A ORGIA EVANGÉLICA NA POLÍTICA
A ORGIA EVANGÉLICA NA POLÍTICA
Carlos Roberto Martins de Souza
A relação promíscua é intensa entre a igreja e a política, entre o sagrado e o profano, tem promovido uma verdadeira “orgia” religiosa no Brasil, uma festa nada celestial, recheada de fetiches pessoais e coletivos. Transformada em “Puta do Bodeiro”, a eis “Noiva do Cordeiro”, mais conhecida como “igreja evangélica” está no mercado da fé, com pontos de serviços em todas as esquinas, oferecendo aos políticos os seus préstimos de entretenimento sexo-espiritual. Tem programa para todos os gostos e gastos, incluindo o programa em troca de votos, o mais quente e mais alucinante. Se civilização é autocontrole, orgia é a festa ao contrário, a festa do excesso, a euforia sem limite protocolar. As traições amorosas podem provocar orgias discretas, dia de semana à tarde, ninguém ficará sabendo além dos dois, ou três, ou quatro, ou quantos forem os participantes dos jogos de amor. Vale de tudo nessa orgia, aliás, a boa orgia deve ser sinônimo de anarquia, de entrega total às tentações e aos instintos. E a sede pelo poder, ou a relação afetiva com ele, com amabilidade nada recomendáveis, tem levado à igreja a mergulhar no mar de um bacanal espiritual sem precedentes na história do cristianismo. É a capacidade de se soltar, o apetite politico sexual, a vontade de se deleitar numa festa comandada por prazeres, a propensão para a luxúria, e a igreja no Brasil está mergulhada numa grande orgia. Comandando pelo CAFETÃO e Capetão Broxonaro, o Bordel Religioso está em pelo funcionamento, e à todo vapor, a ordem é expandir os negócios, fazendo da “Puta do Bodeiro”, uma das maiores e mais poderosas instituições de arrecadações do País. Para pagar os serviços sexo-espiritual oferecidos pela igreja, usa-se de todos os tipos de moedas, de um simples aperto de mão, passando por doações de Canais de Televisão, até perdão de dívidas milionárias de pastores, igrejas e suas Emprejas S/A. Qualquer pularia, independente da forma como ela é praticada, atrais centenas e até milhares de crentes na ânsia doentia de participar da farra, o importante é, ao final da libertinagem promovida pelas lideranças evangélicas, gozar até perder as forças. Gemidos de “Mitooooooooooo” são os mais ouvidos, também se ouve gritos de “Messias”, numa sensação de prazer incontrolável. A coisa é tão doentia, que até um “Preservativo Espiritual” foi lançado, e a garota propaganda do produto, a irmã Mischeque, o batizou com o nome comercial de “Jumentex”, marca que se destaca pela sua alta sensibilidade à democracia. Dotada de toda a segurança, o material evita a contaminação por bactérias da verdade, RIV - Síndrome da Imunodeficiência Religiosa – comum nos Puteiros controlados pelo Cafetão Broxonaro. No Brasil, pela devassidão implantada pelo movimento gospel, a igreja viu Deus se ausentar das cerimônias e dos cultos, pois Ele não se sentia bem em meio à tanta sacanagem envolvendo Seu nome, e isto causou danos espirituais, morais, éticos e comportamentais irreparáveis, levando o segmento a se perverter no mar das devassidões introduzidas no seio das igrejas pelos pastores “modernos”. Modernidade expressada no comportamento nas convencional dos fiéis e suas lideranças, e isto levou à se promover uma intimidade incomum entre a igreja e o mundo, que com o tempo, já vivendo da esculhambação religiosa, partiu-se para agregar nos seus quadros políticos de todos os segmentos. Surgiu então a “ Bancada Evangélica” ou “Cagada Evangélica”, um grupo de safados, tarados por orgias, que viram nesta relação uma oportunidade br8lante de satisfazerem seus fetiches nas camas e nos motéis políticos. Hoje, com o calor proporcionado pelas relações sexo espirituais, o mundão evangélico está em transe, a pornochanchada promovida para satisfazer os desejos financeiros e pessoais dos pastores é líderes tem causado arrepios e calafrios naqueles que levam o cristianismo à sério, pois é algo jamais visto na história. E para chegar até onde chegaram, vários assistentes e assessores do Cafetão Broxonaro foram convocados, cada um com um papel definido, o tal Pastor Silas Mula Égua é o de maior importância, cabe a ele fazer a higienizadas das partes íntimas do chefe, Capetão Broxonaro. Tem ainda o Pastor Magno Malte, responsável por embriagar os crentes com sua aguardente “Engana Crente”, uma pinga que “encana” muitos daqueles que fazem a ingestão em excesso. Também tem o Márcio Pelicano, um palhaço especializado no entretenimento das grandes plateias gospel, com um poder de lábia incomum, ele conseguiu converter até o Diabo ao “gospel”. Diante deste quadro, vendo o sucesso espantoso do bordel, as lideranças investem alto no sentido de fazer do Brasil o maior puteiro religioso do mundo, e para isto, não medem esforços, e óbvio, usam e abusam de Deus, colocando Ele como avalista, promotor e defensor destas ideais demoníacas promovidas pelos mercenários e salteadores religiosos. É preciso fazer algo, ou todos nós, pessoas sérias, nos veremos moradores de um dos maiores condomínios do mundo, o “Condomínio Bordel da Fé”, cujo síndico, Cafetão Broxonaro irá obrigar a todos a participarem das surubas promovidas por ele e sua gangue, sob pena de, em se recusar, ser exterminado sem perdão. Então, com o alerta dado, resta a você ficar atento e agir com coragem, pois no meio deles a palavra escrúpulo foi riscada do dicionário, e eles farão o que puder para manter o bordel dando lucros.