Existe uma grande polêmica sobre a cobrança do dízimo nas igrejas.
Alguns afirmam que o dízimo era uma prática do Antigo Testamento, que não deve ser uma obrigatoriedade nos tempos atuais, que no Novo Testamento ele não é ressaltado.
Outros argumentam o contrário e costumam citar o que diz o famoso texto bíblico de Malaquias: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.”.
Nosso artigo não pretende opinar sobre tal polêmica.
Apenas quero sugerir aos líderes religiosos sinceridade e objetividade quando conversarem com os adeptos de suas igrejas a respeito do assunto.
Como assim?
Um líder religioso deve dizer aos membros que a igreja a qual ele dirige possui despesas, especificando-as, destacando a real situação financeira da congregação, enfim, informando exatamente de quanto precisa e para quê.
É óbvio que não aparece nenhum anjo trazendo dinheiro, portanto cada pessoa deve espontaneamente ajudar a honrar os compromissos de sua igreja.
Eu penso que isso é mais prático do que tentar, por exemplo, assustar as pessoas.
É mais oportuno do que decidir se o dízimo ainda é válido ou não.
Confirmando essa opinião, todos sabemos que as igrejas pedem o dízimo e solicitam também ofertas.
Na verdade elas necessitam de dinheiro, logo devem agir sem a tentativa de justificar tal legítima necessidade com discursos de caráter religioso.
A necessidade é financeira, merecendo, então, um tratamento no mesmo nível.
Importante! Imagino que tais auxílios financeiros pedem paralelamente uma prestação de contas.
Já que o dinheiro é administrado por homens, eles devem esclarecer como e o que gastaram.
Isso certamente demonstrará a honradez desses nobres administradores.
Resumindo:
Alguns afirmam que o dízimo era uma prática do Antigo Testamento, que não deve ser uma obrigatoriedade nos tempos atuais, que no Novo Testamento ele não é ressaltado.
Outros argumentam o contrário e costumam citar o que diz o famoso texto bíblico de Malaquias: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.”.
Nosso artigo não pretende opinar sobre tal polêmica.
Apenas quero sugerir aos líderes religiosos sinceridade e objetividade quando conversarem com os adeptos de suas igrejas a respeito do assunto.
Como assim?
Um líder religioso deve dizer aos membros que a igreja a qual ele dirige possui despesas, especificando-as, destacando a real situação financeira da congregação, enfim, informando exatamente de quanto precisa e para quê.
É óbvio que não aparece nenhum anjo trazendo dinheiro, portanto cada pessoa deve espontaneamente ajudar a honrar os compromissos de sua igreja.
Eu penso que isso é mais prático do que tentar, por exemplo, assustar as pessoas.
É mais oportuno do que decidir se o dízimo ainda é válido ou não.
Confirmando essa opinião, todos sabemos que as igrejas pedem o dízimo e solicitam também ofertas.
Na verdade elas necessitam de dinheiro, logo devem agir sem a tentativa de justificar tal legítima necessidade com discursos de caráter religioso.
A necessidade é financeira, merecendo, então, um tratamento no mesmo nível.
Importante! Imagino que tais auxílios financeiros pedem paralelamente uma prestação de contas.
Já que o dinheiro é administrado por homens, eles devem esclarecer como e o que gastaram.
Isso certamente demonstrará a honradez desses nobres administradores.
Resumindo:
Se o dízimo é bíblico, se vale hoje tanto quanto valia na época do Antigo Testamento, se o fiel deve evitar “roubar a Deus”...
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discussão desnecessária e muito pouco objetiva
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discussão desnecessária e muito pouco objetiva
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Se a igreja necessita de X, se espera a contribuição espontânea dos fiéis com X, se gastará tudo que arrecadar com X e Y, se mostra claramente o uso do dinheiro com X, Y e Z...
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argumento sincero e bastante objetivo.
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argumento sincero e bastante objetivo.