OS DESÍGNIOS DE DEUS SÃO INFALÍVEIS
Deus quando criou todas as coisas, as criou com um propósito santo, digno Dele mesmo; e porque Deus é Eterno, criou para a sua glória e eternidade, porque tudo o que Deus criou é bom e fruto do seu amor. Assim, nada e ninguém poderá atrapalhar o seu divino propósito, visto que o Senhor tem o poder sobre tudo, porque tudo lhe pertence unicamente; é por isso que Ele está passando a limpo todas as coisas que existe; uma vez que os iníquos se debatem contra sua bondade e misericórdia, tentando impedir que sua vontade se cumpra. No entanto, “Os ímpios são como a palha que o vento leva. Por isso não suportarão o juízo, nem permanecerão os pecadores na assembleia dos justos. Porque o Senhor vela pelo caminho dos justos, ao passo que o dos ímpios leva à perdição”. (Sl 1, 4-6).
Sem dúvida, o mundo que agora vemos está às portas da destruição, quer por causa da ganância dos homens que destroem os recursos naturais e seu equilibro; quer pelo aumento da iniquidade, das injustiças e toda espécie de maldades que vemos dia a dia, trazendo infortúnio e miséria a tantos inocentes que clamam aos céus para que seus sofrimentos sejam amenizados. Com toda certeza, chegará um tempo em que a vida aqui na terra, em todos os sentidos, será impossível. “Nós, porém, segundo a promessa do Altíssimo, esperamos novos céus e uma nova terra, nos quais habitará a justiça.” (2Pd 3,13).
Deste modo, “Em Seu Filho, Jesus Cristo, pelo seu sangue, temos a Redenção, a remissão dos pecados, segundo as riquezas da sua graça que derramou profusamente sobre nós, em torrentes de sabedoria e de prudência. Ele nos manifestou o misterioso desígnio de sua vontade, que em sua benevolência formara desde sempre, para realizá-lo na plenitude dos tempos - desígnio de reunir em Cristo todas as coisas, as que estão nos céus e as que estão na terra. Nele é que fomos escolhidos, predestinados segundo o desígnio daquele que tudo realiza por um ato deliberado de sua vontade, para servirmos à celebração de sua glória, nós que desde o começo voltamos nossas esperanças para Cristo”. (Ef 1,7-12).
Ora, quando lemos: ”A vida é breve, a morte é certa e eterno é o mundo que está para vir” (Cardeal John Newman, Sermão “Watching”, PPS vol. 4, nº 22), em verdade, alimentamos a esperança da vinda do Reino de Deus, inaugurado por Jesus Cristo, Seu Filho amado, que por sua obediência perfeita, abriu-nos as portas do paraíso, perdoando os nossos pecados e fazendo-nos participantes de sua natureza divina, como novas criaturas nascidas da água e do Espírito Santo. Logo, aqui estamos para que se cumpra perfeitamente em nossa vida a vontade de Deus e Seus desígnios de amor para conosco, que consiste em termos a vida eterna ao seu lado com todos os homens e mulheres que Jesus redimiu por sua morte e ressurreição.
Então, qual é a segurança que temos de que, mesmo em meio aos acontecimentos adversos deste mundo, o Plano de Deus para nossa salvação eterna se cumprirá? Sua divina palavra que nunca falha: “Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino”. (Lc 12,32). E ainda: “Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma; temei antes aquele que pode precipitar a alma e o corpo na geena”. (Mt 10,28). Pois, “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. (MT 28,20b).
Paz e Bem!
Frei Fernando,OFMConv.
Deus quando criou todas as coisas, as criou com um propósito santo, digno Dele mesmo; e porque Deus é Eterno, criou para a sua glória e eternidade, porque tudo o que Deus criou é bom e fruto do seu amor. Assim, nada e ninguém poderá atrapalhar o seu divino propósito, visto que o Senhor tem o poder sobre tudo, porque tudo lhe pertence unicamente; é por isso que Ele está passando a limpo todas as coisas que existe; uma vez que os iníquos se debatem contra sua bondade e misericórdia, tentando impedir que sua vontade se cumpra. No entanto, “Os ímpios são como a palha que o vento leva. Por isso não suportarão o juízo, nem permanecerão os pecadores na assembleia dos justos. Porque o Senhor vela pelo caminho dos justos, ao passo que o dos ímpios leva à perdição”. (Sl 1, 4-6).
Sem dúvida, o mundo que agora vemos está às portas da destruição, quer por causa da ganância dos homens que destroem os recursos naturais e seu equilibro; quer pelo aumento da iniquidade, das injustiças e toda espécie de maldades que vemos dia a dia, trazendo infortúnio e miséria a tantos inocentes que clamam aos céus para que seus sofrimentos sejam amenizados. Com toda certeza, chegará um tempo em que a vida aqui na terra, em todos os sentidos, será impossível. “Nós, porém, segundo a promessa do Altíssimo, esperamos novos céus e uma nova terra, nos quais habitará a justiça.” (2Pd 3,13).
Deste modo, “Em Seu Filho, Jesus Cristo, pelo seu sangue, temos a Redenção, a remissão dos pecados, segundo as riquezas da sua graça que derramou profusamente sobre nós, em torrentes de sabedoria e de prudência. Ele nos manifestou o misterioso desígnio de sua vontade, que em sua benevolência formara desde sempre, para realizá-lo na plenitude dos tempos - desígnio de reunir em Cristo todas as coisas, as que estão nos céus e as que estão na terra. Nele é que fomos escolhidos, predestinados segundo o desígnio daquele que tudo realiza por um ato deliberado de sua vontade, para servirmos à celebração de sua glória, nós que desde o começo voltamos nossas esperanças para Cristo”. (Ef 1,7-12).
Ora, quando lemos: ”A vida é breve, a morte é certa e eterno é o mundo que está para vir” (Cardeal John Newman, Sermão “Watching”, PPS vol. 4, nº 22), em verdade, alimentamos a esperança da vinda do Reino de Deus, inaugurado por Jesus Cristo, Seu Filho amado, que por sua obediência perfeita, abriu-nos as portas do paraíso, perdoando os nossos pecados e fazendo-nos participantes de sua natureza divina, como novas criaturas nascidas da água e do Espírito Santo. Logo, aqui estamos para que se cumpra perfeitamente em nossa vida a vontade de Deus e Seus desígnios de amor para conosco, que consiste em termos a vida eterna ao seu lado com todos os homens e mulheres que Jesus redimiu por sua morte e ressurreição.
Então, qual é a segurança que temos de que, mesmo em meio aos acontecimentos adversos deste mundo, o Plano de Deus para nossa salvação eterna se cumprirá? Sua divina palavra que nunca falha: “Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino”. (Lc 12,32). E ainda: “Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma; temei antes aquele que pode precipitar a alma e o corpo na geena”. (Mt 10,28). Pois, “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. (MT 28,20b).
Paz e Bem!
Frei Fernando,OFMConv.