CACHOEIRA DA FUMAÇA
CACHOEIRA DA FUMAÇA
(simbologia)
É um recanto que faz parte do patrimônio turístico do Município de Alegre (ES), cujo acesso se pode chegar lá, pelos seguintes caminhos: (01) pelo asfalto do Município de Iúna (ES), NO SENTIDO da cidade e Município de Ibitirama, (02) como também pela entrada (do mesmo asfalto), a partir do Distrito de Celina (Alegre-ES) e ainda, (03) quem está em Muniz Freire, pode-se entrar próximo ao cemitério do lugarejo “São Simão”, em direção às estradas que dão acesso e cortam as Fazendas da Everaldina Santos, William Santos, Maria Rubim Santos (viúva do Roberto Santos), e muitos outros proprietários em direção ao lugarejo denominado “Córrego Varjão” (Alegre-ES), ou então, (04) passando pela estrada poeirenta que liga os Municípios de Muniz Freire e Iúna (ainda sem asfalto), entrando-se no trevo próximo ao “pesque-e-pague” “Vista Linda”, do Doutor Carlos Bazzarella - via Itaici, em direção à “Fazenda dos Pilões” (pertencente à família “Delpretti”) e, dali, seguindo rumo ao Distrito de Araraí (Alegre-Es), de onde se chega com poucos kilômetros.
(05) É possível ainda, uma quinta opção, para atingir essa Cachoeira: saindo de Muniz Freire (ES), e, no Km 05 (tomando, à direita, ao lado do templo evangélico da Igreja Metodista Wesleyana) na “Fazenda Bugari” (família Cazzador, leia-se “Caçador”), via-Guaribu e, palmilhando a via de acesso à Vila de Itaici (Muniz Freire-ES), tomando-se a direção do já mencionado Distrito de Araraí e seguindo rumo, pela estrada à esquerda do templo da Igreja Católica daquela localidade, e, seguindo pelas porteiras das propriedades locais de Araraí e, então, finalmente se chega á tão magnificente e imponente “Cachoeira da Fumaça”, a mais famosa do sul do Estado do Espírito Santo. Este último percurso tendo como ponto de partida a “Fazenda Bugari” (Muniz Freire – ES), perfaz-se uns 43 Km de distância.
Lições:
Água simboliza o Espírito Santo.
As suas quedas d’água (a água fluindo constante e abundantemente) – assim o Espírito flui em abundância! Traz bem perto do entendimento as figuras bíblicas da simbologia pneumatológica! É verdade, pois a natureza é obra da Trindade, onde o Espírito de Deus também, “pairava sobre a face das águas”, como diz o Gênesis 1.2.
A Cachoeira da Fumaça não pode ser diferente, pois ela também pertence à natureza que Deus criou!
O impacto da água na pedra que apenas a umedece (traz à baila a idéia do impacto da palavra de Deus que produz no coração do ouvinte, de forma contundente, surtindo efeitos duradouros em sua vida. Esta mesma palavra faz mais que umedecer ou molhar, transforma verdadeiramente).
Ditado: “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. (Esta água é a metáfora da Palavra de Deus, como está em Efésios 5.26).
A espuma ou gotículas d’água devido ao impacto com as pedras provocado pela força do vento (formando um BIG SPRAY = grande gotícula ou borrifo), possa trazer a suavidade para o rosto do ser humano e uma verdadeira frescura para todo aquele que transita perto daquele parque turístico e ecológico.
É sabido que as gotículas que formam esta grande “poeira d’água” traz o frescor e o equilíbrio do ambiente – onde o calor é intenso, mas ali, perto das quedas da Cachoeira da Fumaça, há menor grau de calor, uma exuberante frescosidade sem par.
Da mesma forma mais perto de Jesus, haverá mais amenidade em nosso viver! (Há muitas coisas que nos distanciam de Deus!)
Tal como as águas se precipitam em correntes, que não se vêem mais, “quebrando-se” nas pedras – assim são os nossos pecados lançados nas profundezas do mar ou nas correntezas de uma linda e veloz cachoeira, para não mais voltarem! (Mq 7.19).
Assim é o perdão que Deus nos dá em seu filho que morreu no meu e no seu lugar!
Após o “refrigério pela presença do Senhor” em nossas vidas e corações, nos transformamos em águas límpidas, cristalinas, caudalosas, fortes como uma correnteza, como produto de manancial fluente e não como pântano, cujas águas, barrentas, escuras, mal cheirosas e que produzem doenças, que são verdadeiros símbolos de egoísmo e de gente que estancou na vida sem produzir e sem fazer os outros felizes!
As pessoas exemplificadas nas correntezas são prósperas como a “Cachoeira da Fumaça”, mas as exemplificadas no pântano, não passam de “fumaça” da cachoeira, que se dissipa e não se vê nunca mais e nem deles a reputação se propala! Pois são como a “moinha que o vento espalha”.
Muniz Freire, 12 de fevereiro de 1999
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