Lei da Identidade Espírito e Matéria
Quando o assunto é leis divinas, passamos a entrar em profundezas desconhecidas por imensa maioria de moradores deste Planeta, o que vem a ser um seriíssimo problema para a sobrevivência da humanidade, razão pela qual vou fazer um exercício de esclarecimentos, com a intenção de mostrar a importância primordial de se obter conhecimentos sobre os assuntos espiritualistas.
O mundo material vive sob o reflexo do que acontece no mundo espiritual, segundo a Lei do Espírito Precede a Matéria, portanto se continuarmos vivendo somente na dependência dos conhecimentos científicos do mundo físico, seremos eternamente ignorantes, mesmo se possuirmos diplomas vários de doutorado, mestrado e pós-graduação, com toda a certeza, pois a essência da vida e tudo o que acontece conosco tem origem no mundo invisível dos espíritos. Muitos já ouviram falar da Lei de Causa e Efeito, com a idéia de que somos castigados pelas ações errôneas e premiados quando praticamos o bem, mas não conseguem admitir que isso aconteça porque nossos pensamentos, palavras e ações são registrados em algum local etéreo, fora da materialidade das coisas, até quando é chegado o momento em que se desencadeiam em acontecimentos bons ou maus – isso é muito simples, não sei por que haja tão grande número de intelectuais que não conseguem atinar com tal verdade, e com isso acabam complicando as coisas.
Pelas mesmas razões é que fica difícil engolir a empáfia dos doutores em parapsicologia, que querem provar a inexistência do espírito e do mundo espiritual, usando de estratégias baseadas unicamente em fenômenos visivelmente charlatanescos, o que passa a ser uma grande falácia. O fato de existirem fraudes não prova que tudo é mentira; e o pior é que esses eminentes doutores saem por aí, fazendo palestras mil, sendo até ovacionados por aqueles que têm por princípio o lema: “me engana que eu gosto”. É verdade que, no meio de tanta idiossincrasia, ainda surge um tal de Richard Dawkins, autor do livro 'Deus, um delírio', onde ele prova, por ‘A’ mais ‘B’, que Deus não existe (!?), enaltecendo assim a prática do ateísmo – fazer o quê se por aí está cheio de lunáticos, que exercem influências negativas a um incontável número de medíocres? _É por essas e outras que o Mundo caminha para a falência!
Muito bem, vamos falar da lei divina que regula a nossa individualidade com a personalidade, isto é, que comanda o equilíbrio entre o corpo espiritual e o físico – ela, por si só, já comprova a importância de termos consciência plena da ascendência reguladora do espírito sobre a matéria. É no espírito que vão sendo registrados os resultados das nossas ações, que se forem contra a naturalidade das coisas, se transformam em máculas, que se agregam ao corpo espiritual, diminuindo assim suas vibrações positivas. Indo por esse caminho, a individualidade decai a patamares de níveis mais baixos, mais grotescos e mais frios, levando consigo a personalidade, que, em concordância com a Lei da Identidade Espírito e Matéria, passa a perder o brilho, pelo fato do físico ir se acumulando de toxinas.
Essas toxinas, que são as responsáveis pela decadência da saúde, em um momento qualquer passam a se movimentar para serem expelidas, em obediência ao comando da Lei da Purificação, daí se manifestando o que conhecemos como doença – aí é que a “coisa pega”, porque essa Lei é natural e absoluta, ditando os caminhos da queima das máculas espirituais acumuladas, com o consequente expurgo das correspondentes toxinas físicas – nessa hora, a ciência médica interfere no processo natural, através da prescrição de toxinas farmacológicas, assim complicando o que é simples, voltando a criar novas máculas, que um dia precisarão ser extintas também, para que assim possa haver o processo de evolução espiritual, que é o único caminho para auferirmos a ascensão da nossa individualidade.
A cada mácula no corpo espiritual haverá uma correspondente toxina no corpo físico, e vice-versa – este é o princípio da Lei da Identidade Espírito e Matéria - nada ou ninguém pode mudar isso, porque assim essa lei foi criada, não se admitindo o mínimo desvio, mesmo que haja qualquer interferência por parte de sumidades ou de doutores.