O nome do Salvador

O nome do Salvador

Disse João: “Porque já muitos enganadores saíram pelo mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Tal é o enganador e o anticristo” (versão João Ferreira de Almeida).

Transliterado

Em 1 Yaohukhánam (mudado para João) 4:3 diz que: “e todo espírito que não confessa a Yaohúshua não procede de Yáohuh Ul; pelo contrário, este é o espírito do Anti-Mehushkhay (anti-Ungido), a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo.”

Vemos que com o imperador Constantino o nome Yeoushua foi substituído por Jesus, e assim como outros nomes divinos e poderosos da Bíblia, houve uma perda de poder e de autenticidade. Isso foi feito por uma falsa tradução da septuaginta, usada até hoje, como base a outras Bíblias. “Logo um cego conduz a outro cego”. Algumas tradições místicas, como a de Martinistas, ou mesmo a de judeus messiânicos percebem isso, ao entrar diretamente com o hebraico. O nome Jesus tem outro significado, não tanto de ungido, mas mais de “cavalo” (Ye=Deus, Sus=cavalo), tristemente. E isso muda totalmente o sentido do Nome, uma vez que falamos no Filho de Deus, na parte da Trindade. Fato é que tanto a Igreja romana, hoje passando pela transformação de procurar um novo Papa, tanto pelas que surgiram do sistema luterano, se veem com traduções e traduções do nome “Yesus”, que por si está bem longe do Yeoushua, original. Ora, se Deus fala que Ele tem um nome, seria obra de Satã alterar esse nome. Tal mudança se deu da tradução do grego para o latin. O nome de Yeshua, por outro lado, guarda dentro de si o nome de Deus, IHVH, que resulta em 72. Yesus não é um dos 72, e nem outros Nomes sagrados presentes na Torá/Bíblia. Um nome mudado em sua tradução pode ter outro significado, e em se pensando também em João, alguns podem refletir no João do pé de feijão e outros contos profanos. O que é sagrado não pode ser modificado, e vemos que cada vez mais não apenas em nomes, mas em traduções se mudam inclusive dogmas cristãos, a fim de se defender a visão de determinada seita. O primeiro capítulo de Yaohukhánam (João) prova isso, onde se fala na Palavra e acaba-se por modificar a fim de inserir a figura do homem Jesus dentro dela, o que não ocorre no original. Querendo se facilitar, faz com que se perca o sentido original. O mesmo se faz com verbos que estavam no passado, dizendo cumpridas as profecias, e os transformar para futuro, a se cumprir. Assim alguns colocam no livro de Isaias e em passagens do livro referente a rei de Tiro, como se fosse Jesus e assim por diante. O sábado mudado para domingo e uma série de alterações mais grosseiras foram feitas, e vemos toda a sorte de Bíblias ao gosto de cada um e da sua seita (a Igreja é uma só...). O noivo é um só e a esposa é uma só, e quando se coloca muitas esposas, se cria adultério espiritual. Cuidar dos nomes sagrados é necessário, e mesmo do sentido usado ao tempo de Yeoushua. A má tradução pode não apenas mudar o significado, mas invertê-lo.