AÇÃO E REAÇÃO
O livre arbítrio é base de liberdade do homem e atesta a personalidade e o senso de discernimento do bem e do mal, certo ou errado é inerente ao ser humano enquanto indivíduo.
É certo que ao exercer este direito sagrado de dirigir-se e afirmar-se traz satisfação pessoal, mas, pode também trazer decepções e desenganos.
O ônus dos erros ou acertos é intrínseco e por si mesmo apreciado, porém não intimida e não inibe a esperança de encontrar felicidade, o espírito de luta se une com a angústia da busca e afasta a paz da resignação.
Ninguém pode nos conduzir, todas as decisões, todas as apostas são de foro íntimo e o sucesso ou o fracasso é ùnicamente e pròpriamente do indivíduo, por tomar decisões baseadas em informações prévias que possìvelmente norteiam a escolha do caminho.
Pode se tornar repetitivo, mas, de fato, o indivíduo é livre para tomar as decisões que melhor lhe convier.
A existência do homem é marcada ao decorrer de sua vida por dualidades. Como planos contábeis. Despesa e receita, débito e crédito, ativo e passivo, celestial e terreno, religioso e profano, Jesus e Satanás, erros e acertos, felicidade e tristeza, e o princípio da criação coloca estas dualidades de tal forma que, a mente limitada do ser humano é incapaz de prever o que virá primeiro. Rasgar e costurar? Unir ou separar? Amar ou odiar?
Assim o criador fez as coisas do mundo. Assim o Criador se revela.
Resta aceitar.