A partir dos anos 70, aproximadamente, psicólogos, psicoterapeutas e pedagogos começaram a notar a presença de uma geração estranha, muito peculiar,  crianças rebeldes, hiperativas que foram imediatamente catalogadas como crianças patologicamente necessitadas de apoio médico. Pesquisas e análise prosseguiram com a interação de outros pesquisadores, concluindo que se tratava de uma nova geração. Uma geração especial e espiritual, com a missão de contribuir para a grande transição mundial que irá alcançar o nível da regeneração. Estas crianças de comportamento “sui generis” receberam o nome de ÍNDIGO, pois sua Aura tem uma tonalidade azul, conhecida como “Aura Alvinitente”. 
Estas crianças são portadores de alto nível de inteligência, as quais foram classificadas em grupos: artistas, humanistas, conceituais e interdimensionais ou transdimensionais.
A partir dos anos 80, foi necessária uma reforma de padrões metodológicos na pedagogia, uma nova psicoterapia a fim de serem atendidas, desde que serão as continuadoras do desenvolvimento intelecto-moral da Humanidade.
A criança índigo tem absoluta consciência daquilo que está fazendo, é rebelde por temperamento, não fica em fila, não é capaz de permanecer sentada durante um determinado período, não teme ameaças, não aceita chantagens, torna-se necessário o diálogo franco e distribuir muito amor.
O adulto tem que entender que a criança é um ser em formação e não um objeto de exibição como muitos Pais gostam de fazer, ela tem que ser tratada apenas como criança, evitar punições drásticas quando erram e colocar brandamente os limites. A agressividade as deixa rebeldes e, quando adultos se tornam meliantes a margem da sociedade. Seus dons naturais devem ser observados e incentivados para exercê-los nas áreas correspondentes.
Aquelas transcendentais, provavelmente serão os grandes e nobres governantes da Humanidade no futuro.
As artísticas vêm trazer uma visão diferenciada a respeito do Mundo, da arte, da beleza. Qualquer tipo de punição provoca-lhes ressentimento, amargura que podem levar à violência, à perversidade.
Os estudiosos especializados na área dizem que estas crianças possuem os olhos maiores, a capacidade para observar o mundo com profundidade, dirigindo-se às pessoas com certa altivez e até com certo atrevimento, possuem uma estrutura cerebral diferente naquilo que toca ao uso das potencialidades dos hemisférios esquerdo (menos) e direito (mais). Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual, sendo que no plano comportamental está o foco do seu brilho. Exigem do ambiente que as cerca certas características que não são comuns ou autênticas nas sociedades atuais. Elas ajudar-nos-ão a destituir dois paradigmas da humanidade:
- a diminuir o distanciamento entre o PENSAR e o AGIR. Hoje na nossa sociedade todos sabem o que é certo ou errado. No entanto, nós frequentemente agimos diferentemente do que pensamos. Dessa maneira, estas crianças vão nos induzir a diminuir este distanciamento gerando assim uma sociedade mais autêntica, transparente, verdadeira, com maior confiança nos inter-relacionamentos;
- a mudar o foco do EU para o PRÓXIMO, inicialmente a partir do restabelecimento da autenticidade e confiança da humanidade, que são pré-requisitos para que possamos respeitar e considerar mais o próximo do que a nós mesmos. Como conseqüência, teremos a diminuição do egoísmo, da inveja, das exclusões, resultando numa maior solidariedade, partilha e cooperação entre todos os seres.
As transformações ocorrerão através do questionamento e transformação de todas as entidades rígidas que as circundam. Começando pela Família, que hoje se baseia na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem negociação. Estas crianças simplesmente não respondem a estas estruturas rígidas porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita negociação. Elas não aceitam serem enganadas porque elas têm uma "intuição" nata para perceber as verdadeiras intenções e, mais, não conhecem medo. Portanto, intimidá-las não traz qualquer resultado, porque elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade. Elas percebem as verdadeiras intenções e as fraquezas dos adultos.
O segundo passo será a Escola. Hoje o modelo de ensino tem um caráter impositivo sem muita interação, sem tempo para escutar e sem a participação dos estudantes. Simplesmente este modelo é incompatível com os Índigos, sendo que este é o pior dos conflitos para eles, muitas vezes superior ao existente na Família, principalmente pela falta de vínculos afetivos e amorosos. Como elas possuem uma estrutura mental diferente, elas resolvem problemas vulgares de uma maneira diferente, além de encontrar formas diferentes de raciocínio que abalam o modelo atual do ensino.
Assim, através do questionamento, elas influenciarão o mercado de trabalho, a cidadania, as relações interpessoais, as relações amorosas e até as instituições espirituais e religiosas, pois elas são essencialmente dirigidas pelo hemisfério direito.
Infelizmente, a missão dos Índigos é muito difícil, pois sofrerá rejeição de algumas entidades da nossa sociedade.
A partir do ano 2000, as crianças ao nascer receberam o nome de Crianças Cristal, em virtude do alto nível espiritual de Mestria. Representam o próximo passo na evolução humana, seguem as crianças Índigos e sua missão é completar o trabalho dos mesmos, vem ensinar a Humanidade a dissolver as energias estagnadas e iniciar o processo de renovação e construção e a conexão com as Energias Divinas. Suas auras geralmente são claras, dourado e índigo e nascem com acesso ao seu EU Multidimensional, possuem várias dádivas especiais e outras habilidades psíquicas.

verita
Enviado por verita em 12/10/2011
Código do texto: T3271473
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