Iamin Noran
Desde o Rosh Hashaná (celebrado em 28 de setembro), as comunidades judaicas estão vivendo dias especiais.
Nas sinagogas, ao celebrar a entrada do ano 5772, as comunidades crêem que junto a cada pessoa, Deus quer definir o futuro de cada um para o ano que começa. Assim, os dias que seguem ao Rosh Hashaná são chamados de Iamin Noran (os dias terríveis). Cada pessoa deve rever o que está vivendo e sua forma de ser e ter clareza do que deve mudar e assumir isso diante de Deus.
Então, uma semana depois de ter celebrado o ano novo, celebram o Yon Kippur, o Dia do Perdão.
Como reza o salmo 51, Deus cancela todos os desvios e perdoa todas as culpas. Renova na pessoa o seu espírito, abre os lábios e os corações para uma vida nova.
É envolvente e linda, a espiritualidade do judaísmo.
Não sou judeu; sou cristão de ascendência maronita, raízes no Líbano... Mas quero me unir a esses irmãos mais velhos e experientes na fé e celebrar com eles esse tempo de conversão.
Por favor, não entendam o que se segue como uma provocação. Há semanas atrás a ONU recebeu o pedido para que o Estado Palestino seja reconhecido como país independente e se torne membro da ONU. Como a estrutura da ONU garante e permite, basta o presidente dos EUA dizer NÃO e nada se fará em sentido contrário. Dito o não, os palestinos continuam sob a ocupação israelita.
Caso se fizesse uma pesquisa, sem dúvida a maioria da humanidade estaria (como está) totalmente de acordo com a criação do estado Palestino...
Iamin Noran!