MORAES, DINO E ZANIN SÃO IMPEDIDOS PARA JULGAR BOLSONARO - Diário Político
MORAES, DINO E ZANIN SÃO IMPEDIDOS PARA JULGAR BOLSONARO
Se o STF considerou Moro suspeito para julgar Lula, E POR ISSO ANULOU OS PROCESSOS COM PROVAS ROBUSTAS, então Moraes, Dino e Zanin são SUSPEITOS para julgar Bolsonaro, PIOR SEM PROVA NENHUMA. Os fatos objetivos demonstram inimizade declarada daqueles para com o denunciado. NÃO HÁ ESCAPATÓRIA POSSÍVEL DESSA OBVIEDADE JURÍDICA, claro se ainda houver resquícios de respeitos às leis. Segundo a denúncia da PGR, o próprio Alexandre de Moraes É VÍTIMA, logo interessado no feito e impedido de julgar. Dino e Zanin SÃO AMIGOS ÍNTIMOS DE LULA, aconselharam este, que inclusive é considerado a “vítima de envenenamento” do plano. São três inimigos capitais de Bolsonaro declarados. São suspeitos/impedidos, pois todos têm interesse no julgamento. Ver artigos 252, inc. IV, e 254, incs. I e IV do CPP. O STF, neste caso, têm que aplicar sua própria jurisprudência sobre o caso do Lula, quando anulou o julgamento de Sérgio Moro, caso contrário todo o julgamento de Bolsonaro será NULO.
UM “PRESIDENTE” SEM POVO
O resultado das urnas NÃO REFLETE o resultado das ruas.
Bolsonaro arrastando multidões “no nordeste” e lula sem povo? A realidade das ruas não batem com as contas das urnas. E se você questionar, o Kremlin de Brasília te prende por atos "antidemocráticos" já que “venceram o bolsonarismo”. Lularam a gente na cara dura!
DENÚNCIA LIXO
“Qualquer democracia do mundo jogaria no lixo a denúncia da Gonet contra Bolsonaro. Peça da Procuradoria não apresenta provas contra os acusados”- Revista Oeste.
Até o comunismo raiz percebeu a fraude jurídica: “Denúncia contra Bolsonaro não prova nada, diz PCO“ - CNN. E continua: “os grandes golpistas não são os bolsonaristas. É o STF, a própria PGR, a Polícia Federal, a Rede Globo, os tucanos.”
OBJETIVIDADE DA LEI X GOVERNO DOS HOMENS
“Se as nossas garantias dependem da objetividade da lei, nós temos a liberdade. Do contrário, estamos sujeitos ao governo dos homens. Quando a norma objetiva do direito é o fundamento do julgamento, temos a previsibilidade, a igualdade e a segurança das nossas garantias institucionais. Quando nos afastamos da objetividade do direito, nós ingressamos no terreno das interpretações. Se qualquer um de nós é julgado no Brasil pelo que o juiz acha que uma ameaça á democracia, ou que acha que é um discurso de ódio, ou que o juiz acha que é uma verdade ou inverdade, uma fake news ou não, eu não estou subordinado à objetividade da lei, mas à interpretação muito subjetiva e falível de alguém que detém o poder.” Montesquieu já alertava: “Liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis permitem.” No Brasil da democracia relativa, as leis estão sendo interpretadas por quem detém o poder. Sem a objetividade da lei, a liberdade vira o privilégio de poucos, não um direito de todos. Estamos vivendo na subjetividade de homens engajados às suas convicções partidárias. Juízes políticos estão gerando o caos jurídico no país.