade deve ser punido por justiceiros anônimos? Certo ou errado? Quem se atreve a responder quando a policia de hoje anda de braços e pernas atados nas ruas? Um policial hoje pra repreender um cidadão ele tem que andar com o código civil debaixo do braço e tomar muito cuidado, porque a inobservância dos direitos que o bandido tem, pode inverter a situação e o pobre policial sai acorrentado do local e ainda vaiado.
Especular é feio com base em termos esdrúxulos e misteriosos de um livro milenar que não muda nunca o preto sisudo da capa. Transformar incertezas em certezas é ridículo, mas sempre foi profissional. E perdoar o imperdoável é o mesmo que dizer ao agressor, pode montar que eu sou sua mula.
Como diria o famoso personagem Bento Carneiro, o vampiro Brasileiro do saudoso Chico. Com essa premissa, na dúvida, melhor num ato de covardia, ou valentia, se submeter aos desígnios da fé cega e ficar por ai, se espantando com o ceticismo dos acordados. O Chico de lá, mais recém chegado dá de certa forma, ou renova, o recado milenar do nosso Chico irônico e sarcástico que traduziu a bíblia em outras palavras. – "Não creu neu, o pau comeu". Aliás, o livrinho de capa preta diz também: "olho por olho e dente por dente" e o dito popular referenda: Quem com ferro fere, com ferro será ferido. Não adianta pregar o contrário.
Normatizar tudo isso com retóricas, é viver o inferno em forma de delírios. Isso é uma guerra "imperdoável" porque é criminosamente induzida.
Os adoradores se perderam no tempo das cavernas e tentam sobreviver nos templos modernos de vidros fumèe azuis da cor do céu. Num mar de redundâncias e metáforas, os contemporâneos cospem chamas de leviandades Jaborianas e Pondèrianas, em forma de textos mil – A bola da vez é o tal Joaquim, mas olhem a foto do regozijo programado e sem disfarces. Será que o Joaquim, amigo do Aébrio Never, não seria o mesmo Reinaldo Azedo, bem pálido ou cálido de vergonha? As carecas coincidem, mas nem por isso, porque conheço vários carecas dignos.
Eu sei de alguns terreiros onde a espiritualidade baixa de forma vulgar, com pinga da pior qualidade e bola de cristal com assédio moral e sexual e muitos gostam de ser chamados de "professores" e sei também de alguns famosos que tentaram enobrecê-la. Tentativas em vão, vozes do além por traz de cortinas, psicografias decorebas e como pano de fundo para valorizar, mamãe filantropia empreendedora eficiente de todos os argumentos em busca do vil metal. Não foi no triangulo das bermudas, mas foi no triangulo Mineiro. Não foi um Chico qualquer, foi o tal Chico Xavier.
Sempre existe um atravessador ou um procurador por traz de nossos interesses e insegurança sobre a vida depois da morte. Ingressos a preços diversos e argumentos não faltam para minorizar os lamentos. Em Congonhas também tivemos um cara de pau com bisturi em mãos, despedaçando a fé dos desesperados que não viam o dinheiro ir embora na rede de hotéis montada e nas suas criminosas cirurgias.
Existem fotos que valem mais do que mil palavras, e estão aí dispensando mais comentários sobre o circo armado e toda assistência que se oferece de forma dissimulada, provando que política e religião fazem parte de um mesmo ensaio filosófico e social deixando as conclusões para cada um tirar.
E agora inventaram a tal "laicidade". Como pode uma sociedade oficialmente para de agir em "nome de um Deus" se cada um de seus cidadãos paga entrada para entrar no céu depois da morte? E as coletorias não são mais aquelas gigantes catedrais ou belíssimas igrejas com torres e sinos? Parece que o SENAI entrou no negócio orientando a máxima administrativa empresarial do slogan que nunca falhou e agora eficientemente agregada ao ramo da fé cega:
PEQUENAS IGREJAS, GRANDES NEGÓCIOS.
O Estado agora não precisa mais de imagens de Cristo crucificado e tampouco de cruzes pregadas em paredes de salas de tribunais e órgãos públicos, porque os religiosos são eleitos e já começam a legislar. Mesmo porque pelas fotos recentes que vi, o tal Joaquim, que não é da Silva Xavier não retirou o crucifixo da parede onde arrota seus atos de vingança política.
Agora sim, estamos de fato em mãos de Felicianos e Tiriricas e outros espoletas mais, que a internet lhes aufere o direito de mentir ou dissimular aquilo que fazem de fato.