Fonte da imagem: http://markoterrivel.50webs.com/2008/09/extrao-do-ego.html
Reforma íntima: libertar a consciência dos grilhões do ego.
O conjunto de características que nos dá, desde sempre, a noção de nós mesmos consiste no ego. A percepção do que somos, portanto, depende dessa noção.
O estudo sério sobre o ego revela que este, embora nos pareça coma totalidade daquilo que somos, na verdade, representa aspecto parcial de nosso ser que caminha rumo à totalidade.
Para que fique mais claro, quando refletimos sobre quem somos ou sobre o que fazemos, ao ainda, por que fazemos, nos é possível identificar a conveniência dessa ação num projeto de uma vida mais feliz.
Quando nos damos conta da impropriedade de uma conduta e decidimos corrigi-la agimos contra a noção daquilo que percebemos que somos (ego) em prol da consciência de que somos mais do que aquilo que percebemos ( ser integral).
A dialética que se trava nesse processo nos exige esforço reflexivo e consciencial posto que gera desconforto e sofrimento, mas traz consigo a recompensa do equilíbrio proporcionado pelo amadurecimento das faculdades mentais e emocionais.
Não é raro que em dado momento o ser se dê conta de que o ego consiste numa prisão que o impede de alçar voos mais altos na seara da felicidade verdadeira fazendo que necessidade de superá-lo se torne um propósito de vida.
Reforma íntima: libertar a consciência dos grilhões do ego.
O conjunto de características que nos dá, desde sempre, a noção de nós mesmos consiste no ego. A percepção do que somos, portanto, depende dessa noção.
O estudo sério sobre o ego revela que este, embora nos pareça coma totalidade daquilo que somos, na verdade, representa aspecto parcial de nosso ser que caminha rumo à totalidade.
Para que fique mais claro, quando refletimos sobre quem somos ou sobre o que fazemos, ao ainda, por que fazemos, nos é possível identificar a conveniência dessa ação num projeto de uma vida mais feliz.
Quando nos damos conta da impropriedade de uma conduta e decidimos corrigi-la agimos contra a noção daquilo que percebemos que somos (ego) em prol da consciência de que somos mais do que aquilo que percebemos ( ser integral).
A dialética que se trava nesse processo nos exige esforço reflexivo e consciencial posto que gera desconforto e sofrimento, mas traz consigo a recompensa do equilíbrio proporcionado pelo amadurecimento das faculdades mentais e emocionais.
Não é raro que em dado momento o ser se dê conta de que o ego consiste numa prisão que o impede de alçar voos mais altos na seara da felicidade verdadeira fazendo que necessidade de superá-lo se torne um propósito de vida.