FATOS IMPRESSIONANTES:
FATOS IMPRESSIONANTES:
“Tolere o ignorante e ajude-o. Lembre-se de que há Espíritos Sublimes que nos suportam e socorrem com heroica bondade (André Luiz)”.
Quando Maria recebeu o aviso de que teria um filho e que deveria dar-lhe o nome de Jesus, ela perguntou: “Como se há de dar isso, visto que não tenho relações com um homem?” O anjo de Deus, Gabriel, respondeu: “Espírito Santo virá sobre ti e poder do Altíssimo te encobrirá. Por esta razão, também, o nascido será chamado santo, Filho de Deus.” — Lucas 1: 30-35. É bom lembrar que Maria tinha desposado de José aproximadamente aos 15 anos de idade. José era viúvo e tinha uma prole de cinco filhos, que Maria mãe de Jesus ajudou-o a criá-los. É meio estranho afirmar que Maria teria tido Jesus por obra e graça do Espírito Santo. Deus Pai Todo Poderoso jamais condenaria Maria por ter concebido Jesus por um ato sexual de amor. Aliás, Maria e José não passaram a vida inteira como irmãos, isto é, sem coabitarem. Isso não cabe na cabeça de ninguém, pois até os nove meses de gestação Maria teve que enfrentar.
A Igreja Católica em determinadas ocasiões engole um elefante e se engasga com um mosquito. Não seria chocante se Maria tivesse tido relações sexuais com seu esposo. A Igreja Católica absorveu muitos mitos do antigo Egito, pois os grandes personagens nasceram da mesma maneira, isto é, sem coabitação. Ciro teria sido um deles. Parece até que para a Igreja católica o sexo seja coisa imunda, e se assim o fosse, o grande Pai não teria criado. São coisas da Bíblia. No antigo Israel, Deus exigia que os sacerdotes fossem santos, e, mesmo assim, era correto casarem-se. (Levítico 21:6, 7, 13) Na congregação cristã, Pedro — a quem a Igreja Católica reputa ser o primeiro papa — era casado, como era a maioria dos apóstolos. (Mateus 8:14; 1 Coríntios 9:5) No âmbito da congregação cristã, um “superintendente” (“bispo”, na versão Soares, católica) poderia ser “marido de uma só esposa”. Sobre Pedro, ele nunca foi Papa, pois a Igreja católica Apostólica Romana foi fundada em 381 D.C, pelo Decreto Imperial, Cunctus Populus (com os povos) pelo Imperador Romano, Teodósio I, sendo assim, o primeiro Papa foi Dâmaso.
Continuando no pensamento retrogrado da Igreja católica, a Bíblia de Jerusalém, “a mais confiável de todas” vemos a seguinte passagem: “Não é ele o filho do carpinteiro? E não se chama a mãe dele Maria e seus IRMÃOS Tiago, José, Simão e Judas? E as suas IRMÃS não vivem todas entre nós? Donde então lhe vêm todas essas coisas? E se escandalizavam dele. Mas Jesus lhes disse: “Não há profeta sem honra, exceto em sua pátria e em sua casa” (Mateus 13.55-58; Marcos 6.3-6). “Estando ainda a falar às multidões, sua mãe e seus IRMÃOS estavam fora, procurando falar-lhe”. Jesus respondeu àquele que o avisou: “Quem é minha mãe e quem são meus irmãos”?” E apontando para os discípulos com a mão, disse: “Aqui estão a minha mãe e os meus irmãos, porque aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, irmã e mãe”. (Mateus 12.46-50; Marcos 3.32-35; Lucas 8.19-21). “Depois disso, desceu a Cafarnaum, ele, sua mãe, seus IRMÃOS e seus discípulos, e ali ficaram apenas alguns dias”. (João 2.12).
“Aproximava-se a festa judaica das Tendas. Disseram-lhe, então, os seus IRMÃOS: ‘Parte daqui e vai para a Judéia, para que teus discípulos vejam as obras que fazes, pois ninguém age às ocultas, quando quer ser publicamente conhecido. Já que fazes tais coisas, manifesta-te ao mundo! ’ Pois nem mesmo os seus IRMÃOS criam nele” (João 7.2-5). “Tendo entrado na cidade, subiram à sala superior, onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelote; e Judas, filho de Tiago. Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os IRMÃOS dele” (Atos 1.13-14). Comentários da Bíblia de Jerusalém: “O apóstolo Judas é distinto de Judas, IRMÃO de Jesus (cf. Mt 13.55; Mc 6.3) e irmão de Tiago (Judas 1)”.
“Não se deve também, parece identificar o apóstolo Tiago, filho de Alfeu, com Tiago, IRMÃO do Senhor (At 12.17; 15.13, etc)”. Portanto, não precisamos ter escrúpulos de aceitar o meridiano testemunho da Bíblia de que, depois do nascimento virginal de Jesus, José levou uma vida conjugal normal com Maria, dando-lhe outros filhos e filhas. Estes eram os irmãos e irmãs uterinos e carnais de Jesus, Maria dando à luz cada um deles. (Mateus 1:24, 25; Marcos 3:31) Isto, de forma alguma, nos impede de amar e respeitar Maria como mulher santa, da mesma forma que ter Sara dado à luz Isaque não impediu Pedro de citá-la entre as “santas mulheres” da antiguidade. — 1 Pedro 3:5-7; Hebreus 11:11, 12. Até a reencarnação era aceita pela Igreja Católica. Em maio 553 D.C., foi convocado em Constantinopla um concílio que seria o V Concílio, na classificação geral, mas o II de Constantinopla. Não foi o Papa Virgílio que o convocou, mas sim Justiniano, o Imperador romano.
O Papa quase perdera a vida por se recusar a comparecer e os demais bispos convocados ali compareceram e votaram sob a pressão do Imperador. Não teria sido, pois, um Concílio legalmente constituído, mas por alguns subjugados pelo Imperador romano. A finalidade apontada seria tratar exclusivamente de uma controvérsia teológica conhecida como "Três Capítulos", mas, na realidade, Justiniano visava destruir os "origeneístas", partido existente na Palestina, que defendia uma visão teológica contrária à do Imperador: a da preexistência das almas. Vejam que somente em 553 D.C que a Igreja passou a aderir à ressurreição.
É preciso que o estudo da Bíblia seja visto com certa sabedoria, e respeitando as leis universais criadas por Deus, que Jesus chamava de Pai, mas não se deve esquecer que Jesus também dizia que era filho do homem. Essa passagem nos faz lembrar-se dos ensinamentos que tivemos, pois somos filhos do Pai Todo Poderoso e também somos filhos do homem, o nosso pai da Terra. Ter em mente que dois dos evangelistas, Marcos e Lucas não conheceram Jesus e nem conviveram com ele, e que os Evangelhos somente foram escritos aproximadamente 60 anos depois da morte do grande Mestre Jesus. Qual seria a “Heresia” de Orígenes? Entendia ele terem todas as almas surgidas no início da Criação, como espíritos angélicos, tendo elas pecado, apesar desta condição, foram obrigadas a sucessivos renascimentos em corpos materiais, a fim de se purificarem.
Contra essa heresia foram propostos 15 anátemas pelo Imperador. O primeiro deles estatuía: Se alguém afirmar a fabulosa preexistência das almas e a monstruosa restauração que dela se segue, que seja anatematizado. Junto com a "heresia" de Orígenes não estava à preexistência da alma e por decorrência, a reencarnação, ideias aceitas e ensinadas pelos Pais da Igreja? Entretanto, aprovaram o anátema. Subscreveram esse e todos os outros 14 propostos pelo Imperador. A estudiosa Terezinha de Oliveira nos relata de forma consciente que: “Por esse concílio, ficaram excluídos da fé católica os ensinamentos sobre a preexistência da alma e, por implicação, sobre a reencarnação”. Teria a imperatriz Teodora influenciada na decisão conciliar? É muito provável que sim.
Antiga atriz e ex-amante de um governador provinciano, a insinuante mulher, pequenina, bonita e graciosa era, talvez, a personagem feminina mais atuante naquela época, nos meios governamentais e clericais. Informa Hans Stefan Santenson: Justiniano, teólogo no fundo, dedicava seu tempo livre a questões religiosas por amor a controvérsias e ao puro prazer de dogmatizar. A mais cosmopolita Teodora, consciente dos profundos problemas políticos subjacentes às variáveis e mutáveis discussões dos teólogos, persistiu firme no seu caminho, desafiando ousadamente o Papado e levando atrelado a ela o indeciso Justiniano - mesmo após a sua morte.
Se nós afirmássemos que alguns dogmas católicos foram retirados dos povos egípcios. A Missa, a Trindade (Osis, Osíris e Horum) e outros que não convém salientar no momento. Os primeiros seguidores de Jesus eram chamados de seguidores do caminho. Só depois da conversão de Paulo é que se passou a ser chamados de cristãos. O celibato foi criado pelo Vaticano, pois os dependentes dos religiosos aumentavam e a autoridade da época prevendo que o Vaticano não poderia sustentar muita gente, ordenou que os Papas, Clérigos, e membros da Igreja abandonassem suas famílias, e aí se criou um celibato na marra. Na Bíblia Apologética-ICP os que tiverem dúvidas, ou acharem que estamos falando blasfêmias que procurem se aprofundar nos ensinamentos religiosos, pois os que nos repassaram, principalmente pelos catecismos não condizem com a realidade. Se o Mestre Jesus tivesse casado e fosse pai de filhos não anularia os seus valiosos ensinamentos e que ainda hoje é o único Espírito Puro que pisou o orbe terrestre. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI – DA ALOMERCE- DA UBT- DA AVSPE- DA AOUVIRCE E DA ACE