Pedra encontrada no Mar Morto confirma divindade de Cristo e deixa comunidade judaica consternada. (leia também provas históricas da existência de Cristo)

Pedra do Mar Morto confirma divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Por Repórter Caio / 8 de outubro de 2010 /

Pedra que confirma a existência de Jesus como o Messias, é encontrada por arqueólogos no Mar Morto, deixa a comunidade judaica consternada. Para Daniel Boyarin, professor do Talmude na Universidade de Berkeley, a peça é mais uma evidência de que Jesus Cristo corresponde ao Messias tradicionalmente esperado pelos judeus

Cientistas israelenses analisaram cuidadosamente uma laje de pedra (foto), com perto de 100 centímetros de altura, que contém 87 linhas em hebraico. Ela data de vários lustros antes do nascimento de Jesus Cristo.

A descoberta abalou os círculos de arqueologia bíblica hebraicos porque prova que os judeus alimentavam a expectativa de um Messias que haveria de vir e que ressuscitaria três dias depois de morto.

Para os católicos a pedra é mais uma confirmação da Fé e das Escrituras. Porém, a descoberta semeou consternação entre os judeus, pois é uma prova da divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo.

O achado deixa em situação incômoda a Sinagoga que O crucificou e os que compartilham o deicídio.

A placa foi achada perto do Mar Morto e é um raro exemplo de inscrição em tinta sobre pedra em duas colunas como a Torá (equivalente ao Pentateuco nas escrituras hebraicas).

Para Daniel Boyarin, professor do Talmude na Universidade de Berkeley, a peça é mais uma evidência de que Jesus Cristo corresponde ao Messias tradicionalmente esperado pelos judeus. Ada Yardeni e Binyamin Elitzur, especialistas israelenses em escrita hebraica, após detalhada análise, concluíram que datava do fim do primeiro século antes de Cristo. O professor de arqueologia da Universidade de Tel Aviv, Yuval Goren fez uma análise química e acha que não se pode duvidar de sua autenticidade.

Israel Knohl, professor de estudos bíblicos da Universidade Hebraica, defende que a pedra prova que a “a ressurreição depois de três dias é uma idéia anterior de Jesus, o que contradiz praticamente toda a atual visão acadêmica”. Compreende-se a confusão e a contradição que a descoberta cria no judaísmo.

Fonte: http://cienciaconfirmaigreja.blogspot.com /

Comentário:

Deus nos tem revelado muitas coisas para que o homem tenha ainda mais elementos para aceitar Cristo Nosso Senhor.

Os membros da Igreja, por sua vez, parecem estar mais atarefados em “desmitificar” a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. “Quem tem olhos que vejam, que tem ouvidos que escute…” Urge, de nós ,leigos, a necessidade de compreendermos o verdadeiro sentido da Igreja na Hístória da humanidade. Sem nossas mesquinharias pessoais, sem medo de ir contra a maré decadente e indiferente do seu próprio destino. Aceitar a Igreja não é fazer-la morada de nossos desejos, mas sim remédio para nossas almas, que seria só escuridão não fosse ainda a graça Divina que nos sustenta na sede da Água Eterna, da plena e perfeita união com Deus.

Mas para perceber essa sede se faz necessário um ato de humildade. Enquanto de nariz empinado ficarmos achando que já estamos salvos, por presunção e não por esperança, que abraçar a Igreja como religião é apenas uma opção e não um meio garantido de salvação, não se entenderá o sentido da Igreja na História da Humanidade, e, por tabela, nos perderemos em nossas mais profundas agonias.

É difícill entender como em situação desconcertante em que se encontra a humanidade, ainda encontramos pessoas que prefem ouvir aos vozes agitadas dos inovadores do que a serenidade daquilo que permanece como solo tranquilo de séculos de sabedoria, garantida pela santidade de muitos.

Que andam produzindo esses inovadores? A macabra arte de nos deixar tranquilos em nossas intranquildades!

É ora de serenar, deixar que os agitadores se rebelem contra si mesmos e abraçar aquilo que nos deixou os santos, que nos deixou os martíres… a rejeição de si mesmos e a humildade da Fé, que não se desvia de seu camimho à Deus para atender às vozes dos que pertubam. Do resto cuidará Deus Nosso Senhor!

http://www.istoecatolico.com.br/index.php/Noticias/Igreja/Pedra-do-Mar-Morto-confirma-divindade-de-Nosso-Senhor-Jesus-Cristo.html

Gentileza: Pe. Ernesto Cardozo (Mosteiro de Santa Cruz-Nova Friburgo)

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Leia também o artigo do saudoso professor Orlando Fedeli (USP), provas históricas da existência de Cristo.

Jesus Histórico:

Sobre a existência histórica de Jesus, há vários documentos históricos além dos Evangelhos que são também documentos históricos de valor insuperável.

Por exemplo, o historiador judeu Flávio Josefo que viveu ainda no primeiro século (nasceu no ano 37 ou 38 e participou da guerra contra os romanos no ano 70, escreveu em seu livro Antigüidades Judaicas:

"(O sumo sacerdote) Hanan reúne o Sinedrim em conselho judiciário e faz comparecer perante ele o irmão de Jesus cognominado Cristo (Tiago era o nome dele) com alguns outros" (Flavio Josefo, Antiguidades Judaicas, XX, p.1, apud Suma Católica contra os sem Deus, dirigida por Ivan Kologrivof. Ed José Olympio, Rio de Janeiro 1939, p. 254).

E mais adiante, no mesmo livro, escreveu Flávio Josefo:

"Foi naquele tempo (por ocasião da sublevação contra Pilatos que queria servir-se do tesouro do Templo para aduzir a Jerusalém a água de um manancial longínquo), que apareceu Jesus, homem sábio, se é que, falando dele, podemos usar este termo -- homem. Pois ele fez coisas maravilhosas, e, para os que aceitam a verdade com prazer, foi um mestre. Atraiu a si muitos judeus, e também muitos gregos. Foi ele o Messias esperado; e quando Pilatos, por denúncia dos notáveis de nossa nação, o condenou a ser crucificado, os que antes o haviam amado durante a vida persistiram nesse amor, pois Ele lhes apareceu vivo de novo no terceiro dia, tal como haviam predito os divinos profetas, que tinham predito também outras coisas maravilhosas a respeito dele; e a espécie de gente que tira dele o nome de cristãos subsiste ainda em nossos dias". (Flávio Josefo, História dos Hebreus, Antigüidades Judaicas, XVIII, III, 3 , ed. cit. p. 254).

Tácito, historiador romano, também fala de Jesus.

"Para destruir o boato (que o acusava do incêndio de Roma), Nero supôs culpados e inflingiu tormentos requintadíssimos àqueles cujas abominações os faziam detestar, e a quem a multidão chamava cristãos. Este nome lhes vem de Cristo, que, sob o principado de Tibério, o procurador Pôncio Pilatos entregara ao suplício. Reprimida incontinenti, essa detestável superstição repontava de novo, não mais somente na Judéia, onde nascera o mal, mas anda em Roma, pra onde tudo quanto há de horroroso e de vergonhoso no mundo aflue e acha numerosa clientela" (Tácito, Anais , XV, 44 trad, Gaelzer na Coleção Budé, apud Suma Católica contra os sem Deus p. 256).

Suetônio na Vida dos Doze Césares, publicada nos anos 119-122, diz que o imperador Cláudio "expulsou os judeus de Roma, tornados sob o impulso de Chrestos, uma causa de desordem"; e, na vida de Nero, que sucedeu a Cláudio, acrescenta: "Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e perigosa, foram destinados ao suplício" (Suetônio, Vida dos doze Césares, n. 25, apud Suma Católica contra os sem Deus, p. 256-257).

Plínio, o moço, em carta ao imperador Trajano (Epist. lib. X, 96), nos anos 111 - 113, pede instrução a respeito dos cristãos, que se reuniam de manhã para cantar louvores a Cristo (Cfr, Suma Católica contra os sem Deus,p. 257)

in Corde Jesu, semper,

Orlando Fedeli.

Fonte: http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=cartas&subsecao=historia&artigo=20040821232419&lang=bra

www.montfort.org.br

Pe. Ernesto Cardozo/Orlando Fedeli
Enviado por Joanne em 01/09/2012
Código do texto: T3859939
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