Do Marechal Deodoro ao Papa Francisco
Tudo começou com a Independência do EUA em relação à Inglaterra.
É quando o Tio Sam busca fazer uma hegemonia político-republicana com os demais países latino-americano. O que não agradou ao Velho Mundo.
No caso específico do Brasil, entra o Marechal Deodoro para o Brasil se tornar república e não monarquia.
A Inglaterra, e seus aliados, reponde com a Princesa Isabel. Buscando trabalha-la (libertando escravos) de modo torna-la Rainha do Brasil.
A resposta vem com o Marechal Hermes da Fonseca.
A Inglaterra “dá o troco” incorporando dois possantes navios à Esquadra do Brasil para fomentar a Revolta da Chibata. (1).
Posteriormente (1964) os marinheiros voltam à tona para resolver aquele problema de “meia sola” de libertação marinheira.
Surge, então, o General Castelo Branco e seus sequenciais... Dispostos a manter a república.
Fechando essas eras militares, vem o Capitão Bolsonaro Messias, eleito por um Plano da CIA (2).
Uma espécie de introdução a um novo Messias com um fuzil analógico, quando o mundo já está na introdução a um novo tipo de embate 5.0, onde a arma é o arado e a semente, a munição.
Dessa feita não é mais a Inglaterra, mas o Vaticano, do Papa Francisco, que resolve entrar na guerra para que a maior nação católica do mundo não se tornasse, por eleição, uma nação evangélica nos moldes da política do EUA, pela “Síndrome do Messias”...
(1) https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-politica/7861805
(2) https://www.recantodasletras.com.br/cronicas/8058668