O evolucionismo surgiu 1859 e.C (época contemporânea) quando Charles Darwin publicou o livro “A Origem das Espécies”, com a teoria que as espécies, inclusive o homem, surgiram por seleção e evolução natural. Essa teoria veio debater com o pensamento admitido das espécies foram criadas por Deus – criacionismo. Desde 1859 a religião e a ciência têm debatido homéricas lutas de suas ideologias sobre a criação e a evolução.
 

Com o decorrer dos anos a ciência comprovou que a matéria no estado estático e físico não existe. Ao decompor a matéria ultrapassando o átomo, que seria até então, a menor partícula da matéria, concluíram ao invés de partículas duras, sólidas da matéria como eram consideradas,: “os átomos consistem em vastas regiões de espaço, onde partículas extremamente pequenas se movimentam ao redor do núcleo. Ao deparar com os elétrons, os prótons, os nêutrons, as partículas subatômicas não parecem em nada com os objetos sólidos da física clássica. (Fritjof Capra – O Ponto de Mutação - Editora Cultrix).
 

A criação da matéria física que conhecemos foi pela evolução da energia. Quando analisamos os movimentos criadores/evolutivos do que fazemos e da natureza, chegamos ao entendimento:

     - Quando cria um novo objeto ou um computador, por exemplo, a criação de um novo computador ou objeto é uma evolução.

     - Quando nasce uma nova planta ou um novo filhote, para criar uma nova cria, há uma evolução.
 

A evolução se processa pelo princípio criador, por sua vez, a criação se processa por meio da evolução (se não cria não evolui, se não evolui não cria) gerando o ciclo existencial no universo Criador, conhecido por “evo” (lat. Aevum, i ou aevus, i 'duração contínua, tempo que não termina, eternidade' – dicionário Houaiss).
 

A história é, por si só, a evolução de uma criação e, por sua vez, a criação gera novas evoluções da história.