COOPERAR FIELMENTE
Paulo de Tarso endereçando as orientações ao núcleo cristão de Corinto chama a atenção ao ambiente de contendas e dissidências de ordem religiosa que ameaçavam a ruptura daquela instituição em que o evangelho de Jesus tentava a duras penas sobreviver. Era visível que o choque provocado pelas idéias renovadoras do Mestre numa sociedade educada sob a égide das antigas tradições mosaicas viesse fomentar as divergências, os conflitos e o fanatismo vigente. Alerta Paulo que acima de qualquer convicção defendida existe um Ser Superior, regente do Universo, que prevalece à toda pseudo autoridade humana. E que Cristo, seu filho mais dileto, trouxe à humanidade os fundamentos sob a Sua inspiração para a construção da fraternidade entre os homens, e que as questões de retaliações de ordens pessoais, filosóficas, religiosas deveriam ser relegadas para que o predomínio daquele sentimento arregimentasse forças no sentido da implantação da Nova Ordem trazida pelo Mestre.
E isto necessitaria da “COLABORAÇÃO” de todos independente de interesses pessoais. A intenção em segui-lo exigiria boa vontade e dedicação sem abdicar do grande trabalho que teriam que assumir ante as necessidades humanas. À ele, Paulo, havia se dado o compromisso de lançar os fundamentos do Cristianismo e a participação de todos levaria adiante a grande obra.
REFLEXÃO:
Que farei? Estamos mais compreensíveis, porem não direcionados.
Esta pergunta feita de forma reflexiva por Paulo de Tarso, com certeza é a mesma que não só eu, mas todos estamos fazendo e faremos até o nosso total despertamento.
Que a falta de esclarecimento não venha a ser usado por mim como justificativa, como evasiva de auto exclusão do trabalho colaborador.
Que o mundo que eu deseja como ideal se transformará sim, porem muito mais rápido com o concurso de minha fiel colaboração.