ARBITRARIEDADES DO STF

- Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão, morreu sob a custódia do Estado brasileiro. Preso preventivamente, sem denúncia formal, passou 11 meses em condições desumanas, enquanto Alexandre de Moraes ignorava laudos médicos e o parecer da PGR que pediam sua soltura por questões urgentes de saúde. Moraes foi avisado de que Cleriston podia morrer e deixou que ele morresse.- Clezão nunca foi condenado. Nunca teve um julgamento justo. Mas, na prática, foi condenado à pena de morte e sua família foi condenada à dor eterna de sua ausência. Morreu como um preso político, vítima de um ministro que não busca justiça, mas vingança pessoal.- Por isso, hoje fui à Copacabana, junto com a família de Clezão e com quase outras 500 mil pessoas, para pedir anistia antes que outras vidas sejam ceifadas por essa tirania. Não pedi nada para mim. Pedi justiça pela vida de Clezão. Pedi um tratamento digno e mais justo para milhares de brasileiros que estão tendo suas vidas destruídas pelas decisões arbitrárias de Alexandre de Moraes.- A pergunta que faço a toda a sociedade brasileira é: quantos mais precisarão morrer para que o Brasil tenha coragem de deter esse abuso de poder e anistiar essas pessoas, trazendo tranquilidade para essas famílias e paz para o Brasil?

Moacir Rodrigues e Plataforma no Facebook - Jair Messias Bolsonaro
Enviado por Moacir Rodrigues em 17/03/2025
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