Crise na Igreja Católica
“A Renúncia do Papa Bento XVI”, maior acontecimento recente na Igreja Católica nos últimos tempos, já começa a lançar seus primeiros reflexos sobre o Mundo.
Vazou na imprensa italiana – La República – noticiário de que o Pontífice recebera um ultra secreto informe, por ele encomendado ano atrás a seus cardeais, cujo teor confirma uma trama de corrupção, sexo e tráfico de influências que permeia no Vaticano.
Jornal diz saber motivo da renúncia do Papa.
Para aqueles cujo olhar é forte e refinado o bastante, capaz de imaginar o que poderá desmoronar para a fé cristã, num evento demasiado grande como este, distante e à margem da compreensão da maioria, o sol parece ter se posto e a velha e profunda confiança, transformada em dúvida.
Para estes, daqui pra frente, o nosso velho mundo deve parecer-nos, ensombrecido como num eclipse de proporções jamais vistas na Terra.
Sim! Talvez, do evento, soframos demais as primeiras conseqüências.
Mas quem sabe, ao contrário do que se espera do grave acontecimento, bem à beira de um novo conclave para escolha do novo representante Papal, este, traga consigo, sim, uma nova espécie de luz, de felicidade, enfim de horizonte livre?
Que nossos barcos possam novamente zarpar ao encontro de todo.
Que novamente seja permitida toda a ousadia de quem busca o conhecimento, o mar.
Que nosso mar esteja aberto, e que nunca houvera d'antes, tanto “mar aberto”.
“A Renúncia do Papa Bento XVI”, maior acontecimento recente na Igreja Católica nos últimos tempos, já começa a lançar seus primeiros reflexos sobre o Mundo.
Vazou na imprensa italiana – La República – noticiário de que o Pontífice recebera um ultra secreto informe, por ele encomendado ano atrás a seus cardeais, cujo teor confirma uma trama de corrupção, sexo e tráfico de influências que permeia no Vaticano.
Jornal diz saber motivo da renúncia do Papa.
Para aqueles cujo olhar é forte e refinado o bastante, capaz de imaginar o que poderá desmoronar para a fé cristã, num evento demasiado grande como este, distante e à margem da compreensão da maioria, o sol parece ter se posto e a velha e profunda confiança, transformada em dúvida.
Para estes, daqui pra frente, o nosso velho mundo deve parecer-nos, ensombrecido como num eclipse de proporções jamais vistas na Terra.
Sim! Talvez, do evento, soframos demais as primeiras conseqüências.
Mas quem sabe, ao contrário do que se espera do grave acontecimento, bem à beira de um novo conclave para escolha do novo representante Papal, este, traga consigo, sim, uma nova espécie de luz, de felicidade, enfim de horizonte livre?
Que nossos barcos possam novamente zarpar ao encontro de todo.
Que novamente seja permitida toda a ousadia de quem busca o conhecimento, o mar.
Que nosso mar esteja aberto, e que nunca houvera d'antes, tanto “mar aberto”.