JESUS, ONTEM, HOJE E AMANHÃ

Quem foi Jesus, quem é Jesus e quem será Jesus? Nosso objetivo nesse trabalho é lançar uma nova luz sobre a pessoa de Jesus, segundo uma visão mais escriturística ou bíblica dele. E quero buscar desmistificar essa figura que atravessou séculos sem ser perfeitamente conhecida nem de Judeus nem de evangélicos, muito menos dos gentios. E ainda que já tenhamos falado dele abundantemente, hoje queremos organizar esses conceitos que estão como que fragmentados na bíblia, e que, embora aos nossos olhos estejam transparentes, vemos que não acontece com uma parcela significativa do povo que se nomeia de povo de Deus.

Até hoje o que tenho visto e ouvido falar de Jesus no meio do povo que se nomeia de povo cristão é um conceito supersticioso. Alguns têm a Jesus como um homem de elevado grau filosófico e que, como tal, viveu uma filosofia utópica, que atingiu o que em hindu dizem ser o “Karma” ou a perfeição.

Jesus existiu? Ou é uma figura mística idealizada por um grupo de pessoas que o idealizaram e pretendem segui-lo? Se ele existiu, qual a sua função como ser? Que fazia ele enquanto ser? E que faz Ele na sua existência?

É praticamente impossível negar que Jesus existiu. Pois os registros documentais são abundantes sobre ele, seu nascimento, sua atuação e sua filosofia de vida. Mas a partir de quando Ele existiu? A partir do nascimento como ser humano ou desde a antiguidade com Deus? Se Jesus é o Filho de Deus como logo Ele pode ser Deus? Se, segundo o conceito dos que se consideram cristãos, Deus é incriado, como Jesus poderia ser Deus, se Ele fora criado pelo próprio Deus?

Como já manifestei em outra tese que propus em outra obra literária que escrevi, existem muitos conceitos e preconceitos sobre Jesus e Deus, mas nem todos devidamente fundamentados nos documentos que falam deles. Mesmo autores renomados e tidos como grandes no meio do povo que se nomeia de povo de Deus têm formado conceitos e preconceitos sobre eles, e, assim, pretendem guiar a outros para seguir aquele de quem falam e não conhecem. Também autores famosos no meio filosófico e científico tem buscado fazer incursões no estudo de Jesus, e discorrido com certa perícia viajando nos meandros que mostram o seu caráter e psique, mas ainda assim o negam já que não aceitam a condição proposta por Jesus para ser como Ele foi, e ser como Ele quer que todos sejam: iguais a si mesmo.

Alguns preferem crer nele do seu modo, um modo “light”, com temor de serem considerados fanáticos, e, assim, seguem-no de um modo cauteloso, sem se entregar completamente a Ele, achando que esse é um modo equilibrado e não perigoso de seguí-Lo. Pensam que desse modo terão o “vinde benditos de meu pai” prometido por Ele para aqueles que haverão de ser dignos de ter a vida eterna e de morar com Ele, Jesus, no seu reino e de eu Pai.

Aliás, muitos pensam que por dar dos seus haveres para a manutenção de outros humanos, que esse é todo o seu dever para que tenham o direito de receber o louvor: “porque tive fome e me deste de comer, tive sede e me deste de beber, etc. . ., dito por Jesus, e que Ele dirá por ocasião da apartação que Ele fará entre as ovelhas e os bodes quando da sua vinda.

E embora possa parecer pretensiosa a nossa intenção, e isso poderá parecer a muitos que não viajarem conosco na mesma linha de pensamento, tenho certeza que aqueles que se despirem de si mesmos e analisarem a nossa proposição com singeleza, verão que o nosso pensamento é correto e que a nossa argumentação é suficiente para desmistificar a figura mística de Jesus.

Que Jesus foi um homem, temos as evidências nos registros bíblicos, e, como tal, foi criança, foi gerado, cresceu, comeu, bebeu; teve fome, sede, angústia, tristeza; chorou, compadeceu-se, censurou, aconselhou, advertiu, doutrinou, libertou, curou, etc. E como profeta previu, profetizou. Como Deus, falou de coisas do seu reino e de seu Pai; falou da sua existência passada, dizendo que antes que Abraão existisse ele já existia.

E isso na ocasião foi motivo de incredulidade e contestação por parte daqueles que se diziam representantes de Deus diante dos homens, os quais se tinham como guias daqueles que pretendiam guiar para Deus, os escribas, doutores e mestres.

Hoje não é diferente. Os judeus ou os que se têm como judeus por descenderem dos israelitas nominais, da palestina, ou os que pensam que descendem deles por laços de sangue, continuam reivindicando para si o direito de único povo escolhido por Deus para ser a propriedade particular e povo escolhido. E por pensarem que descendem de Abraão, pensam também que isso lhes garante direito total como herdeiros da promessa de nação santa. O que não é correto, nem está segundo aquilo que os próprios judeus chamam de ‘torá” e que os evangélicos e cristãos nomeiam de “Pentateuco”. Aliás o que temos visto também é que os judeus nominais chamam de “torá” ora a lei de Deus, ora as leis de Moisés, ora os cinco primeiros livros escritos por Moisés. E assim afirmam a sua validade, não sabendo fazer diferença entre a lei de Deus, propriamente, os “Dez Mandamentos”, a lei de Moisés, relativas a ordenanças, e os demais escritos, alguns dos quais apenas história e cronologia. E querem exigir que as seiscentas e treze prescrições constantes na torá ou Pentateuco ainda sejam cumpridas com rigor, o que os leva as raias da loucura. E apesar de não cumprirem tais leis, querem que os demais homens as cumpram.

Nessa exacerbada pretensão acabam exaltando a Moisés acima de Cristo e Jesus, e acima ainda do próprio Deus Pai. E assim negam aquele que pretendem seguir.

Tais judeus que se nomeiam de judeus ortodoxos, dizem se fundamentar na torá, nos salmos, nos profetas, e negam as escrituras compostas a partir dos registros de Mateus, onde registra a origem de Jesus, a sua vida e ministério. E ainda que também as examinem, querendo encontrar evidências daquilo que vislumbram, devido lhes parecer como reprovação como povo de Deus, preferem negá-los, e propor que são escritos espúrios e que não merecem fé. E chegam ao cúmulo de afirmar que Jesus foi um feiticeiro que aprendeu magia no Egito, e também afirmar que ele seria o falso profeta que deveria vir e que enganaria a muitos.

Esses esperam uma nova era messiânica, e não aceitam o Jesus que é narrado no que os evangélicos convencionaram chamar de “evangelhos” ou “novo testamento”, e anunciado pelos apóstolos, como Pedro e Paulo, este constituído como o apóstolo dos gentios. E por não compreenderem as escrituras mais recentes escritas por Paulo, atribuem-lhe apostasias. Como tais “mestres” por suas obstinações em se agarrar na letra levam uma vida austera de continuo estudo, são tidos como iluminados e capazes não só de dar luz a outros, como de guiá-los para o reino da luz, apesar de estarem em trevas e guiando a outros para o mesmo buraco para o qual se dirigem, e do qual falou Jesus, quando disse:

“Um cego não pode guiar outro cego, porque ambos irão cair no buraco” E é possível saber quem são esses cegos, tanto dentre os que se nomeiam de judeus nominais, ortodoxos e evangélicos. Pois existe escritura que pode mostrar com bastante propriedade aquilo que afirmo.

Quem é Jesus?

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Jo. 1:1 e 2.

Princípio de quê?

“No princípio criou Deus os céus e a terra.” Gn. 1:1.

Então esse princípio é o dos céus e da terra, não o princípio de Deus.

Então quando Deus teve início? Tudo não tem um princípio? Deus não teve princípio? Como ele apareceu?

Nós, como humanos, temos conceitos e preconceitos que nos levam a especular sobre coisas que nem sempre podemos compreender com precisão e certeza, e assim somos levados a duvidar de certas coisas, como a existência de Deus e a sua origem. Entretanto quero afirmar que o conceito de princípio e fim é humano, e ligado a nossa natureza humana e terrena, e que para Deus isso não tem o mesmo conceito que o nosso. Deus é ser incriado, mas criador de todas as coisas físicas e morais, no sentido positivo. Pois uma escritura diz:

“No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro. E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi. E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo. E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi. E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom. E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi. E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro. E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi. E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra, e para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia quarto. E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra. E foi a tarde e a manhã, o dia quinto. E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi. E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi. E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto. Gn.” 1:1 a 31.

Eis a origem dos céus e da terra, astros e estrelas, homens e animais, árvores e ervas verdes, oceanos e mares.

Mas quando essa escritura fala que no principio criou Deus os céus e a terra, precisamos saber quem é esse Deus criador. Outra escritura nos dará a chave desse mistério que está oculto para alguns, veja:

“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. Hb. 1:1 e 2.

Então já que tudo foi feito pelo Filho, então quando ao início diz “no princípio criou Deus os céus e a terra” logo está dizendo que o Filho é Deus. E outra escritura afirma isso, quando diz:

“Por isso, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão, sendo fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua casa. Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou. Porque toda a casa é edificada por alguém, mas o que edificou todas as coisas é Deus.” Hb. 3:1-4.

Portanto a afirmação de João é coerente, veja:

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Jo. 1:1 a 3.

Mas quem é esse nomeado de verbo? Veja:

"E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus.” Ap. 19:11 a 13.

Então aquilo que João chama de “O Verbo”, é o que aqui ele afirma ser “A Palavra de Deus”.

Entretanto quero fazer um esclarecimento que considero oportuno para aqueles que não sabem o que significa verbo. O verbo é uma palavra ou vocábulo. Entretanto o verbo é uma palavra de ação, não comum, como quando designamos um objeto ou coisa, ou o definimos segundo a sua característica física ou lhe atribuimos algum adjetivo, como: cor, aparência, textura, etc. Por isso eu entendo que Jesus, antes de existir com o corpo que lhe foi dado pelo Pai para ser introduzido na terra, possuía um corpo glorificado e era a palavra de ação do Pai, ou seja, através de quem o Pai falava, ou seja: a sua palavra. Portanto, desde a antiguidade tudo o que o Pai falou, o fez através do Filho, que é nomeado de “A Palavra de Deus”. Por isso, quando a Bíblia relata que Deus falou, o fez pelo Filho, inclusive quando a sua lei foi promulgada ao povo que saiu do Egito pela mão de Moisés, e constante em Êxodo 20:1-17. Lá inicia dizendo:

“Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos. Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão. Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá. Não matarás. Não adulterarás. Não furtarás. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.” Êx. 20:1 a 17.

E uma prova de que foi o Filho quem falou todas essas coisas está no seguinte texto:

“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça. Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.” Jo. 1:14-17.

E a verdade tem este significado, veja:

“A tua justiça é uma justiça eterna, e a tua lei é a verdade.” Sl. 119:142.

Então quando o verso 17 diz que a lei foi dada por Moisés, logo não está falando da lei de Deus, mas as leis ordinárias que foram dadas a Moisés, e teve a intermediação de anjos, veja:

“Vós, que recebestes a lei por ordenação dos anjos, e não a guardastes.” At. 7:53.

Essa lei recebida dos anjos por Moisés não foi cumprida pelo povo de Israel, bem como a de Deus. Veja as provas de que os judeus não guardavam as leis de Deus ao tempo em que Jesus veio em carne a esse mundo:

“Mas bem vos conheço, que não tendes em vós o amor de Deus.” Jo. 5:42.

“Porque o amor de Deus é este que guardemos os seus mandamentos.” I Jo. 5:3. P.parte.

“Clamava, pois, Jesus no templo, ensinando, e dizendo: Vós conheceis-me, e sabeis de onde sou; e eu não vim de mim mesmo, mas aquele que me enviou é verdadeiro, o qual vós não conheceis. Mas eu conheço-o, porque dele sou e ele me enviou.” Jo. 7:28 e 29.

“João respondeu-lhes, dizendo: Eu batizo com água; mas no meio de vós está um a quem vós não conheceis.” Jo. 1:26.

“E nisto sabemos que o conhecemos: se guardamos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e não está com a verdade.” I Jo. 2:3 e 4.

Oportunamente daremos continuidade. . .