12 de Dezembro-Dia de Nossa Senhora de Guadalupe (O Manto de Guadalupe)

Nossa Senhora de Guadalupe

via O Segredo do Rosário de Douglas em 11/12/12

12 de Dezembro

Nossa Senhora de Guadalupe

Padroeira da América Latina

O manto de Juan Diego, perfeitamente conservado apesar de se terem passado mais de 450 anos, é ainda hoje venerado no Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, que foi declarada Pa­droeira de toda a América, em 1945, pelo Papa Pio XII. Nesse santuário, o Papa João Paulo II consagrou solenemente, em 1979, toda a América Latina a Nossa Senhora de Guadalupe.

Em 1531, Nossa Senhora apa­receu a um príncipe indígena me­xicano, o Santo Juan Diego, e dei­xou a ele um sinal de que era re­almente a Mãe de Deus: no man­to do vidente apareceu milagro­samente impressa a imagem da Virgem. A partir daí, a evangeli­zação do México, até então lenta e difícil, tornou-se avassaladora, sendo destruídos os últimos res­quícios da bárbara superstição dos índios aztecas, que escravizavam outros povos e sacrificavam seus próprios filhos em rituais san­grentos.

Talvez seja esta aparição uma das mais comoventes, pelo milagre operado no manto do índio e no episódio pela dúvida lançada por um bispo sobre sua aparição a um simples índio mexicano.

Tudo aconteceu em 1531, no México, quando os missionários espanhóis já haviam aprendido a língua dos indígenas. A fé se espalhava lentamente por essas terras mexicanas, cujos rituais dos índios astecas eram muito enraizados. O índio João Diogo havia se convertido e era devoto fervoroso da Virgem Maria. Assim, foi o escolhido para ser o portador de sua mensagem às nações indígenas. Nossa Senhora apareceu a ele várias vezes.

A primeira vez, quando o índio passava pela colina de Tepyac, próxima da Cidade do México, atual capital, a caminho da igreja. Maria lhe apareceu e pediu que levasse uma mensagem ao bispo. Ela queria que naquele local fosse erguida uma capela em sua honra. Atônito, o índio procurou o bispo, João de Zumárraga, e contou-lhe o ocorrido. Mas o sacerdote não acreditou à sua narração, não dando resposta se iria, ou não, iniciar a construção.

Passados uns dias, Maria apareceu novamente a João Diogo, que desta vez procurou o bispo com lágrimas nos olhos, renovando o pedido. Nem as lágrimas convenceram o bispo, que exigiu do índio uma prova de que a ordem partia mesmo da Mãe de Deus.

Deu-se, então, o milagre. João Diogo caminhava em direção à capital por um caminho distante da colina onde, anteriormente, as duas visões aconteceram. O índio, aflito, ia à procura de um sacerdote que desse a unção dos enfermos a um tio seu, que agonizava. Repentinamente, Maria apareceu-lhe à sua frente, numa visão belíssima. Tranquilizou o quanto à saúde do tio, pois avisou que naquele mesmo instante ele já estava curado.

Quanto ao bispo, pediu a Juan Diego que colhesse rosas no alto da colina e as entregasse ao presbítero. João ficou surpreso com o pedido, porque a região era inóspita e a terra estéril, além de o país atravessar um rigoroso inverno. Mas obedeceu e, novamente surpreso, encontrou muitas rosas, recém-desabrochadas. Juan enrolou-as no seu manto e, como a Senhora ordenara, foi entrega-las ao bispo como prova de sua aparição.

Ao encontrar-se com o bispo abriu o manto cheio de rosas e entregou-lhe, e este vendo formar-se, impressa, uma linda imagem da Virgem, tal qual o índio a descrevera antes, mestiça. Espantado, o bispo seguiu Juan até a casa do tio moribundo e este já estava de pé, forte e saudável. Contou que Nossa Senhora "morena" lhe aparecera também, o teria curado e renovado o pedido. Queria um santuário na colina de Tepyac, onde sua imagem seria chamada de Santa Maria de Guadalupe. Mas não explicou o porquê do nome.

A fato do milagre se espalhou. Enquanto o templo era construído, o manto com a imagem impressa ficou guardado na capela do paço episcopal. Várias construções se sucederam na colina, ampliando templo após templo, pois as romarias e peregrinações só aumentaram com o passar dos anos e dos séculos.

O local se tornou um enorme santuário, que abriga a imagem de Nossa Senhora na famosa colina, e ainda se discute o significado da palavra Guadalupe. Nele, está guardado o manto de são Juan Diego, em perfeito estado, apesar de passados tantos séculos. Nossa Senhora de Guadalupe é a única a ser representada como mestiça, com o tom de pele semelhante ao das populações indígenas. Por isso o povo a chama, carinhosamente, de "La Morenita", quando a celebra no dia 12 de dezembro, data da última aparição.

Foi declarada padroeira das Américas, em 1945, pelo papa Pio XII.

O Manto de Guadalupe

DESCOBERTAS CIENTÍFICAS SOBRE

O MANTO DA VIRGEM DE GUADALUPE

A Virgem de Guadalupe: desafio à ciência moderna

DESCOBERTAS CIENTÍFICAS SOBRE

O MANTO DA VIRGEM DE GUADALUPE

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A Virgem de Guadalupe: desafio à ciência moderna

Para o ateu moderno, acostumado a dar valor só ao que julga provado pela ciência, o milagre de Guadalupe, no México, é no mínimo constrangedor. Pois a ciência prova que houve milagre!

Uma pessoa não totalmente atéia, mas profundamente contaminada pelo pensamento moderno, dizia-me que aquilo que não é provado cientificamente não existe. Mas — típica contradição da alma humana — não queria falar do Santo Sudário de Turim, pois as descobertas científicas sobre ele a abalavam; e se fosse obrigada a olhar o assunto de frente, teria de negar o valor da ciência ou... converter-se.

Vejamos o problema do ponto de vista desses amantes indiscriminados da ciência. Para eles, tudo aquilo que não se demonstra em laboratório entra para o domínio da fantasia. Ciências, com C maiúsculo, são para eles a Física, a Química, a Biologia, etc. Já a História lhes parece suspeita, pois é irrepetível e muito subjetiva, ao depender de testemunhas.

Muito mais ainda se for história eclesiástica, e o auge do suspeito lhes parecem as histórias dos milagres. São como o Apóstolo São Tomé, que precisou ver para crer. Para esse tipo de almas incrédulas, que havia até entre os Apóstolos, Nosso Senhor realiza certo tipo de milagres, de forma que não possam alegar a falta de provas. E uma dessas provas é a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, no México.

Breve resumo da história

No dia 9 de dezembro de 1531, na cidade do México, Nossa Senhora apareceu ao nobre índio Quauhtlatoatzin — que havia sido batizado com o nome de Juan Diego — e pediu-lhe que dissesse ao bispo da cidade para construir uma igreja em sua honra. Juan Diego transmitiu o pedido, e o bispo exigiu alguma prova de que efetivamente a Virgem aparecera. Recebendo de Juan Diego o pedido, Nossa Senhora fez crescer flores numa colina semi-desértica em pleno inverno, as quais Juan Diego devia levar ao bispo. Este o fez no dia 12 de dezembro, acondicionando-as no seu manto. Ao abri-lo diante do bispo e de várias outras pessoas, verificaram admirados que a imagem de Nossa Senhora estava estampada no manto. Muito resumidamente, esta é a história, que foi registrada em documento escrito. Se ficasse só nisso, facilmente poderiam os céticos dizer que é só história, nada há de científico.

Os problemas para eles começam com o fato de ter-se conservado o manto de Juan Diego, no qual está impressa até hoje a imagem. Esse tipo de manto, conhecido no México como tilma, é feito de tecido grosseiro, e deveria ter-se desfeito há muito tempo. No século XVIII, pessoas piedosas decidiram fazer uma cópia da imagem, a mais fidedigna possível. Teceram uma tilma idêntica, com as mesmas fibras de maguey da original. Apesar de todo o cuidado, a tilma se desfez em quinze anos. O manto de Guadalupe tem hoje 478 anos, portanto nada deveria restar dele.

Uma vez que o manto (ou tilma) existe, é possível estudá-lo a fim de definir, por exemplo, o método usado para se imprimir nele a imagem. Comecemos pela pintura. Em 1936, o bispo da cidade do México pediu ao Dr. Richard Kuhn que analisasse três fibras do manto, para descobrir qual o material utilizado na pintura. Para surpresa de todos, o cientista constatou que as tintas não têm origem vegetal, nem mineral, nem animal, nem de algum dos 111 elementos conhecidos. “Erro do cientista” — poderia objetar algum cético. Difícil, respondemos nós, pois o Dr. Kuhn foi prêmio Nobel de Química em 1938. Além do mais, ele não era católico, mas de origem judia, o que exclui parti-pris religioso.

No dia 7 de maio de 1979 o prof. Phillip Serna Callahan, biofísico da Universidade da Flórida, junto com especialistas da NASA, analisou a imagem. Desejavam verificar se a imagem é uma fotografia. Resultou que não é fotografia, pois não há impressão no tecido. Eles fizeram mais de 40 fotografias infravermelhas para verificar como é a pintura. E constataram que a imagem não está colada ao manto, mas se encontra 3 décimos de milímetro distante da tilma. Para os céticos, outra complicação: verificaram que, ao aproximar os olhos a menos de 10 cm da tilma, não se vê a imagem ou as cores dela, mas só as fibras do manto.

Convém ter em conta que ao longo dos tempos foram pintadas no manto outras figuras. Estas vão se transformando em manchas ou desaparecem. No caso delas, o material e as técnicas utilizadas são fáceis de determinar, o que não acontece com a imagem de Nossa Senhora.

Os olhos da imagem

Talvez o que mais intriga os cientistas sobre o manto de Nossa Senhora de Guadalupe são os olhos dela. Com efeito, desde que em 1929 o fotógrafo Alfonso Marcué Gonzalez descobriu uma figura minúscula no olho direito, não cessam de aparecer as surpresas. Devemos primeiro ter em vista que os olhos da imagem são muito pequenos, e as pupilas deles, naturalmente ainda menores. Nessa superfície de apenas 8 milímetros de diâmetro aparecem nada menos de 13 figuras! O cientista José Aste Tonsmann, engenheiro de sistemas da Universidade de Cornell e especialista da IBM no processamento digital de imagens, dá três motivos pelos quais essas imagens não podem ser obra humana:

• Primeiro, porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a figura maior, de um espanhol. Ninguém poderia pintar silhuetas tão pequenas;

• Em segundo lugar, não se consegue averiguar quais materiais foram utilizados para formar as figuras. Toda a imagem da Virgem não está pintada, e ninguém sabe como foi estampada no manto de Juan Diego;

• Em terceiro lugar, as treze figuras se repetem nos dois olhos. E o tamanho de cada uma delas depende da distância do personagem em relação ao olho esquerdo ou direito da Virgem.

Esse engenheiro ficou seriamente comovido ao descobrir que, assim como os olhos da Virgem refletem as pessoas diante dela, os olhos de uma das figuras refletidas, a do bispo Zumárraga, refletem por sua vez a figura do índio Juan Diego abrindo sua tilma e mostrando a imagem da Virgem. Qual o tamanho desta imagem? Um quarto de mícron, ou seja, um milímetro dividido em quatro milhões de vezes. Quem poderia pintar uma figura de tamanho tão microscópico? Mais ainda, no século XVI...

Tentativa de apagar o milagre

Assim como meu conhecido não desejava falar do Santo Sudário, outros não querem ouvir falar dessa imagem, que representa para eles problemas insolúveis. O anarquista espanhol Luciano Perez era um desses, e no dia 14 de novembro de 1921 colocou ao lado da imagem um arranjo de flores, dentro do qual havia dissimulado uma potente bomba. Ao explodir, tudo o que estava perto ficou seriamente danificado. Uma cruz metálica, que ficou dobrada, hoje se conserva no templo como testemunha do poder da bomba. Mas... a imagem da Virgem não sofreu dano algum.

E ainda ela está hoje ali, no templo construído em sua honra, assim como uma vez esteveNosso Senhor diante do Apóstolo São Tomé e lhe ordenou colocar sua mão no costado aberto pela lança. São Tomé colocou a mão e, verificada a realidade, honestamente acreditou na Ressurreição. Terão essa mesma honestidade intelectual os incrédulos de hoje? Não sei, porque assim como não há pior cego do que o que não quer ver, não há pior ateu do que o que não deseja acreditar. Mas, como católicos, devemos rezar também por esse tipo de pessoas, pedindo a Nossa Senhora de Guadalupe que lhes dê a graça de serem honestas consigo mesmas.

Fonte: Catolicismo.

MAIS DESCOBERTAS SOBRE O

MANTO DA VIRGEM DE GUADALUPE

“Padroeira da América”

Veja o que a ciência descobriu sobre o manto da Virgem de Guadalupe:

1. Estudos oftalmológicos realizados nos olhos da imagem de Maria detectaram que, ao aproximar luz, a retina se contrai e ao afastá-la, ela se dilata, exatamente como ocorre em um olho vivo.

2. A temperatura da fibra de maguey, com a qual está confeccionada o ponche que usou Juan Diego, mantém uma temperatura constante de 36.6 graus, a mesma de um corpo humano vivo.

3. Um dos médicos que analisou o ponche colocou seu estetoscópio embaixo do cinto que Maria possui e escutou batidas, que em ritmos, se repetem a 115 pulsações por minuto, igual a um bebê no ventre materno.

4. Não se descobriu nenhum vestígio de pintura no tecido. Na realidade, a uma distância de 10 centímetros da imagem, só se vê o tecido de maguey crú: as cores desaparecem.Estudos científicos não conseguem descobrir a origem da coloração que forma a imagem, nem a forma que a mesma foi pintada. Não se detectou vestígios de pinceladas nem outra técnica de pintura conhecida. Os cientistas da NASA confirmaram que o material que dá origem às cores não pertence a nenhum dos elementos conhecidos na terra.

5. Foi passado um raio lazer no sentido lateral sobre o tecido e descobriu-se que a coloração da mesma não está nem na frente e nem no verso, e sim, que as cores flutuam a uma distância de três décimos de milímetro sobre o tecido, sem tocá-lo. As cores flutuam sobre a superfície do ponche. Não é surpreendente?

6. A fibra de maguey que constitui o tecido da imagem, não dura mais que 20 ou 30 anos. Há vários séculos se pintou uma réplica da imagem em um tecido de fibra de maguey idêntica, e a mesma se desintegrou depois de varias décadas, enquanto que, há quase 500 anos do milagre, a imagem de Maria continua tão firme como no primeiro dia. A ciência não consegue explicar porque a tela não se desintegrou.

7. No ano de 1791, derrubou-se, acidentalmente, ácido muriático no lado superior direito do tecido. Num intervalo de 30 dias, sem tratamento algum, o tecido afetado se reconstituiu milagrosamente.

8. As estrelas visíveis no Manto de Maria refletem a exata configuração e a posição em que se apresentava o céu do México, no dia em que aconteceu o milagre.

Do lado direito, do manto da Virgem, encontram-se “comprimidas” as constelações do sul: 4 estrelas que formam parte da constelação de Ofiuco (Ophiucus). Abaixo, se observa Libra e à direita, a que parece uma ponta de flecha, corresponde ao início de Escorpião (Scorpius). No meio, se assinalam duas: a constelação de Lobo (Lupus) e no extremo, a de Hidra (Hydra). Abaixo se vê a Cruz do Sul (Crux). Sem dúvida alguma, à esquerda, aparece o quadrado ligeiramente inclinado da constelação de Centauro (Centaurus).

Do lado esquerdo do manto da Virgem, vêem-se as constelações do norte:

No ombro, um fragmento das estrelas da constelação de Boyero (Bootes); abaixo, e à esquerda, a constelação Osa Mayor (Ursa Maior). Em volta e à direita, Berenice (Coma Berenices); abaixo, Lebreles (Canes Venatici), e à esquerda, Thuban, que é a estrela mais brilhante da constelação de Dragón (Draco).

Abaixo das duas estrelas, (que todavia formam parte da Ursa Maior), percebe-se outro par de estrelas da constelação de Cochero (Auriga) e à oeste, abaixo, 3 estrelas de Touro (Taurus).

Desta maneira, ficam identificadas, na sua totalidade e no seu lugar, um pouco comprimidas, as 46 estrelas mais brilhantes que rodeiam o horizonte do Vale do México.

9. No início do século XX, um homem escondeu uma bomba de alto poder entre um arranjo floral e o colocou aos pés do manto. A explosão destruiu tudo ao redor, menos o manto, que permaneceu intacto.

10. A ciência descobriu que os olhos de Maria possuem os três efeitos de refração da imagem de um olho humano.

11. Nos olhos de Maria (de apenas 7 e 8 mm) se descobriram minúsculas imagens humanas, que nenhum artista poderia pintar. São duas cenas e elas se repetem em ambos os olhos. A imagem do bispo Zumárraga nos olhos de Maria foi aumentada com tecnologia digital, revelando que nos seus olhos está retratada a imagem do índio Juan Diego abrindo seu ponche frente ao bispo. Sabem qual o tamanho desta imagem? Uma quarta parte de um milésimo de milímetro.

Para finalizar, vejam outros 3 fatores surpreendentes:

1. Guadalupe; significa no idioma indígena: “amassa a cabeça da serpente. É o que está em Gênesis 3,15: …“Ela (a mulher) te esmagará a cabeça (da serpente)…” é Maria, Vencedora do Mal.

2. A imagem é uma pintura tal qual detalha Apocalipse 12: “Apareceu no céu um grande sinal: uma Mulher vestida com o sol, tendo a lua sob os seus pés…”

3. A Virgem tem um cinto no ventre: “está grávida”; para indicar que Deus queria que Jesus nascesse na América, no coração de cada americano. Exaltarei ao Senhor toda minha vida, cantarei ao meu Deus enquanto exista. (Sal 146,2)

UMA ESTÁTUA RÉPLICA DA IMAGEM DE GUADALUPE FOI ABENÇOADA PELO PAPA JOAO PAULO II DOIS MESES ANTES DE SUA MORTE, FOI ENVIADA COMO PADROEIRA E PEREGRINA VISITANDO OS PAISES DA AMERICA LATINA. NO DIA 14 DE NOVEMBRO DE 2005 ELA CHEGOU EM CORO CIDADE DA VENEZUELA. DURANTE SUA ENTRONIZAÇÃO NA IGREJA DIVERSAS FOTOGRAFIAS FORAM TIRADAS, AO OBSERVÁ-LAS, NOTOU-SE QUE A IMAGEM FITAVA DIRETAMENTE NOS OLHOS DAQUELE QUE A FOTOGRAFAVA.

IMAGEM TRANSFIGURADA IMAGEM ORIGINAL

O fato foi levado à presença do bispo local. Ao primeiro impulso pode parecer apenas um truque fotográfico tão comum em nossos dias, estudos preliminares por especialistas nas fotografias e no local das fotos não indicaram nenhum indicio de fraude. Os fatos foram encaminhados ao Vaticano para estudos e a manifestação oficial da igreja Católica a respeito deste acontecimento.

Nunca se esqueça das palavras que Ela disse ao índio Juan Diego:

Hijito mío, el mas pequeño: no te aflijas por nada ¿Acaso no estás en mi regazo? ¿Acaso no estoy yo aquí, que soy tu madre?

Filhinho Meu, És muito Pequenino: Não te aflijas por nada! Acaso não estás em meu colo? Acaso não estou Eu aqui, que sou tua mãe?

Fonte: http://www.derradeirasgracas.com

Gentileza: Padre Ernesto Cardozo

derradeirasgraças.com
Enviado por Joanne em 12/12/2012
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